Desde o último dia 21, na Catedral Metropolitana de Brasília, acontece a Novena de Corpus Christi.
O Novenário é realizado em preparação à Festa do Corpo de Cristo que será celebrada durante todo o dia 30, na Esplanada do Ministério.
Até sexta-feira, dia 24, as orações terão início às 12h15 da tarde; já no sábado, dia 25, as orações começarão às 15h.
No domingo será feita uma pausa; e na segunda-feira, dia 27, a Novena terá continuidade, seguindo até o dia 30, às 12h15.
Participe!
Sua presença é indispensável!
Informações:
Local: Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida
Endereço: Esplanada dos Ministérios CEP: 70053-901 Telefone: (61)3224-4073
Site: http://www.catedral.org.br
Telefone: (61) 8465 5973 – Sra. Piedade
sexta-feira, 24 de maio de 2013
terça-feira, 21 de maio de 2013
Agência Fides lança o "Missio", novo aplicativo para smartphones
Serviço, que foi inaugurado pelo papa Francisco em 17 de maio, já teve 1140 downloads de 27 países
Novos progressos vêm acontecendo no caminho de renovação tecnológica da Santa Sé. Desta vez, a protagonista é a Fides, agência de informação internacional do Pontifício Conselho para a Missão no Mundo e para a Propagação da Fé. As notícias da Fides estão agora disponíveis num aplicativo (app) para smartphones chamado "Missio", lançado em oito idiomas e criado pelo pe. Andrew Small, OMI, diretor nacional das Pontifícias Obras Missionárias nos Estados Unidos.
Foi o papa Francisco quem lançou o serviço, clicando no botão "Evangelizatur" (em latim, "Sejam evangelizados"), usando um Ipad no dia 17 de maio, durante uma audiência com os diretores nacionais das Pontifícias Obras Missionárias e com o pessoal da Fides. O pe. Small disse ao papa na ocasião: "Santo Padre, queremos colocar o Evangelho no bolso de todos os jovens do mundo. Nosso objetivo é ajudar as pessoas a ver o mundo através dos olhos da fé".
O "Missio" contém notícias publicadas no site news.va, fotos, filmes, homilias do papa e notícias da Igreja no mundo, através do serviço de Fides. Desde o primeiro dia, o aplicativo foi baixado por 1.140 pessoas em 27 países. O aplicativo pode ser baixado gratuitamente na iTunes App Store e no Google Play. Está disponível em português, inglês, espanhol, italiano, alemão, francês, chinês e árabe.
Novos progressos vêm acontecendo no caminho de renovação tecnológica da Santa Sé. Desta vez, a protagonista é a Fides, agência de informação internacional do Pontifício Conselho para a Missão no Mundo e para a Propagação da Fé. As notícias da Fides estão agora disponíveis num aplicativo (app) para smartphones chamado "Missio", lançado em oito idiomas e criado pelo pe. Andrew Small, OMI, diretor nacional das Pontifícias Obras Missionárias nos Estados Unidos.
Foi o papa Francisco quem lançou o serviço, clicando no botão "Evangelizatur" (em latim, "Sejam evangelizados"), usando um Ipad no dia 17 de maio, durante uma audiência com os diretores nacionais das Pontifícias Obras Missionárias e com o pessoal da Fides. O pe. Small disse ao papa na ocasião: "Santo Padre, queremos colocar o Evangelho no bolso de todos os jovens do mundo. Nosso objetivo é ajudar as pessoas a ver o mundo através dos olhos da fé".
O "Missio" contém notícias publicadas no site news.va, fotos, filmes, homilias do papa e notícias da Igreja no mundo, através do serviço de Fides. Desde o primeiro dia, o aplicativo foi baixado por 1.140 pessoas em 27 países. O aplicativo pode ser baixado gratuitamente na iTunes App Store e no Google Play. Está disponível em português, inglês, espanhol, italiano, alemão, francês, chinês e árabe.
JMJ 2013: Peregrina dos EUA diz que "mal pode esperar para vir ao Brasil"
Faltam 64 dias para a Jornada Mundial da Juventude – Rio 2013. Será o primeiro contato pessoal do Papa Francisco com os fiéis brasileiros num evento que reunirá católicos de todas as partes do mundo. A juventude tomará as ruas da cidade do Rio de Janeiro para, ao lado do Sumo Pontífice, proclamar que Jesus Cristo é o Senhor do Brasil.
Entre os incontáveis peregrinos estrangeiros que estarão no Rio de Janeiro, Emmy Ruiz, 19 anos, virá de Washington – Estados Unidos pronta para rever o país que já foi a sua casa. A jovem conta que, além da capital carioca, também morou em São Paulo. “Quando eu era mais jovem, morei no Rio e em São Paulo além de ter conhecido a cidade de Curitiba”, lembra.
Perguntada sobre suas expectativas de vir ao Rio para o encontro com o papa, Emmy foi categórica ao afirmar que está bastante empolgada com a oportunidade. “Quero muito saber o que o Papa Francisco tem a nos dizer. Já ouvi coisas incríveis a respeito do evento. Mal posso esperar”, comemora.
