“Tivemos uma grande participação de fiéis – disse Dom Warduni -, seja nas celebrações da manhã, seja naquelas da tarde”. O prelado exortou a comunidade cristã “a participar na missa” e os fiéis “responderam com coragem”. O bispo não esconde o perigo de “uma nova fuga dos cristãos do Iraque” e explica que “é normal esse sentimento de medo, alimentado pelas mortes, feridos e destruições”.
“Eu pedi aos fiéis que permaneçam – sublinha o bispo – porém devemos também dar a eles garantias de segurança, possibilidade de trabalho, de um futuro. Sem esses pressupostos, o que podemos dizer-lhes?”. Em Mossul, a comunidade cristã denuncia a falta de uma tomada de posição forte após o ataque contra a igreja de Nossa Senhora de Fátima no último dia 13 de julho. Fontes da agência AsiaNews em Mossul confirmam a presença de forças de ordem nas proximidades das igrejas; a polícia montou diversos postos de controle para garantir a regular realização das celebrações dominicais.
O Secretário do Conselho Mundial de Igrejas, reverendo Samuel Kobia, manifestou a sua solidariedade aos cristãos iraquianos: “Mesmo em meio ao ódio e às contínuas agressões, continuem a dar testemunho do amor e da paz em Jesus Cristo”, escreve Kobia, numa carta. O reverendo anunciou ainda que o Conselho Mundial de Igrejas está organizando uma visita ao Iraque. É provável que os representantes desse organismo visitem os lugares dos atentados para demonstrar “solidariedade e apoio”.
Fonte: Rádio Vaticano
Infelizmente essa é apenas uma consequência de uma série de fatos!!!
ResponderExcluirsociais, políticos e religiosos..
na qual temos sim uma parcela importante de culpa!!!
Tanto noq se refere a imposição religiosa, qnto econômica!!!
Infelizmente nossos irmãos católicos do Iraque estão sofrendo as consequências!!!!
sou obrigado a assinar embaixo Flávio
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