Ao presidir a Missa de Véspera de natal celebrada na Basílica de São Pedro no dia 24 à noite, o Papa Bento XVI sublinhou que “com a glória de Deus nas alturas, está relacionada a paz na terra entre os homens. Onde não se dá glória a Deus, onde Ele é esquecido ou até mesmo negado, também não há paz”.
O Santo Padre lamentou em sua homilia a existência de correntes de pensamento populares que “afirmam o contrário: as religiões, mormente o monoteísmo, seriam a causa da violência e das guerras no mundo”.
Segundo as mesmas correntes de pensamento “primeiro seria preciso libertar a humanidade das religiões, para se criar então a paz; o monoteísmo, a fé no único Deus, seria prepotência, causa de intolerância, porque pretenderia, fundamentado na sua própria natureza, impor-se a todos com a pretensão da verdade única.”.
O Santo Padre indicou que embora seja “incontestável algum mau uso da religião na história, não é verdade que o «não» a Deus restabeleceria a paz”.
“Se a luz de Deus se apaga, apaga-se também a dignidade divina do homem. Então, este deixa de ser a imagem de Deus, que devemos honrar em todos e cada um, no fraco, no estrangeiro, no pobre. Então deixamos de ser, todos, irmãos e irmãs, filhos do único Pai que, a partir do Pai, se encontram interligados uns aos outros”.
O Papa assinalou que “o tipos de violência arrogante que aparecem então com o homem a desprezar e a esmagar o homem, vimo-los, em toda a sua crueldade, no século passado.”.
“Só quando a luz de Deus brilha sobre o homem e no homem, só quando cada homem é querido, conhecido e amado por Deus, só então, por miserável que seja sua situação, sua dignidade é inviolável”.
Bento XVI remarcou que “no decurso de todos estes séculos, não houve apenas casos de mau uso da religião; mas, da fé no Deus que Se fez homem, nunca cessou de brotar forças de reconciliação e magnanimidade. Na escuridão do pecado e da violência, esta fé fez entrar um raio luminoso de paz e bondade que continua a brilhar”.
“Cristo é a nossa paz e anunciou a paz àqueles que estavam longe e àqueles que estavam perto”, .
O Santo Padre também pediu a Deus para que Ilumine a quantos acreditam que devem praticar violência em nome da religião, para que aprendam a compreender o absurdo da violência e a reconhecer o vosso verdadeiro rosto.
“Ajudai a tornarmo-nos homens «do vosso agrado»: homens segundo a vossa imagem e, por conseguinte, homens de paz”, rogou.
O Papa exortou os fiéis a ousarem “o passo que vai mais além, que faz a «travessia», saindo dos nossos hábitos de pensamento e de vida e ultrapassando o mundo meramente material para chegarmos ao essencial, ao além, rumo àquele Deus que, por sua vez, viera ao lado de cá, para nós. Queremos pedir ao Senhor que nos dê a capacidade de ultrapassar os nossos limites, o nosso mundo; que nos ajude a encontrá-Lo, sobretudo no momento em que Ele mesmo, na Santa Eucaristia, Se coloca nas nossas mãos e no nosso coração.”.
“Supliquemos-Lhe para que a curiosidade santa e a santa alegria dos pastores nos toquem nesta hora também a nós e assim vamos com alegria até lá, a Belém, para o Senhor que hoje vem de novo para nós, concluiiu”.
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
Você sabe o que é o YouCat ?
A Igreja Católica, preocupada em fazer chegar a Palavra de Deus aos jovens, de uma maneira simples e atrativa, editou o Catecismo Jovem (em inglês significa Youth Catechism, cuja sigla é YOUCAT). O livro, lançado em 2011, foi escrito com o envolvimento dos jovens para que a linguagem da publicação fosse adequada a esse público, contudo, sem perder em nada no conteúdo dogmático e espiritual.
Esse projeto vai ao encontro do pedido feito pelo Papa Bento XVI quando se dirigiu à juventude católica: “Estudai o catecismo! Este é o desejo do meu coração. Formai grupos de estudo nas redes sociais, partilhai-o entre vós na internet. Permanecei deste modo num diálogo sobre a vossa fé. Dou-vos a minha bênção e oro cada dia por todos vós”.
