Somente se conhecer Deus e a sua vontade causam em nós alegria, o cristianismo se torna também missionário. Somente se na revelação de Deus aos homens se reconhece um dom, o cristianismo se torna estimulante. Sublinhou Bento XVI na manhã deste Domingo durante a missa celebrada na capela do palácio pontifício de Castelgandolfo, para o circulo dos seus ex alunos que se formaram quando era professor na universidade de Ratisbona.
Na homilia, o Papa partiu dos trechos das leituras da liturgia do dia para precisar que se queremos escutar inteiramente a mensagem de Jesus, a maneira com a qual Deus nos guia, se queremos conhecer como Deus se aproxima de nós devemos ler tanto o Antigo como o Novo Testamento.
Na Sagrada Escritura encontramos a Lei que Deus deu aos homens, mas esta não deve ser lida como um jugo, uma escravidão; sobretudo oferece sabedoria, verdadeiro conhecimento, indica como ser e viver. O cristão deve ser grato a Deus por ter recebido de Deus tudo isto, alegrar-se. A alegria - prosseguiu Bento XVI – deve ser o sinal que caracteriza o cristão porque conhece a vontade de Deus, porque a Lei é também expressão da amizade de Deus, é palavra que torna livres, que dá força, purifica.
Falando aos seus ex – alunos o Papa acrescentou que na medida em que nos deixamos tocar por Deus, instaurando com Ele um diálogo de amor e de amizade, também nós podemos amar como Ele ama.
Na homilia, o Papa partiu dos trechos das leituras da liturgia do dia para precisar que se queremos escutar inteiramente a mensagem de Jesus, a maneira com a qual Deus nos guia, se queremos conhecer como Deus se aproxima de nós devemos ler tanto o Antigo como o Novo Testamento.
Na Sagrada Escritura encontramos a Lei que Deus deu aos homens, mas esta não deve ser lida como um jugo, uma escravidão; sobretudo oferece sabedoria, verdadeiro conhecimento, indica como ser e viver. O cristão deve ser grato a Deus por ter recebido de Deus tudo isto, alegrar-se. A alegria - prosseguiu Bento XVI – deve ser o sinal que caracteriza o cristão porque conhece a vontade de Deus, porque a Lei é também expressão da amizade de Deus, é palavra que torna livres, que dá força, purifica.
Falando aos seus ex – alunos o Papa acrescentou que na medida em que nos deixamos tocar por Deus, instaurando com Ele um diálogo de amor e de amizade, também nós podemos amar como Ele ama.
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