Ae galera após um tempo sem postar o evangelho do Dia devido a correria, volto a mandar hoje!!!
Somos servos inúteis; fizemos o que devíamos fazer. Lc 17,7-10
Naquele tempo, disse Jesus: “Se algum de vós tem um empregado que trabalha a terra ou cuida dos animais, por acaso vai dizer-lhe, quando ele volta do campo: ‘Vem depressa para a mesa?’ Pelo contrário, não vai dizer ao empregado: ‘Prepara-me o jantar, cinge-te e serve-me, enquanto eu como e bebo; depois disso poderás comer e beber?’ Será que vai agradecer ao empregado, porque fez o que lhe havia mandado? Assim também vós: quando tiverdes feito tudo o que vos mandaram, dizei: ‘Somos servos inúteis; fizemos o que devíamos fazer’”.
A VERDADEIRA HUMILDADE - São Leão Magno Lc 17,7-10
É ao pobre que Jesus veio anunciar a libertação. Não somente o pobre de bens, mas aquele que confia, é pobre em espírito. Hoje somos confrontados com nosso agir diante do S enhor. Do mesmo modo que um empregado presta seu serviço a seu senhor, assim somos nós diante de Deus. Um serviço que é desprovido de todo e qualquer interesse pessoal, senão o de agradar o mestre: Somos servos inúteis; fizemos o que devíamos fazer. Assim, nossa vida pautada no serviço, será a garantia da verdadeira humildade que não vê as aparências, mas reconhece o seu lugar de servo e cumpre sua missão de batizado e cristão num mundo onde já não mais se quer servir, ma ser servido. Hoje celebramos a memória de Soa Leão Magno, Papa. São Leão Magno nasceu em Toscana (Itália) no ano de 395 e depois de entrar jovem no seminário, serviu a diocese num sacerdócio santo e prestativo. Ao ser eleito Papa, em 440, teve que evangelizar e governar a Igreja numa época brusca do Império Romano, pois já sofria com as heresias e invasões dos povos bárbaros, com suas violentas invasões. São Leão enfrentou e condenou o veneno de várias mentiras doutrinais, porém, combateu com intenso fervor o monofisismo que defendia, mentirosamente, ter Jesus Cristo uma só natureza e não a Divina e a humana em uma só pessoa como é a verdade. O Concílio de Calcedônia foi o triunfo da doutrina e da autoridade do grande Pontífice. Os 500 Bispos que o Imperador convocara, para resolverem sobra a questão do monofisismo, limitaram-se a ler a carta papal, exclamando ao mesmo tempo: Roma falou por meio de Leão, a causa está decidida; causa finita est. Quanto à dimensão social, Leão foi crescendo, já que com a vitória dos desordeiros bárbaros sobre as forças do Império Romano, a última esperança era o eloqüente e santo Doutor da Igreja, que conseguiu salvar da destruição, a Itália, Roma e muitas pessoas. Átila ultrapassara os Alpes e entrara na Itália. O Imperador fugia e os generais romanos escondiam-se. O Papa era a única força capaz de impedir a ruína universal. São Leão sai ao encontro do conquistador bárbaro, acampado às portas de Mântua. É certo que o bárbaro abrandou-se ao ver diante de si, em atitude de suplicante, o Pontífice dos cristãos e retrocedeu com todo o seu exército. Dentre tantas riquezas em obras e escritos, São Leão Magno deixou-nos este grito: Toma consciência, ó cristão da tua dignidade, já que participas da natureza Divina.
É ao pobre que Jesus veio anunciar a libertação. Não somente o pobre de bens, mas aquele que confia, é pobre em espírito. Hoje somos confrontados com nosso agir diante do S enhor. Do mesmo modo que um empregado presta seu serviço a seu senhor, assim somos nós diante de Deus. Um serviço que é desprovido de todo e qualquer interesse pessoal, senão o de agradar o mestre: Somos servos inúteis; fizemos o que devíamos fazer. Assim, nossa vida pautada no serviço, será a garantia da verdadeira humildade que não vê as aparências, mas reconhece o seu lugar de servo e cumpre sua missão de batizado e cristão num mundo onde já não mais se quer servir, ma ser servido. Hoje celebramos a memória de Soa Leão Magno, Papa. São Leão Magno nasceu em Toscana (Itália) no ano de 395 e depois de entrar jovem no seminário, serviu a diocese num sacerdócio santo e prestativo. Ao ser eleito Papa, em 440, teve que evangelizar e governar a Igreja numa época brusca do Império Romano, pois já sofria com as heresias e invasões dos povos bárbaros, com suas violentas invasões. São Leão enfrentou e condenou o veneno de várias mentiras doutrinais, porém, combateu com intenso fervor o monofisismo que defendia, mentirosamente, ter Jesus Cristo uma só natureza e não a Divina e a humana em uma só pessoa como é a verdade. O Concílio de Calcedônia foi o triunfo da doutrina e da autoridade do grande Pontífice. Os 500 Bispos que o Imperador convocara, para resolverem sobra a questão do monofisismo, limitaram-se a ler a carta papal, exclamando ao mesmo tempo: Roma falou por meio de Leão, a causa está decidida; causa finita est. Quanto à dimensão social, Leão foi crescendo, já que com a vitória dos desordeiros bárbaros sobre as forças do Império Romano, a última esperança era o eloqüente e santo Doutor da Igreja, que conseguiu salvar da destruição, a Itália, Roma e muitas pessoas. Átila ultrapassara os Alpes e entrara na Itália. O Imperador fugia e os generais romanos escondiam-se. O Papa era a única força capaz de impedir a ruína universal. São Leão sai ao encontro do conquistador bárbaro, acampado às portas de Mântua. É certo que o bárbaro abrandou-se ao ver diante de si, em atitude de suplicante, o Pontífice dos cristãos e retrocedeu com todo o seu exército. Dentre tantas riquezas em obras e escritos, São Leão Magno deixou-nos este grito: Toma consciência, ó cristão da tua dignidade, já que participas da natureza Divina.
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