A norte-americana, que desde criança freqüenta a Igreja Católica, estuda na Gonzaga University, instituição de ensino fundada no século XIX e dirigida pela Companhia de Jesus, mesma ordem religiosa do papa. “Estou muito animada com o novo Papa. Ele é jesuíta e eu convivo com membros dessa ordem na universidade. A experiência que tenho é que eles realmente demonstram amar a juventude”, destacou.
Emmy, que é natural de Denver, no Colorado, conta que sempre desejou ir a uma JMJ, mas que, à época de Austrália – realizada em 2009, ela não tinha idade suficiente para viajar e ficar tantos dias longe de casa. Já na JMJ da Espanha, foram as atividades escolares que impediram a jovem de encontrar-se com o Papa Bento XVI. Dessa vez, Emmy viajará na companhia de outros jovens católicos.
“Vou viajar com jovens integrantes do movimento Regnum Christi. Minha mãe foi quem fez a minha inscrição para essa viagem. Eu não conheço nenhum deles, mas a expectativa é poder conhecer todos. Vejo que as pessoas estão muito animadas porque já ouviram coisas incríveis a respeito do Brasil”
Ao encerrar a entrevista para ZENIT, Emmy disse que sequer sabia o que dizer aos brasileiros sobre essa experiência em sua vida. Emocionada, a jovem abriu o coração. “Já que eu nunca participei de uma JMJ, eu realmente não sei o que dizer. Mas eu sei que milhões de pessoas se reunirão e eu acho que essa é a melhor coisa. Todos nós vamos juntos por uma única razão: Cristo. O mundo precisa de união”, finalizou.
Brasília também participará da JMJ Rio2013. A cidade é uma das sedes da Semana Missionária que ocorre uma semana antes do encontro no Rio, entre 15 e 21 de julho.
Entre os incontáveis peregrinos estrangeiros que estarão no Rio de Janeiro, Emmy Ruiz, 19 anos, virá de Washington – Estados Unidos pronta para rever o país que já foi a sua casa. A jovem conta que, além da capital carioca, também morou em São Paulo. “Quando eu era mais jovem, morei no Rio e em São Paulo além de ter conhecido a cidade de Curitiba”, lembra.
Perguntada sobre suas expectativas de vir ao Rio para o encontro com o papa, Emmy foi categórica ao afirmar que está bastante empolgada com a oportunidade. “Quero muito saber o que o Papa Francisco tem a nos dizer. Já ouvi coisas incríveis a respeito do evento. Mal posso esperar”, comemora.
A norte-americana, que desde criança freqüenta a Igreja Católica, estuda na Gonzaga University, instituição de ensino fundada no século XIX e dirigida pela Companhia de Jesus, mesma ordem religiosa do papa. “Estou muito animada com o novo Papa. Ele é jesuíta e eu convivo com membros dessa ordem na universidade. A experiência que tenho é que eles realmente demonstram amar a juventude”, destacou.
Emmy, que é natural de Denver, no Colorado, conta que sempre desejou ir a uma JMJ, mas que, à época de Austrália – realizada em 2009, ela não tinha idade suficiente para viajar e ficar tantos dias longe de casa. Já na JMJ da Espanha, foram as atividades escolares que impediram a jovem de encontrar-se com o Papa Bento XVI. Dessa vez, Emmy viajará na companhia de outros jovens católicos.
“Vou viajar com jovens integrantes do movimento Regnum Christi. Minha mãe foi quem fez a minha inscrição para essa viagem. Eu não conheço nenhum deles, mas a expectativa é poder conhecer todos. Vejo que as pessoas estão muito animadas porque já ouviram coisas incríveis a respeito do Brasil”
Ao encerrar a entrevista para ZENIT, Emmy disse que sequer sabia o que dizer aos brasileiros sobre essa experiência em sua vida. Emocionada, a jovem abriu o coração. “Já que eu nunca participei de uma JMJ, eu realmente não sei o que dizer. Mas eu sei que milhões de pessoas se reunirão e eu acho que essa é a melhor coisa. Todos nós vamos juntos por uma única razão: Cristo. O mundo precisa de união”, finalizou.
Brasília também participará da JMJ Rio2013. A cidade é uma das sedes da Semana Missionária que ocorre uma semana antes do encontro no Rio, entre 15 e 21 de julho.
Papa teria feito exorcismo na Praça de São Pedro
Câmeras do Vaticano registram momento em que Papa teria feito a oração de libertação sobre o enfermo
O Papa Francisco teria realizado uma oração de exorcismo, ontem, na Praça de São Pedro, impondo as mãos sobre a cabeça de um enfermo, depois de o sacerdote que acompanhava o rapaz ter-lhe revelado que ele sofria de possessões. A cena ocorreu logo após a Missa de Pentecostes celebrada pelo Santo Padre, com a presença de mais de 200 mil pessoas. Segundo os exorcistas do programa “Vade Retro” da TV2000, emissora da Conferência Episcopal Italiana, "não há dúvidas de que se tratou de um exorcismo".
