O noivo está chegando: ide ao seu encontro!
Mt 25,1-13
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos esta parábola: “O Reino dos Céus é como a história das dez jovens que pegaram suas lâmpadas de óleo e saíram ao encontro do noivo. Cinco delas eram imprevidentes, e as outras cinco eram previdentes. As imprevidentes pegaram as suas lâmpadas, mas não levaram óleo consigo. As previdentes, porém, levaram vasilhas com óleo junto com as lâmpadas. O noivo estava demorando e todas elas acabaram cochilando e dormindo. No meio da noite, ouviu-se um grito: ‘O noivo está chegando. Ide ao seu encontro!’ Então as dez jovens se levantaram e prepararam as lâmpadas. As imprevidentes disseram às previdentes: ‘Dai-nos um pouco de óleo, porque nossas lâmpadas estão se apagando’. As previdentes responderam: ‘De modo nenhum, porque o óleo pode ser insuf iciente para nós e para vós. É melhor irdes comprar aos vendedores’. Enquanto elas foram comprar óleo, o noivo chegou, e as que estavam preparadas entraram com ele para a festa de casamento. E a porta se fechou. Por fim, chegaram também as outras jovens e disseram: ‘Senhor! Senhor! Abre-nos a porta!’ Ele, porém, respondeu: ‘Em verdade eu vos digo: Não vos conheço!’ Portanto, ficai vigiando, pois não sabeis qual será o dia, nem a hora”.
VIGIAI, POIS NÃO SABEIS O DIA NEM A HORA
Mt 25,1-13
A parábola das dez virgens nos faz pensar na importância da vigilância como espera do Senhor que virá. Aqui Jesus fala de um casamento, onde a vinda do noivo está próxima e as virgens o esperam com lâmpadas acesas; isso significa que não se deve apagar a luz de nossa fé, nem tampouco, a perseverança na espera. As virgens que são fiéis e previram a possível falta de óleo foram admitidas às núpcias, enquanto que a imprevidentes não foram admitidas, pois não vigiaram e se atrasaram para a chegada do noivo. Isso tudo nos mostra que Deus quer se unir a seu povo a modo de um casamento, ou seja, intimamente, participando de sua vida, sendo o Deus deles. Hoje celebramos a memória obrigatória do grande Santo Agostinho. Agostinho nasceu em Tagaste, no norte da África, em 354, filho de Patrício (convertido) e da cristã Santa Mônica, a qual rezou durante 33 anos para que o filho fosse de Deus. Aconteceu que Agostinho era de grande capacidade intelectual, profundo, porém, preferiu saciar seu coração e procurar suas respostas existentes tanto nas paixões, como nas diversas correntes filosóficas, por isso tornou-se membro da seita dos maniqueus. Com a morte do pai, saiu Agostinho para aprofundar seus estudos, principalmente na arte da retórica. Sendo assim, depois de passar em Roma, tornou-se professor em Milão, onde envolvido pela intercessão de Santa Mônica, acabou freqüentando, por causa da oratória, os profundos e famosos Sermões de Santo Ambrósio. Até que por meio da Palavra anunciada, a Verdade começou a mudar sua vida.O seu processo de conversão, recebeu um empurrão quando na luta contra os desejos da carne, acolheu o convite: Toma e lê, e assim encontrou na Palavra de Deus (Romanos 13, 13s) a força para a decisão por Jesus: ...revesti-vos do Senhor Jesus Cristo...não vos abandoneis às preocupações da carne para lhe satisfazerdes as concupiscências. Santo Agostinho, que entrou no Céu com 76 anos de idade (no ano 430), converteu-se com 33 anos, quando foi catequizado e batizado por Santo Ambrósio. Depois de perder sua mãe, voltou para a África, onde fundou uma comunidade cristã ocupada na oração, estudo da Palavra e caridade. Isto, até ser ordenado Sacerdote e Bispo de Hipona, santo, sábio, apologista e fecundo filósofo e teólogo da Graça e da Verdade. Para Deus nada e impossível e, por isso, fez de Santo Agostinho um grande exemplo de entrega e virtudes. Vigiar é isso: estar atento à vontade do Pai, como fez Santo Agostinho.