O Papa apoiou a iniciativa desde o início. Ele próprio escreveu o prefácio, recomendando o livro aos jovens. “Muitas pessoas me dizem: os jovens de hoje não se interessam por isso (o Catecismo). Duvido de que isto seja verdade e estou certo do que digo. Os jovens de hoje não são tão superficiais como se diz deles. Eles querem saber realmente o que é a vida”, enfatizou o Papa.
Monsenhor Fisichela, presidente do Conselho Pontifício para a Nova Evangelização, no dia do lançamento do livro em Roma, afirmou que o “YOUCAT é um verdadeiro catecismo e como tal um instrumento válido para a nova evangelização”. A publicação foi analisada e aprovada também pela Congregação para a Doutrina da Fé e pela Congregação para o Clero.
O YOUCAT está repleto de citações, referências e explicações que ajudam o leitor a compreender melhor os propósitos da Igreja. É uma leitura agradável não só para os jovens, mas para todo católico, de qualquer idade.
A obra tem a mesma proposta do tradicional Catecismo da Igreja Católica, além de contar com muitas imagens e textos complementares, sendo estruturado em 527 perguntas com as respectivas respostas. O YOUCAT é também o documento oficial das Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ) e está disponível em 23 línguas diferentes, inclusive em Português.
O preço do livro varia de R$ 25 a R$ 30, dependendo da editora. Todas as principais livrarias católicas, inclusive por meio de sites na internet, comercializam o YOUCAT em português. A Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre traçou a meta de distribuir 500 mil exemplares por todo o Brasil.
Além do livro de capa amarela, já foram lançadas outras duas publicações na mesma linha: “YOUCAT – Orações para os Jovens” e “YOUCAT – Agenda 2013”. Para mais informações sobre o livro, visite o site www.catecismojovem.com.br. Como se percebe, o YOUCAT é muito mais que um livro, é um projeto para a evangelização dos jovens. Boa leitura!
Por Renato Lima, pertence aos Vicentinos
Esse projeto vai ao encontro do pedido feito pelo Papa Bento XVI quando se dirigiu à juventude católica: “Estudai o catecismo! Este é o desejo do meu coração. Formai grupos de estudo nas redes sociais, partilhai-o entre vós na internet. Permanecei deste modo num diálogo sobre a vossa fé. Dou-vos a minha bênção e oro cada dia por todos vós”.
O Papa apoiou a iniciativa desde o início. Ele próprio escreveu o prefácio, recomendando o livro aos jovens. “Muitas pessoas me dizem: os jovens de hoje não se interessam por isso (o Catecismo). Duvido de que isto seja verdade e estou certo do que digo. Os jovens de hoje não são tão superficiais como se diz deles. Eles querem saber realmente o que é a vida”, enfatizou o Papa.
Monsenhor Fisichela, presidente do Conselho Pontifício para a Nova Evangelização, no dia do lançamento do livro em Roma, afirmou que o “YOUCAT é um verdadeiro catecismo e como tal um instrumento válido para a nova evangelização”. A publicação foi analisada e aprovada também pela Congregação para a Doutrina da Fé e pela Congregação para o Clero.
O YOUCAT está repleto de citações, referências e explicações que ajudam o leitor a compreender melhor os propósitos da Igreja. É uma leitura agradável não só para os jovens, mas para todo católico, de qualquer idade.
A obra tem a mesma proposta do tradicional Catecismo da Igreja Católica, além de contar com muitas imagens e textos complementares, sendo estruturado em 527 perguntas com as respectivas respostas. O YOUCAT é também o documento oficial das Jornadas Mundiais da Juventude (JMJ) e está disponível em 23 línguas diferentes, inclusive em Português.
O preço do livro varia de R$ 25 a R$ 30, dependendo da editora. Todas as principais livrarias católicas, inclusive por meio de sites na internet, comercializam o YOUCAT em português. A Fundação Pontifícia Ajuda à Igreja que Sofre traçou a meta de distribuir 500 mil exemplares por todo o Brasil.
Além do livro de capa amarela, já foram lançadas outras duas publicações na mesma linha: “YOUCAT – Orações para os Jovens” e “YOUCAT – Agenda 2013”. Para mais informações sobre o livro, visite o site www.catecismojovem.com.br. Como se percebe, o YOUCAT é muito mais que um livro, é um projeto para a evangelização dos jovens. Boa leitura!
