Caim é o mais recente livro do escritor português, Prêmio Nobel de Literatura, José Saramago, que chegou às bancas nestes dias. Trata-se de um livro engenhoso e bem humorado, questionador de Deus e das decisões, por ele tomadas.
É um livro para os profanos, irreverentes, agnósticos, anárquicos e descrentes, de um homem que afirma categoricamente, que ter fé e acreditar na Bíblia, é entrar na "infinita dimensão da estupidez humana", capaz de acreditar em fábulas...
Para Saramago a Bíblia "não é um livro para se deixar nas mãos de inocentes, pois só narra maus conselhos, assassinatos e incestos". Esse senhor a chama de livro dos maus costumes.
Para os bispos portugueses, um escritor da grandeza de José Saramago, deveria tomar um caminho mais sério e lúcido. Pode-se fazer crítica, mas entrar em um gênero, a ponto de ofender os que professam a sua fé, não fica bem para ninguém e muito menos para o Prêmio Nobel de Literatura.
Para o Rabino Eliezer di Martino, lá de Portugal, trata-se de "leituras superficiais das narrativas da Bíblia" e disse mais: "Continuamos a existir e acreditar naquele livro, a Bíblia, desde milhares de anos, embora tenhamos ataques e perseguições, precisamente porque acreditamos". Vamos continuar na nossa fé sem ter a mínima dúvida daquilo que vai ser o nosso caminho, apesar do livro do Senhor José Saramago e daqueles que pensam de outro modo, como ele.
Não vamos perder tempo e nem dar importância a polêmica, resultado do seu livro, esse sim, estúpido e deselegante, que deveria respeitar as pessoas que têm fé e pensam diferente dele e ao mesmo tempo, com a consciência de que Caim é uma história marcada por uma rica simbologia e profundamente humana.
É um livro para os profanos, irreverentes, agnósticos, anárquicos e descrentes, de um homem que afirma categoricamente, que ter fé e acreditar na Bíblia, é entrar na "infinita dimensão da estupidez humana", capaz de acreditar em fábulas...
Para Saramago a Bíblia "não é um livro para se deixar nas mãos de inocentes, pois só narra maus conselhos, assassinatos e incestos". Esse senhor a chama de livro dos maus costumes.
Para os bispos portugueses, um escritor da grandeza de José Saramago, deveria tomar um caminho mais sério e lúcido. Pode-se fazer crítica, mas entrar em um gênero, a ponto de ofender os que professam a sua fé, não fica bem para ninguém e muito menos para o Prêmio Nobel de Literatura.
Para o Rabino Eliezer di Martino, lá de Portugal, trata-se de "leituras superficiais das narrativas da Bíblia" e disse mais: "Continuamos a existir e acreditar naquele livro, a Bíblia, desde milhares de anos, embora tenhamos ataques e perseguições, precisamente porque acreditamos". Vamos continuar na nossa fé sem ter a mínima dúvida daquilo que vai ser o nosso caminho, apesar do livro do Senhor José Saramago e daqueles que pensam de outro modo, como ele.
Não vamos perder tempo e nem dar importância a polêmica, resultado do seu livro, esse sim, estúpido e deselegante, que deveria respeitar as pessoas que têm fé e pensam diferente dele e ao mesmo tempo, com a consciência de que Caim é uma história marcada por uma rica simbologia e profundamente humana.
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