Mt 25,1-13
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos esta parábola: “O Reino dos Céus é como a história das dez jovens que pegaram suas lâmpadas de óleo e saíram ao encontro do noivo. Cinco delas eram imprevidentes, e as outras cinco eram previdentes. As imprevidentes pegaram as suas lâmpadas, mas não levaram óleo consigo. As previdentes, porém, levaram vasilhas com óleo junto com as lâmpadas. O noivo estava demorando e todas elas acabaram cochilando e dormindo. No meio da noite, ouviu-se um grito: ‘O noivo está chegando. Ide ao seu encontro!’ Então as dez jovens se levantaram e prepararam as lâmpadas. As imprevidentes disseram às previdentes: ‘Dai-nos um pouco de óleo, porque nossas lâmpadas estão se apagando’. As previdentes responderam: ‘De modo nenhum, porque o óleo pode ser insuf iciente para nós e para vós. É melhor irdes comprar aos vendedores’. Enquanto elas foram comprar óleo, o noivo chegou, e as que estavam preparadas entraram com ele para a festa de casamento. E a porta se fechou. Por fim, chegaram também as outras jovens e disseram: ‘Senhor! Senhor! Abre-nos a porta!’ Ele, porém, respondeu: ‘Em verdade eu vos digo: Não vos conheço!’ Portanto, ficai vigiando, pois não sabeis qual será o dia, nem a hora”.
VIGIAI, POIS NÃO SABEIS O DIA NEM A HORA
Mt 25,1-13
A parábola das dez virgens nos faz pensar na importância da vigilância como espera do Senhor que virá. Aqui Jesus fala de um casamento, onde a vinda do noivo está próxima e as virgens o esperam com lâmpadas acesas; isso significa que não se deve apagar a luz de nossa fé, nem tampouco, a perseverança na espera. As virgens que são fiéis e previram a possível falta de óleo foram admitidas às núpcias, enquanto que a imprevidentes não foram admitidas, pois não vigiaram e se atrasaram para a chegada do noivo. Isso tudo nos mostra que Deus quer se unir a seu povo a modo de um casamento, ou seja, intimamente, participando de sua vida, sendo o Deus deles. Hoje celebramos a memória obrigatória do grande Santo Agostinho. Agostinho nasceu em Tagaste, no norte da África, em 354, filho de Patrício (convertido) e da cristã Santa Mônica, a qual rezou durante 33 anos para que o filho fosse de Deus. Aconteceu que Agostinho era de grande capacidade intelectual, profundo, porém, preferiu saciar seu coração e procurar suas respostas existentes tanto nas paixões, como nas diversas correntes filosóficas, por isso tornou-se membro da seita dos maniqueus. Com a morte do pai, saiu Agostinho para aprofundar seus estudos, principalmente na arte da retórica. Sendo assim, depois de passar em Roma, tornou-se professor em Milão, onde envolvido pela intercessão de Santa Mônica, acabou freqüentando, por causa da oratória, os profundos e famosos Sermões de Santo Ambrósio. Até que por meio da Palavra anunciada, a Verdade começou a mudar sua vida.O seu processo de conversão, recebeu um empurrão quando na luta contra os desejos da carne, acolheu o convite: Toma e lê, e assim encontrou na Palavra de Deus (Romanos 13, 13s) a força para a decisão por Jesus: ...revesti-vos do Senhor Jesus Cristo...não vos abandoneis às preocupações da carne para lhe satisfazerdes as concupiscências. Santo Agostinho, que entrou no Céu com 76 anos de idade (no ano 430), converteu-se com 33 anos, quando foi catequizado e batizado por Santo Ambrósio. Depois de perder sua mãe, voltou para a África, onde fundou uma comunidade cristã ocupada na oração, estudo da Palavra e caridade. Isto, até ser ordenado Sacerdote e Bispo de Hipona, santo, sábio, apologista e fecundo filósofo e teólogo da Graça e da Verdade. Para Deus nada e impossível e, por isso, fez de Santo Agostinho um grande exemplo de entrega e virtudes. Vigiar é isso: estar atento à vontade do Pai, como fez Santo Agostinho.
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