Nem estreou por aqui e o filme A Paixão de Cristo, de Mel Gibson, já tem dado o que falar. Ao ser exibido na última ter?a-feira (9/3) em sessão particular promovida pela Fox Filmes a bispos e rabinos brasileiros em Brasília (DF), opiniões divergentes surgiram após a produção, conforme noticiou ontem o Cineclick.
Em resposta ao rabino Henry Sobel, que achou o filme anti-semita, o bispo de Santa Cruz do Sul (RS), Dom Sinésio Bohn, comenta que nenhum dos bispos católicos teve essa visãoo. "Até a frase do Evangelho - 'que seu sangue caia sobre nós e nossos filhos' - foi eliminada na versão portuguesa", diz o bispo. "As autoridades religiosas daquele tempo de fato entregaram Jesus Cristo para ser condenado. Mas violentos mesmo foram os soldados romanos. O filme n?o parece anti-semita e nem anti-romano." |
Quanto à violência, Dom Sinésio acredita que o próprio ato em si é violento, uma vez que o filme retrata as últimas 12 horas da vida de Cristo. "Entregar alguém a algozes profissionais para ser flagelado, coroado de espinhos, a carregar a própria cruz e nela ser crucificado foi um espetáculo horrendo e muito cruel. Para a soldadesca romana, uma diversão. Depende um pouco da sensibilidade do espectador. (...) Achei linda a referência do sacrifício na cruz com a última ceia. E mais linda a aurora que desponta no horizonte depois de aparecer vazio o sepulcro. é vida nova, nova aliançaa de Deus
Fonte: www.cineclick.com.br
Não se esqueça que o filme tem estréia prevista para o dia 26/03
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