Por Renato Lima, pertence aos Vicentinos
quinta-feira, 27 de dezembro de 2012
NÃO SEJA UMA PRESA FÁCIL: VENÇA O MEDO EM 2013
Por estranho que possa parecer, o medo é um elemento que possui vida própria e que pode emergir praticamente sem qualquer razão aparente.
A ausência de fé, além de seus prejuízos próprios, gera medo. Tal pavor, da mesma forma, pode ser incentivado pela falta de objetivos, por falsas informações ou pelo distanciamento de Deus.
Frente ao medo, somente existem duas atitudes: a) enfrentar os desafios por maiores que sejam, deixando de lado a influência negativa; b)virar as costas e correr, com o inimigo e o medo seguindo em seu encalço.
Pessoas existem que sofrem surtos, se recolhem em casa e têm medo até de parentes. Outros, por um ataque, morreram simplesmente tomados pelo pavor, fosse ele fundamentado ou somente ilusório.
A Bíblia nos fala de temores que foram infundidos espiritualmente em pessoas que sucumbiram ao sentimento.
Um exemplo? O medo dos discípulos a respeito de alguém que era o seu melhor amigo e Mestre: Jesus anda sobre o mar e os discípulos têm medo. (Mt 14: 26 ).
O medo é um fato indiscutível na vida das pessoas, e é possível que aqueles que mais propaganda fazem de sua coragem nada mais estejam buscando do que esconder os medos que guardam em seu ser.
Certamente existem valentes, e aqueles que professam o nome de Jesus são marcados por uma OUSADIA ESPECIAL, uma vez que não é fácil trilhar um caminho estreito, que se desenvolve em paralelo com o caminho largo.
Se mesmo o corajoso tem momentos de fragilidade, é importante que busquemos vencer os temores, pois eles em nada ajudam nossa relação com Deus.
Estar isento de temores é base para a vida abundante oferecida por Jesus (João 10:10 ), e certamente você quer desfrutar dela.
O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.
João 10:10
A ausência de fé, além de seus prejuízos próprios, gera medo. Tal pavor, da mesma forma, pode ser incentivado pela falta de objetivos, por falsas informações ou pelo distanciamento de Deus.
Frente ao medo, somente existem duas atitudes: a) enfrentar os desafios por maiores que sejam, deixando de lado a influência negativa; b)virar as costas e correr, com o inimigo e o medo seguindo em seu encalço.
Pessoas existem que sofrem surtos, se recolhem em casa e têm medo até de parentes. Outros, por um ataque, morreram simplesmente tomados pelo pavor, fosse ele fundamentado ou somente ilusório.
A Bíblia nos fala de temores que foram infundidos espiritualmente em pessoas que sucumbiram ao sentimento.
Um exemplo? O medo dos discípulos a respeito de alguém que era o seu melhor amigo e Mestre: Jesus anda sobre o mar e os discípulos têm medo. (Mt 14: 26 ).
O medo é um fato indiscutível na vida das pessoas, e é possível que aqueles que mais propaganda fazem de sua coragem nada mais estejam buscando do que esconder os medos que guardam em seu ser.
Certamente existem valentes, e aqueles que professam o nome de Jesus são marcados por uma OUSADIA ESPECIAL, uma vez que não é fácil trilhar um caminho estreito, que se desenvolve em paralelo com o caminho largo.
Se mesmo o corajoso tem momentos de fragilidade, é importante que busquemos vencer os temores, pois eles em nada ajudam nossa relação com Deus.
Estar isento de temores é base para a vida abundante oferecida por Jesus (João 10:10 ), e certamente você quer desfrutar dela.
O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida, e a tenham com abundância.
João 10:10
Qual é a origem do celibato sacerdotal?
O celibato sacerdotal foi uma criação do Concílio de Trento? Ou uma invenção medieval do Concílio de Latrão? Poderia a Igreja revogar essa disciplina? Padre Paulo Ricardo fala sobre a origem do celibato sacerdotal nesta Resposta Católica.
quarta-feira, 26 de dezembro de 2012
Após o "cisma" avançam as tratativas de reconciliação
A Santa Sé confirmou ter recebido um novo “texto da resposta” da Fraternidade Sacerdotal São Pio X, fundada por D. Marcel Lefèbvre (1905-1991), que lhe tinha solicitado há um mês para superar a “fratura” existente entre as partes.