No vídeo é possível ver o Papa Francisco rezando concentrado e com as mãos postas sobre a cabeça do jovem. De uma face serena, o rapaz imediatamente passa a emitir sons estranhos, acompanhado por uma feição que aparenta ódio. Depois de terminar a oração, o Papa segue cumprimentando os demais, enquanto se pode ver o sacerdote que acompanha o rapaz rezando por ele sob os olhares atônitos dos que estão à volta.
Link do vídeo:
http://www.youtube.com/embed/Fh9jPzK3Vco?rel=0
O Papa Francisco teria realizado uma oração de exorcismo, ontem, na Praça de São Pedro, impondo as mãos sobre a cabeça de um enfermo, depois de o sacerdote que acompanhava o rapaz ter-lhe revelado que ele sofria de possessões. A cena ocorreu logo após a Missa de Pentecostes celebrada pelo Santo Padre, com a presença de mais de 200 mil pessoas. Segundo os exorcistas do programa “Vade Retro” da TV2000, emissora da Conferência Episcopal Italiana, "não há dúvidas de que se tratou de um exorcismo".
No vídeo é possível ver o Papa Francisco rezando concentrado e com as mãos postas sobre a cabeça do jovem. De uma face serena, o rapaz imediatamente passa a emitir sons estranhos, acompanhado por uma feição que aparenta ódio. Depois de terminar a oração, o Papa segue cumprimentando os demais, enquanto se pode ver o sacerdote que acompanha o rapaz rezando por ele sob os olhares atônitos dos que estão à volta.
Link do vídeo:
http://www.youtube.com/embed/Fh9jPzK3Vco?rel=0
segunda-feira, 20 de maio de 2013
Como devemos nos preparar para a morte?
Aqueles que se preocupam com a salvação da própria alma, que sabem que essa vida na terra é apenas um caminho, uma passagem e que a verdadeira vida, somente será vivida na eternidade junto de Deus, têm um medo: de que a morte os encontre despreparados. Como estar atento para que isso não ocorra? Como preparar-se para a morte? É o tema abordado pelo Padre Paulo Ricardo nesta Resposta Católica.
sexta-feira, 17 de maio de 2013
Metrô-DF amplia horário para festa de Pentecostes
O Metrô do Distrito Federal funciona em horário especial entre esta quarta-feira (15) e o próximo domingo (19), em decorrência das comemorações de Pentecostes.
A empresa informa que entre os dias 15 e 18 de maio, os trens começam a circular às 6h e finalizam as atividades às 24h. No dia 19 de maio, o funcionamento é das 7h às 21h.
“Todas as 24 estações operacionais do metrô estarão funcionando nos horários especiais. Serão 24 trens nos horários de pico e 14 nos horários normais”, afirma o gerente do Metrô-DF, José Paiva.
A ampliação do horário de funcionamento foi um pedido da Arquidiocese de Brasília para atender a cerca de dois milhões de fieis que devem participar da festa de Pentecostes que ocorre em Taguatinga.
http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2013/05/metro-df-amplia-horario-para-festa-de-pentecostes-partir-desta-quarta.html
A empresa informa que entre os dias 15 e 18 de maio, os trens começam a circular às 6h e finalizam as atividades às 24h. No dia 19 de maio, o funcionamento é das 7h às 21h.
“Todas as 24 estações operacionais do metrô estarão funcionando nos horários especiais. Serão 24 trens nos horários de pico e 14 nos horários normais”, afirma o gerente do Metrô-DF, José Paiva.
A ampliação do horário de funcionamento foi um pedido da Arquidiocese de Brasília para atender a cerca de dois milhões de fieis que devem participar da festa de Pentecostes que ocorre em Taguatinga.
http://g1.globo.com/distrito-federal/noticia/2013/05/metro-df-amplia-horario-para-festa-de-pentecostes-partir-desta-quarta.html
quarta-feira, 15 de maio de 2013
Eu vou por Cristo com Cristo e em Cristo
Amados irmãos em Cristo, o maior evento paroquial do mundo está chegando, mais uma vez. Estamos falando da Semana de Pentecostes, realizada há quatorze anos pela Comunidade Renascidos em Pentecostes e pela Paróquia São Pedro, sob a presidência do Padre Moacir Anastácio. Faltam, poucos dias para o seu início e, pela graça de Deus, neste ano de 2013, com a expectativa de que mais dois milhões de pessoas participem desta festa em que celebramos solenemente o nascimento da Igreja Católica Apostólica Romana.
A Semana de Pentecostes já está na sua XIV edição e não podemos deixar de falar dos prodígios e milagres de Deus, derramados sobre nós, desde aquele dia em que o Senhor nos disse em sua Palavra: "Não se afastem de Jerusalém, mas esperem aí o cumprimento da Promessa." A partir de então, nunca mais fomos os mesmos e passamos a nos reunir durante uma semana, desde o domingo da Ascensão do Senhor até o domingo de Pentecostes, aguardando a vinda poderosa do Espírito Santo sobre a Sua Igreja.
