Outros três dirigentes da Universal também foram denunciados.
Igreja diz que advogados ainda não tiveram acesso à denúncia.
O Ministério Público Federal apresentou uma denúncia contra o bispo Edir Macedo, da Igreja Universal do Reino de Deus, e mais três dirigentes sob acusação de lavagem de dinheiro, evasão de divisas, formação de quadrilha, falsidade ideológica e estelionato contra fiéis para a obtenção de recursos para a igreja. A assessoria de imprensa da Justiça Federal em São Paulo informou que ainda não houve uma decisão sobre o recebimento da denúncia.
A assessoria de imprensa da Universal afirmou que os advogados ainda não tiveram acesso à denúncia. "Não podemos nos pronunciar sobre uma coisa que não temos conhecimento. Mas tudo indica, pelo que a mídia está veiculando, que se tratam das mesmas acusações de sempre contra os dirigentes da Igreja Universal do Reino de Deus, que sempre se mostraram inverídicas”, disse, em nota.
Os três dirigentes denunciados são o ex-deputado federal João Batista Ramos da Silva, o bispo Paulo Roberto Gomes da Conceição e a diretora financeira Alba Maria Silva da Costa. De acordo com o Ministério Público Federal, eles formaram uma quadrilha para lavar dinheiro da igreja, remetido ilegalmente do Brasil para os Estados Unidos por meio de uma casa de câmbio paulista, entre 1999 e 2005.
Segundo a denúncia do procurador da República Sílvio Luís Martins de Oliveira, o dinheiro era obtido por meio de estelionato contra fiéis da Igreja Universal, por meio do “oferecimento de falsas promessas e ameaças de que o socorro espiritual e econômico somente alcançaria aqueles que se sacrificassem economicamente pela Igreja”.
Os quatro também são acusados do crime de falsidade ideológica. Segundo o MPF, eles inseriram nos contratos sociais de empresas do grupo da Igreja composições societárias diferentes das verdadeiras. O objetivo dessa prática, segundo a denúncia, era ocultar a real proprietária de diversos empreendimentos.
O procurador da República Silvio Luís Martins de Oliveira encaminhou cópia da denúncia à área cível da Procuradoria da República em São Paulo, solicitando que seja analisada a possibilidade de cassação da imunidade tributária da Igreja Universal do Reino de Deus.
A assessoria de imprensa da Universal afirmou que os advogados ainda não tiveram acesso à denúncia. "Não podemos nos pronunciar sobre uma coisa que não temos conhecimento. Mas tudo indica, pelo que a mídia está veiculando, que se tratam das mesmas acusações de sempre contra os dirigentes da Igreja Universal do Reino de Deus, que sempre se mostraram inverídicas”, disse, em nota.
Os três dirigentes denunciados são o ex-deputado federal João Batista Ramos da Silva, o bispo Paulo Roberto Gomes da Conceição e a diretora financeira Alba Maria Silva da Costa. De acordo com o Ministério Público Federal, eles formaram uma quadrilha para lavar dinheiro da igreja, remetido ilegalmente do Brasil para os Estados Unidos por meio de uma casa de câmbio paulista, entre 1999 e 2005.
Segundo a denúncia do procurador da República Sílvio Luís Martins de Oliveira, o dinheiro era obtido por meio de estelionato contra fiéis da Igreja Universal, por meio do “oferecimento de falsas promessas e ameaças de que o socorro espiritual e econômico somente alcançaria aqueles que se sacrificassem economicamente pela Igreja”.
Os quatro também são acusados do crime de falsidade ideológica. Segundo o MPF, eles inseriram nos contratos sociais de empresas do grupo da Igreja composições societárias diferentes das verdadeiras. O objetivo dessa prática, segundo a denúncia, era ocultar a real proprietária de diversos empreendimentos.
O procurador da República Silvio Luís Martins de Oliveira encaminhou cópia da denúncia à área cível da Procuradoria da República em São Paulo, solicitando que seja analisada a possibilidade de cassação da imunidade tributária da Igreja Universal do Reino de Deus.
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