Surgem tristezas durante a vida: traumas e marcas, situações que não aceitamos e que ferem profundamente nosso ânimo. Sofrimentos que chegam quando menos esperamos: o falecimento de alguém, uma doença, dificuldades na família, com o filho, a filha, o marido, a esposa, os pais; situações que às vezes nos decepcionam. Por algum motivo qualquer a tristeza pode aparecer. Mas você não pode se entregar a ela.
“Não entregues tua alma à tristeza, não atormentes a ti mesmo em teus pensamentos”.É o que está escrito no livro do Eclesiástico, um pensador das coisas de Deus, no capítulo 30, versículo 22.
A pessoa paga alto preço quando se entrega ao desânimo, a partir das tristezas da vida. A entrega de si às doenças da alma – quando se perde a alegria, a paz, a saúde – desarticula tudo e tudo se transforma em “pré-ocupações”.
Desculpe... A vida se transforma num inferno e não é assim que você merece viver.
Mesmo que seu marido ou sua esposa tenha sido infiel, cometendo adultério; mesmo que haja brutalidades dentro de sua casa, ingratidões, irresponsabilidades, se seu marido deixou você na rua da miséria, com os filhos dentro de casa, sem dinheiro, sem pensão, sem nada, não permita que sua chama se apague. Mesmo que você tenha se decepcionado com o amor ou com uma grande amizade; mesmo que sua família esteja dividida ou você esteja sem nenhuma expectativa de futuro:
“Jamais se desespere em meio às sombrias aflições de sua vida, pois das nuvens mais negras cai água límpida e fecunda” (Provérbio Chinês).
Não permita que esse sentimento mate sua alma!
Trecho retirado do livro "A luta pessoal para resolver os problemas da vida íntima"
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