De acordo com a programação preestabelecida, neste ano, a Semana de Pentecostes terá início no dia 12 de maio e se estenderá até o dia 19 de maio, sendo que, nos cinco primeiros dias, (12 a 16 de maio) as celebrações ocorrerão na própria Paróquia São Pedro e, no período de 17 a 19 de maio, nas instalações do Taguaparque - Pistão Norte de Taguatinga/DF.
Vale lembrar que iniciaremos as nossas atividades, diariamente, a partir das 8h da manhã, com um dia inteiro de oração e devoção a Nossa Senhora, preparando-nos para as celebrações das Missas de Cura e Libertação.
Nos últimos três dias de Celebração, teremos a esperada "bênção das velas", conforme a Promessa do Senhor, que disse: "Na Semana de Pentecostes, manda as pessoas trazerem uma vela, na sexta-feira, e consagra-a ao Pai, uma segunda vela, no sábado, e consagra-a ao Filho e uma terceira vela, no domingo, dia de Pentecostes, e consagra-a ao Espírito Santo. No momento mais difícil de sua vida, a pessoa deverá acender as velas e o milagre irá acontecer." Milhares de pessoas têm testemunhado os milagres alcançados através das Velas de Pentecostes.
Então, convidamos você a, mais uma vez, juntar-se a nós, nesta grande festa. O Espírito Santo nos aguarda para derramar, sobre nós, as bênçãos do Céu. E se você ainda não conhece a Semana de Pentecostes, também se sinta especialmente escolhido, pelo próprio dispensador da graça, o Espírito Santo, a fazer parte dessa missão, para testemunhar a todos os povos e nações que você é um Renascido em Pentecostes, aqui em Brasília, na Capital do Espírito Santo.
VAMOS JUNTOS A PENTECOSTES, POR CRISTO, COM CRISTO E EM CRISTO!!!
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terça-feira, 14 de maio de 2013
Uma ameaça aos direitos das crianças
O acalorado debate a respeito da adoção de crianças por pares homossexuais é, muitas vezes, conduzido para a área da argumentação emocional. Tal atitude é altamente prejudicial ao discernimento da questão, pois corre-se o perigo de não analisar o problema sob uma ótica objetiva, mas ideológica. Neste sentido, nada melhor que introduzir nessa polêmica uma interlocutora de peso e que fala com conhecimento de causa: Dawn Stefanowicz, a canadense que foi criada durante vários anos por pais homossexuais e hoje faz palestras a favor do matrimônio entre um homem e uma mulher.
Dawn Stefanowicz é autora de "Out from under: The Impact of Homosexual Parenting", livro em que conta sua experiência do tempo em que foi criada pelo pai, um homem com hábitos dissolutos. Segundo ela, o pai mantinha relacionamentos sexuais com outros homens mesmo antes da morte da mãe. Ao se tornar viúvo, entregou-se de vez à vida lasciva, trocando rotineiramente de parceiros, expondo a então criança à situações traumáticas. Após ter contraído o vírus da AIDS, faleceu em decorrência da doença no ano de 1991.
Contra as propostas de legitimação da adoção por homossexuais, Dawn Stefanowicz argumenta que o lar homossexual não é adequado para a educação de uma criança, pois nele, ela não aprendeu "a respeitar a moralidade, a autoridade, o matrimônio e o amor paternal". Referenciais que são imprescindíveis para a formação humana de todo indivíduo. Ela ainda acrescenta que "as crianças necessitam de limites e expressões de carinho consistentes e apropriadas em casa e na comunidade, e que não sejam sexualizadas". Prossegue dizendo que "os direitos humanos servem para proteger o indivíduo, não grupos, e neste debate crucial, os direitos das crianças estão se tornando secundários, ignorados e negados".
A quais direitos ela se refere? O que é muitas vezes apresentado como mote da campanha pela adoção por homossexuais é a possível felicidade que esses pares poderiam oferecer a essas crianças. Não se nega aqui essa possibilidade e a capacidade de afeto das pessoas com tendências homossexuais. Todavia, quando se fala em adoção fala-se no direito da criança em primeiro lugar, e esse direito inalienável fundamenta-se na necessidade de um pai e de uma mãe. Quando se negligencia essa questão equipara-se a adoção de crianças à adoção de um mascote qualquer.
Ora, se o direito da criança não se baseia no de ter uma família, mas "criadores", qualquer um que quiser e desejar adotar terá como fazê-lo, seja um homem, uma mulher, um grupo, uma dupla, etc. Isso constitui uma verdadeira violência à criança, pois vale-se da sua fragilidade psicológica para introduzi-la num ambiente que, de per si, não é adequado e saudável ao seu desenvolvimento enquanto pessoa humana. Essa sentença foi recordada também pelo Cardeal Joseph Ratzinger num documento de 2003 da Congregação para Doutrina da Fé, a respeito das propostas de reconhecimento legal das uniões entre pessoas homossexuais.
