Aliando economia e fraternidade, a Campanha deste ano é ecumênica
A cada ano, a fraternidade vem acompanhada de um desafio para a campanha. Um desafio que intriga a realidade concreta dos homens, esclareceu o arcebispo. Desta vez, a fraternidade veio acompanhada da economia e o tema se expande e não se torna assunto apenas da Igreja Católica. A Campanha da Fraternidade deste ano, assim como em outros dois anteriores, é ecumênica.
Com o tema ``Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro``, a Campanha foi lançada na tarde de ontem no Centro de Pastoral Mãe da Igreja, no Centro de Fortaleza. O arcebispo da Capital, dom José Antônio Aparecido Tosi, lembrou que a escolha de abarcar a todas as religiões cristãs foi decidida pelo Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic): ``Os próprios discípulos de Deus não podem estar divididos``.
Dom José reforçou que o momento da Quaresma é de conversão, de reconciliação, de mudança. E chamou a sociedade ao engajamento na campanha, que traz como foco a economia solidária e a luta contra o consumo desenfreado.
Membro do Centro de Estudos Bíblicos, padre Luís Sartorel atentou para a ortografia das palavras Deus e dinheiro no cartaz que anuncia a campanha. Ambas estão com a inicial maiúscula. ``Porque o dinheiro também pode se tornar um deus, um ídolo para muitos``, justificou.
O coordenador do movimento Focolares masculino, Antônio Mendonça Júnior, lembrou que lidar com o dinheiro é uma necessidade do ser humano, mas o que merece reflexão é a busca dos cristãos pela comunhão a partir da economia.
Os exemplos bem-sucedidos da economia solidária e do microcrédito foram destacados pela coordenadora da Cáritas Diocesana, Ana Maria Freitas. Ela citou um provérbio africano para ilustrar o trabalho das entidades: ``Gente simples em lugares pouco importantes realizando coisas extraordinárias``.
Segundo ela, a prática do que prega a Campanha pode começar em nossas casas, em gestos simples, como separar o lixo para facilitar a coleta dos resíduos e encaminhá-lo a um catador.
E-MAIS
> A Campanha da Fraternidade de 2010 é ecumênica assim como foi a 2000 e a de 2005. Ou seja, é promovida pelas igrejas que fazem parte do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic).
Com o tema ``Vocês não podem servir a Deus e ao Dinheiro``, a Campanha foi lançada na tarde de ontem no Centro de Pastoral Mãe da Igreja, no Centro de Fortaleza. O arcebispo da Capital, dom José Antônio Aparecido Tosi, lembrou que a escolha de abarcar a todas as religiões cristãs foi decidida pelo Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic): ``Os próprios discípulos de Deus não podem estar divididos``.
Dom José reforçou que o momento da Quaresma é de conversão, de reconciliação, de mudança. E chamou a sociedade ao engajamento na campanha, que traz como foco a economia solidária e a luta contra o consumo desenfreado.
Membro do Centro de Estudos Bíblicos, padre Luís Sartorel atentou para a ortografia das palavras Deus e dinheiro no cartaz que anuncia a campanha. Ambas estão com a inicial maiúscula. ``Porque o dinheiro também pode se tornar um deus, um ídolo para muitos``, justificou.
O coordenador do movimento Focolares masculino, Antônio Mendonça Júnior, lembrou que lidar com o dinheiro é uma necessidade do ser humano, mas o que merece reflexão é a busca dos cristãos pela comunhão a partir da economia.
Os exemplos bem-sucedidos da economia solidária e do microcrédito foram destacados pela coordenadora da Cáritas Diocesana, Ana Maria Freitas. Ela citou um provérbio africano para ilustrar o trabalho das entidades: ``Gente simples em lugares pouco importantes realizando coisas extraordinárias``.
Segundo ela, a prática do que prega a Campanha pode começar em nossas casas, em gestos simples, como separar o lixo para facilitar a coleta dos resíduos e encaminhá-lo a um catador.
E-MAIS
> A Campanha da Fraternidade de 2010 é ecumênica assim como foi a 2000 e a de 2005. Ou seja, é promovida pelas igrejas que fazem parte do Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil (Conic).
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