Também o jornal vaticano, L'Osservatore Romano, por meio de um artigo assinado pelo presidente do IOR, Ettore Gotti Tedeschi, criticou o andamento das negociações.Segundo ele, a conferência está provocando mais contraposições do que soluções.
"Contraposições não somente entre manifestantes e polícia, mas também entre países ricos e países pobres, entre cientistas e políticos, entre grupos de poder. Desta maneira, é sempre mais difícil imaginar não somente uma solução, mas também compreender qual seja o problema real."
Já ontem, o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, falou por telefone com o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, como parte de seus esforços para impulsionar um resultado positivo da cúpula. "O presidente Obama destacou ao presidente Lula a importância de os dois países continuarem trabalhando para conseguir um acordo concreto que signifique um verdadeiro progresso e determinar uma ação global para enfrentar a ameaça da mudança climática" – informou a Casa Branca.
Na conversa, Obama disse que o Brasil tem um papel-chave. E tratou sobre as medidas tomadas pelos EUA e sobre o compromisso para um acordo em Copenhague, em respeito à redução das emissões, o financiamento e um regime de cumprimento transparente e internacionalmente observável.
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