Todos aqueles que são órfãos de pai ou de mãe são testemunhas da falta que um desses entes faz no círculo familiar. Isso ocorre por um questão natural, já que o ser humano provém de uma relação sexual entre um homem e uma mulher. Negar isso é negar o óbvio. Ademais, os ambientes relativos às pessoas homossexuais geralmente estão impregnados de elementos com forte apelo sexual e com uma moral extremamente permissiva. É de conhecimento público que a chamada cultura gay defende uma postura sexual liberal. Não significa que todas as pessoas criadas por homossexuais serão homossexuais, mas que estarão submetidas inegavelmente a uma cultura que as influenciará, assim como alguém exposto constantemente a situações de violência tenderá a reproduzi-las.
Neste sentido, vale a pena ler o vasto estudo da Associação dos Médicos Católicos Norte Americanos, intitulado "Homossexuality and Hope". No Brasil foi publicado pela Editora Quadrante com o título "Perspectivas sobre o homossexualismo". O trabalho revela, entre outras coisas, que "um estudo realizado com mais de 1000 crianças nascidas em Christchurch (Nova Zelândia), a partir de dados coletados ao longo de 25 anos, levou à conclusão de que aos 21 anos a taxa de depressão entre pessoas com tendência homossexual foi quase o dobro da taxa entre pessoas sem essa tendência (71,4% para 38,2%)". Afastando a tese de que isso se deveria ao preconceito ou a opressão social, os dados ainda indicam que esses números se repetem em países onde há mais tolerância e aceitação do homossexualismo.
O Papa Bento XVI, num discurso de Natal à Cúria Romana, denunciou a falsidade da ideologia de gênero baseada naquela famosa sentença de Simone de Beauvoir: "Não se nasce mulher; fazem-na mulher". Com essa teoria, os propugnadores da ideologia de gênero querem propor o absurdo de que a pessoa humana não é constituída pelo seu corpo e natureza, mas pelas suas vontades e paixões. Sendo assim, nada é mais urgente que desmascarar essa ideologia mentirosa, promovendo uma cultura digna para o pleno desenvolvimento das crianças. Elas não são objetos manipuláveis, são seres humanos com dignidade e as primeiras no Reino dos Céus!
Dawn Stefanowicz é autora de "Out from under: The Impact of Homosexual Parenting", livro em que conta sua experiência do tempo em que foi criada pelo pai, um homem com hábitos dissolutos. Segundo ela, o pai mantinha relacionamentos sexuais com outros homens mesmo antes da morte da mãe. Ao se tornar viúvo, entregou-se de vez à vida lasciva, trocando rotineiramente de parceiros, expondo a então criança à situações traumáticas. Após ter contraído o vírus da AIDS, faleceu em decorrência da doença no ano de 1991.
Contra as propostas de legitimação da adoção por homossexuais, Dawn Stefanowicz argumenta que o lar homossexual não é adequado para a educação de uma criança, pois nele, ela não aprendeu "a respeitar a moralidade, a autoridade, o matrimônio e o amor paternal". Referenciais que são imprescindíveis para a formação humana de todo indivíduo. Ela ainda acrescenta que "as crianças necessitam de limites e expressões de carinho consistentes e apropriadas em casa e na comunidade, e que não sejam sexualizadas". Prossegue dizendo que "os direitos humanos servem para proteger o indivíduo, não grupos, e neste debate crucial, os direitos das crianças estão se tornando secundários, ignorados e negados".
A quais direitos ela se refere? O que é muitas vezes apresentado como mote da campanha pela adoção por homossexuais é a possível felicidade que esses pares poderiam oferecer a essas crianças. Não se nega aqui essa possibilidade e a capacidade de afeto das pessoas com tendências homossexuais. Todavia, quando se fala em adoção fala-se no direito da criança em primeiro lugar, e esse direito inalienável fundamenta-se na necessidade de um pai e de uma mãe. Quando se negligencia essa questão equipara-se a adoção de crianças à adoção de um mascote qualquer.
Ora, se o direito da criança não se baseia no de ter uma família, mas "criadores", qualquer um que quiser e desejar adotar terá como fazê-lo, seja um homem, uma mulher, um grupo, uma dupla, etc. Isso constitui uma verdadeira violência à criança, pois vale-se da sua fragilidade psicológica para introduzi-la num ambiente que, de per si, não é adequado e saudável ao seu desenvolvimento enquanto pessoa humana. Essa sentença foi recordada também pelo Cardeal Joseph Ratzinger num documento de 2003 da Congregação para Doutrina da Fé, a respeito das propostas de reconhecimento legal das uniões entre pessoas homossexuais.
