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segunda-feira, 1 de novembro de 2010

CNBB pede a Dilma 'fidelidade no cumprimento das promessas'

Em nota, a entidade desejou sucesso à presidente eleita.Setores da Igreja Católica se posicionaram contra Dilma durante a eleição.
Em nota oficial, a Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) cumprimentou a presidente eleita Dilma Rousseff (PT) pela vitória e cobrou dela "fidelidade no cumprimento das promessas apresentadas durante a campanha eleitoral". Durante a campanha, Dilma se reuniu com lideranças católicas e evangélicas e afirmou ser contra o aborto. Ela também divulgou uma carta na qual reafirmou posições sobre aborto, liberdades religiosas e preceitos que não afrontem a família.

Nestas eleições, a CNBB apoiou o posicionamento de alguns bispos que orientaram seu fieis a não votar em Dilma. O bispo de Guarulhos (SP), dom Luiz Gonzaga Bergonzini, por exemplo, disse que orientou os padres de sua cidade a pregar nas missas o voto contra Dilma Rousseff.
O motivo, segundo ele, é a suposta defesa da legalização do aborto feita pela então candidata do PT. Ele também participou da distribuição de panfletos contra Dilma.
O presidente da CNBB, Dom Geraldo Lyrio Rocha, afirmou durante a eleição que o fato de o Brasil ser um Estado laico não impede o debate sobre temas ligados à religião nas eleições e que a Igreja tem direito de se posicionar no processo político.
Na nota, a CNBB pede a Dilma e a todos os candidatos eleitos a construção "de um Brasil com paz, justiça social e vida plena para todos". Ainda segundo a nota, "pesa sobre os ombros de cada um dos eleitos a responsabilidade de corresponder plenamente às expectativas e à confiança, não só de seus eleitores, mas de toda a Nação brasileira".
A CNBB desejou aos candidatos "sucesso na tarefa de representar e defender o povo que os escolheu para esta missão". A entidade conclui a nota pedindo que "Deus, de quem provém toda autoridade, acompanhe cada um dos eleitos com sua graça e sua bênção. O divino Espírito Santo os ilumine e lhes conceda sabedoria a fim de que tomem sempre as decisões mais acertadas para o bem de nosso povo. Imploramos a intercessão de Nossa Senhora Aparecida para os que foram eleitos e para todo o povo brasileiro".
Fonte: G1

3 comentários:

  1. Depois de tudo o q eles fizeram para atrapalhar!!!!

    Eu só não entendo como a Igreja faz questão de atrapalhar o sucesso do povo Brasileiro q nos ultimos anos evoluiram de classe, tiveram uma ascensão social e passaram a ser vistos como gente e não como gado como a direita elitista apoiada pela globo faz!!!!!!!

    Mas, tá valendo....

    VENCEU O BRASIL...

    SÓ ESPERO Q PERCEBAM ISSO E CONTRIBUAM PARA O SUCESSO DO PAÍS E NÃO SÓ A RELIGIÃO!!!

    PQ ANTES DE EXISTIR RELIGIÃO EXISTE PROBLEMAS MUITO SÉRIOS NA NOSSA POPULAÇÃO!!!!

    E TENHO DITO!!!

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  2. CURTE AE FLÁVIO

    AGORA ELES SE PREOCUPAM COM SAÚDE PÚBLICA!!!


    AE - Agência Estado
    A nota com o título "CNBB lança Campanha da Fraternidade sobre ambiente" enviada ontem, dia 21, contém um erro. O presidente da entidade, dom Geraldo Lyrio Rocha, antecipou que a Campanha da Fraternidade terá como tema a saúde pública em 2012, e não 2112 como publicado. Segue um novo texto:

    Em meio à comemoração pela volta ao centro do debate político, a cúpula da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB) informou ontem que as campanhas da fraternidade de 2011 e 2012 discutirão meio ambiente e saúde pública, respectivamente. Comunidades e paróquias vão discutir temas como aborto, eutanásia e aquecimento global, assuntos que viraram polêmica ou ganharam destaque no atual processo eleitoral.

    Os dirigentes da entidade observaram que as campanhas da fraternidade dos próximos anos foram definidas em junho de 2009, descartando qualquer vinculação com o momento eleitoral. D. Geraldo, no entanto, avaliou que a escolha foi oportuna. "A escolha do tema é feita com muita antecedência, mas tudo é muito providencial. A posição da Igreja na questão do aborto é inegociável". D. Geraldo destacou que a Igreja quer discutir na campanha da fraternidade não apenas o aborto e a eutanásia, "mas todo o desdobramento sagrado da vida".

    Na entrevista para promover a campanha do próximo ano, que terá como tema "Fraternidade e a vida no planeta" e o lema "A criação geme como em dores de parto", o presidente da CNBB e o secretário-geral da entidade, d. Dimas Barbosa, aproveitaram para rebater críticas de que a Igreja estaria se intrometendo em assuntos de Estado.

    "Ela não pode ser acusada de se intrometer em temas que levam em conta a defesa da vida. O que a Igreja defende não é a imposição de seus dogmas em uma sociedade pluralista, mas a defesa da vida", disse d. Geraldo. "Estado laico não é Estado antirreligioso". D. Geraldo disse que impedir a Igreja de manifestar sua posição é silenciá-la. "Não vão calar a voz profética da Igreja", afirmou. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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  3. Anônimo21:04

    A igreja quer atrapalhar o sucesso do povo brasileiro? e depois esse retardado ainda diz que toca pra Deus.

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