Todos aqueles que são órfãos de pai ou de mãe são testemunhas da falta que um desses entes faz no círculo familiar. Isso ocorre por um questão natural, já que o ser humano provém de uma relação sexual entre um homem e uma mulher. Negar isso é negar o óbvio. Ademais, os ambientes relativos às pessoas homossexuais geralmente estão impregnados de elementos com forte apelo sexual e com uma moral extremamente permissiva. É de conhecimento público que a chamada cultura gay defende uma postura sexual liberal. Não significa que todas as pessoas criadas por homossexuais serão homossexuais, mas que estarão submetidas inegavelmente a uma cultura que as influenciará, assim como alguém exposto constantemente a situações de violência tenderá a reproduzi-las.
Neste sentido, vale a pena ler o vasto estudo da Associação dos Médicos Católicos Norte Americanos, intitulado "Homossexuality and Hope". No Brasil foi publicado pela Editora Quadrante com o título "Perspectivas sobre o homossexualismo". O trabalho revela, entre outras coisas, que "um estudo realizado com mais de 1000 crianças nascidas em Christchurch (Nova Zelândia), a partir de dados coletados ao longo de 25 anos, levou à conclusão de que aos 21 anos a taxa de depressão entre pessoas com tendência homossexual foi quase o dobro da taxa entre pessoas sem essa tendência (71,4% para 38,2%)". Afastando a tese de que isso se deveria ao preconceito ou a opressão social, os dados ainda indicam que esses números se repetem em países onde há mais tolerância e aceitação do homossexualismo.
O Papa Bento XVI, num discurso de Natal à Cúria Romana, denunciou a falsidade da ideologia de gênero baseada naquela famosa sentença de Simone de Beauvoir: "Não se nasce mulher; fazem-na mulher". Com essa teoria, os propugnadores da ideologia de gênero querem propor o absurdo de que a pessoa humana não é constituída pelo seu corpo e natureza, mas pelas suas vontades e paixões. Sendo assim, nada é mais urgente que desmascarar essa ideologia mentirosa, promovendo uma cultura digna para o pleno desenvolvimento das crianças. Elas não são objetos manipuláveis, são seres humanos com dignidade e as primeiras no Reino dos Céus!
terça-feira, 7 de maio de 2013
sexta-feira, 3 de maio de 2013
Escolhe, pois, a família
A importância da luta pela família diante das ideologias anti-cristãs
A questão sobre o "casamento" gay só é polêmica porque a identidade da família está em crise. Isso deve-se, em parte, à militância agressiva dos movimentos LGBTs que, apoiados na grande imprensa, monopolizam o debate público e o transformam num verdadeiro monólogo. Com efeito, as opiniões conflitantes são varridas dos canais de informação, sob os pejorativos de "preconceituosas" ou "homofóbicas". Assim, cria-se a impressão de que falar em defesa da família seja uma atitude fora dos padrões de normalidade. Trata-se de um golpe demagogo pelo qual os movimentos gays conseguiram a hegemonia da classe falante e a introdução de sua agenda nos mais variados campos da sociedade, desde a cultura à educação.
O que a maioria não consegue perceber, no entanto, é a clara intenção de se reconstruir os padrões de vivência através de um controle do comportamento. Ora, para dominar um povo, é preciso obter a hegemonia dos meios de comunicação, propagar uma ideologia apelativa e direcionada à emancipação de um grupo e conseguir a direção do ensino, principalmente das crianças. Boa parte dessas metas já foram atingidas pela elite interessada no controle do comportamento e que usa a causa LGBT como navio quebra-gelo sob muitos aspectos. Uma rápida leitura dos jornais é o suficiente para se ter ideia da gravidade do assunto, sobretudo quando se fala abertamente em educação sexual e distribuição de preservativos nas escolas.
Alguns podem objetar os fatos acusando quem os denuncia de louco ou teórico da conspiração. Bom, neste caso, a solução mais eficaz é dar voz ao próprio movimento gay. Uma ativista homossexual famosa nos Estados Unidos, a jornalista Masha Gessen, revelou recentemente em um programa de rádio que a meta dos defensores do "casamento" entre pessoas do mesmo sexo é, sim, modificar a instituição familiar, pois ela seria algo que não deveria existir. Para Masha Gessen, "é óbvio que (os homossexuais) devem ter o direito a contrair matrimônio, mas também é óbvio que a instituição do matrimônio não deveria existir… Lutar pelo matrimônio gay, em geral, implica mentir acerca do que vamos fazer com o matrimônio quando chegarmos lá, porque mentimos quando dizemos que a instituição do matrimônio não vai mudar, e isso é uma mentira. A instituição do matrimônio vai mudar, e deve mudar. E de novo, não creio que deveria existir."
Por conseguinte, não é moralmente aceitável a um católico relativizar o problema, ainda mais depois dessa afirmação escandalosa da jornalista Masha Gessen. Afinal de contas, o que se está em jogo não é um direito ou uma lei qualquer na constituição, mas o fundamento da sociedade e a perpetuação do cristianismo nas próximas gerações. A prova cabal de que essa política pró-homossexualismo é uma ameaça à família, à educação das crianças e à fé cristã se tem na Suécia, onde o Estado, através de medidas semelhantes às que se tem proposto no Brasil, praticamente eliminou a religião da cultura e retirou os filhos do convívio familiar.
O escritor G.K. Chesterton já denunciava os efeitos da usurpação do lugar da família pelo Estado no seu livro "Hereges". Segundo Chesterton:
"A grande sociedade é uma sociedade para promoção da limitação. É um mecanismo que visa proteger o indivíduo solitário e sensível da experiência dolorosa e fortalecedora de assumir compromissos humanos. É, no sentido mais literal das palavras, uma sociedade para prevenção da cultura cristã" (Cf. Hereges, p. 172).
Apesar da gravidade do assunto, tamanho é o lobby do movimento gay que, não raras vezes, muitos católicos sentem-se intimidados a contestá-los, ao passo que outros, até mesmo, passam a apoiá-los. O problema é jogado para escanteio, enquanto milhões e milhões de almas são ceifadas, vítimas dessa ideologia voraz que não poupa nem mesmo as crianças. Sob a égide da propaganda midiática e dos milhões dos cofres públicos que caem em suas contas, pisam na moral, ridicularizam a religião, destroem o ensino e serpenteiam as autoridades de maneira aterradora, em busca de leis que legitimem suas perversões e calem aqueles que se opuserem.
Faz-se necessário, portanto, romper essa espiral do silêncio que envergonha a Igreja e joga lama sobre o sacramento santo do matrimônio. Faz-se necessário derrubar a hegemonia da mentira dos meios de comunicação que tentam domesticar a Igreja e impedi-la de anunciar a Verdade do Evangelho. Recobrar a audácia cristã e o destemor dos mártires é tarefa imprescindível nesta luta pela fé e pela família. A altíssima vocação da Igreja de ser uma instância profética dentro da sociedade não pode ser solapada e depende dos cristãos manter vivo esse apostolado.
Neste sentido, os inimigos da família precisam saber que a Igreja não se calará e não permitirá a destruição do fundamento da humanidade. Na batalha pela dignidade do casamento, cabe à Igreja a missão de lembrar que o caminho da felicidade e da salvação só pode ser encontrado nos mandamentos de Deus, não nos do mundo. E isso vale para os jovens, isso vale para os idosos, isso vale para os casais e isso vale também para os homossexuais. Todo aquele que quiser alcançar a salvação deve seguir a regra do sim, sim, não, não. Deve renunciar à pompa do mal!
Portanto, apesar do violência da ideologia gay, o único temor da Igreja é o de não fazer a vontade de seu Senhor. Ideias, revoluções e movimentos passam, assim como passaram todos os outros que tentaram destruir a fé católica. A Igreja continuará a romper os grilhões da falsidade, anunciando o Evangelho a toda criatura. A Igreja continuará firme na missão de proclamar a Palavra de Deus sem concessões e sem descontos, até os confins do mundo. A Igreja continuará de pé em defesa da família e da dignidade humana, pois somente em um lar devidamente estruturado pode-se encontrar as ferramentas cristãs que conduzem ao céu. Assim, defender a família é defender a vida, mas não qualquer tipo de vida. A luta do cristão é pela vida eterna. Escolhe, pois, a família.
A questão sobre o "casamento" gay só é polêmica porque a identidade da família está em crise. Isso deve-se, em parte, à militância agressiva dos movimentos LGBTs que, apoiados na grande imprensa, monopolizam o debate público e o transformam num verdadeiro monólogo. Com efeito, as opiniões conflitantes são varridas dos canais de informação, sob os pejorativos de "preconceituosas" ou "homofóbicas". Assim, cria-se a impressão de que falar em defesa da família seja uma atitude fora dos padrões de normalidade. Trata-se de um golpe demagogo pelo qual os movimentos gays conseguiram a hegemonia da classe falante e a introdução de sua agenda nos mais variados campos da sociedade, desde a cultura à educação.
O que a maioria não consegue perceber, no entanto, é a clara intenção de se reconstruir os padrões de vivência através de um controle do comportamento. Ora, para dominar um povo, é preciso obter a hegemonia dos meios de comunicação, propagar uma ideologia apelativa e direcionada à emancipação de um grupo e conseguir a direção do ensino, principalmente das crianças. Boa parte dessas metas já foram atingidas pela elite interessada no controle do comportamento e que usa a causa LGBT como navio quebra-gelo sob muitos aspectos. Uma rápida leitura dos jornais é o suficiente para se ter ideia da gravidade do assunto, sobretudo quando se fala abertamente em educação sexual e distribuição de preservativos nas escolas.
Alguns podem objetar os fatos acusando quem os denuncia de louco ou teórico da conspiração. Bom, neste caso, a solução mais eficaz é dar voz ao próprio movimento gay. Uma ativista homossexual famosa nos Estados Unidos, a jornalista Masha Gessen, revelou recentemente em um programa de rádio que a meta dos defensores do "casamento" entre pessoas do mesmo sexo é, sim, modificar a instituição familiar, pois ela seria algo que não deveria existir. Para Masha Gessen, "é óbvio que (os homossexuais) devem ter o direito a contrair matrimônio, mas também é óbvio que a instituição do matrimônio não deveria existir… Lutar pelo matrimônio gay, em geral, implica mentir acerca do que vamos fazer com o matrimônio quando chegarmos lá, porque mentimos quando dizemos que a instituição do matrimônio não vai mudar, e isso é uma mentira. A instituição do matrimônio vai mudar, e deve mudar. E de novo, não creio que deveria existir."
Por conseguinte, não é moralmente aceitável a um católico relativizar o problema, ainda mais depois dessa afirmação escandalosa da jornalista Masha Gessen. Afinal de contas, o que se está em jogo não é um direito ou uma lei qualquer na constituição, mas o fundamento da sociedade e a perpetuação do cristianismo nas próximas gerações. A prova cabal de que essa política pró-homossexualismo é uma ameaça à família, à educação das crianças e à fé cristã se tem na Suécia, onde o Estado, através de medidas semelhantes às que se tem proposto no Brasil, praticamente eliminou a religião da cultura e retirou os filhos do convívio familiar.
O escritor G.K. Chesterton já denunciava os efeitos da usurpação do lugar da família pelo Estado no seu livro "Hereges". Segundo Chesterton:
"A grande sociedade é uma sociedade para promoção da limitação. É um mecanismo que visa proteger o indivíduo solitário e sensível da experiência dolorosa e fortalecedora de assumir compromissos humanos. É, no sentido mais literal das palavras, uma sociedade para prevenção da cultura cristã" (Cf. Hereges, p. 172).
Apesar da gravidade do assunto, tamanho é o lobby do movimento gay que, não raras vezes, muitos católicos sentem-se intimidados a contestá-los, ao passo que outros, até mesmo, passam a apoiá-los. O problema é jogado para escanteio, enquanto milhões e milhões de almas são ceifadas, vítimas dessa ideologia voraz que não poupa nem mesmo as crianças. Sob a égide da propaganda midiática e dos milhões dos cofres públicos que caem em suas contas, pisam na moral, ridicularizam a religião, destroem o ensino e serpenteiam as autoridades de maneira aterradora, em busca de leis que legitimem suas perversões e calem aqueles que se opuserem.
Faz-se necessário, portanto, romper essa espiral do silêncio que envergonha a Igreja e joga lama sobre o sacramento santo do matrimônio. Faz-se necessário derrubar a hegemonia da mentira dos meios de comunicação que tentam domesticar a Igreja e impedi-la de anunciar a Verdade do Evangelho. Recobrar a audácia cristã e o destemor dos mártires é tarefa imprescindível nesta luta pela fé e pela família. A altíssima vocação da Igreja de ser uma instância profética dentro da sociedade não pode ser solapada e depende dos cristãos manter vivo esse apostolado.
Neste sentido, os inimigos da família precisam saber que a Igreja não se calará e não permitirá a destruição do fundamento da humanidade. Na batalha pela dignidade do casamento, cabe à Igreja a missão de lembrar que o caminho da felicidade e da salvação só pode ser encontrado nos mandamentos de Deus, não nos do mundo. E isso vale para os jovens, isso vale para os idosos, isso vale para os casais e isso vale também para os homossexuais. Todo aquele que quiser alcançar a salvação deve seguir a regra do sim, sim, não, não. Deve renunciar à pompa do mal!
Portanto, apesar do violência da ideologia gay, o único temor da Igreja é o de não fazer a vontade de seu Senhor. Ideias, revoluções e movimentos passam, assim como passaram todos os outros que tentaram destruir a fé católica. A Igreja continuará a romper os grilhões da falsidade, anunciando o Evangelho a toda criatura. A Igreja continuará firme na missão de proclamar a Palavra de Deus sem concessões e sem descontos, até os confins do mundo. A Igreja continuará de pé em defesa da família e da dignidade humana, pois somente em um lar devidamente estruturado pode-se encontrar as ferramentas cristãs que conduzem ao céu. Assim, defender a família é defender a vida, mas não qualquer tipo de vida. A luta do cristão é pela vida eterna. Escolhe, pois, a família.
Pe. Fábio de Melo faz show evangelizador neste sábado na Esplanada
A Arquidiocese Militar do Brasil realiza neste sábado, dia 04/05, na Esplanada dos Ministério, Show Evangelizador com o Pe. Fábio de Melo em comemoração ao 204º aniversário da Polícia Militar do DF e de suas capelanias militares.
O evento terá início às 18h, com apresentação de Gerusa e Banda. Durante o encontro, o Pe. Edalci Queiróz, Sacerdote Militar e Capelão da PM, conduzirá os momentos de louvores.
A entrada é gratuita e aberta à comunidade!
Não perca!
Capelanias Militares
Chamada também de capelania castrense, capelania é a organização dos serviços de assistência religiosa aos membros de uma corporação militar.
Informações:
Site: http://www.rccsaomiguelesantoexpedito.wordpress.com
Facebok: www.facebook.com/rcc.pasmase (RCC PASMASE)
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