O documento, assinado pelo superior-geral da Fraternidade, D. Bernard Fellay, vai ser agora “examinado” pela Congregação da Doutrina da Fé ( CDF ) e, posteriormente, “submetido ao juízo do Papa”, assinala um comunicado divulgado pela sala de imprensa da Santa Sé.
Os lefebvrianos receberam em setembro do último ano um ‘preâmbulo doutrinal’ sobre os problemas que separam as duas partes, nos quais se destacam a aceitação do Concílio Vaticano II (1962-1965) e do magistério pós-conciliar dos Papas em matérias como as celebrações litúrgicas, o ecumenismo ou a liberdade religiosa.
Em março, o Vaticano revelou que a posição manifestada por D. Bernard Fellay não era “ suficiente para superar os problemas doutrinais subjacentes à fratura entre a Santa Sé e a referida Fraternidade”.
O cardeal William Levada, prefeito da CDF encontrou-se então com o superior-geral da Fraternidade São Pio X, o qual foi convidado a “esclarecer a sua posição”, para que seja possível “evitar uma rutura eclesial de consequências dolorosas e incalculáveis”.
O ‘preâmbulo doutrinal’ era acompanhado por uma nota preliminar, como “base fundamental para atingir a plena reconciliação com a Sé Apostólica”, enunciando “alguns princípios doutrinais e critérios de interpretação da doutrina católica necessários para garantir a fidelidade ao magistério da Igreja”.
A primeira resposta da Fraternidade foi recebida pelo Vaticano, em janeiro de 2012, tendo sido examinada pela CDF e, posteriormente, por Bento XVI.
Enquanto as questões relativas à doutrina não forem esclarecidas, a Fraternidade não possui qualquer estado canónico na Igreja, segundo explicou o próprio Papa, numa carta enviada aos bispos de todo o mundo, em 2009.
O documento, assinado pelo superior-geral da Fraternidade, D. Bernard Fellay, vai ser agora “examinado” pela Congregação da Doutrina da Fé ( CDF ) e, posteriormente, “submetido ao juízo do Papa”, assinala um comunicado divulgado pela sala de imprensa da Santa Sé.
Os lefebvrianos receberam em setembro do último ano um ‘preâmbulo doutrinal’ sobre os problemas que separam as duas partes, nos quais se destacam a aceitação do Concílio Vaticano II (1962-1965) e do magistério pós-conciliar dos Papas em matérias como as celebrações litúrgicas, o ecumenismo ou a liberdade religiosa.
Em março, o Vaticano revelou que a posição manifestada por D. Bernard Fellay não era “ suficiente para superar os problemas doutrinais subjacentes à fratura entre a Santa Sé e a referida Fraternidade”.
O cardeal William Levada, prefeito da CDF encontrou-se então com o superior-geral da Fraternidade São Pio X, o qual foi convidado a “esclarecer a sua posição”, para que seja possível “evitar uma rutura eclesial de consequências dolorosas e incalculáveis”.
O ‘preâmbulo doutrinal’ era acompanhado por uma nota preliminar, como “base fundamental para atingir a plena reconciliação com a Sé Apostólica”, enunciando “alguns princípios doutrinais e critérios de interpretação da doutrina católica necessários para garantir a fidelidade ao magistério da Igreja”.
A primeira resposta da Fraternidade foi recebida pelo Vaticano, em janeiro de 2012, tendo sido examinada pela CDF e, posteriormente, por Bento XVI.
Enquanto as questões relativas à doutrina não forem esclarecidas, a Fraternidade não possui qualquer estado canónico na Igreja, segundo explicou o próprio Papa, numa carta enviada aos bispos de todo o mundo, em 2009.
domingo, 23 de dezembro de 2012
sábado, 22 de dezembro de 2012
Cardeal Arcebispo de São Paulo fala sobre o leilão da virgindade da jovem brasileira
Dom Odilo Pedro Scherer |
Afinal, o que está acontecendo? Pessoas colocam livremente a própria dignidade em leilão em troca de dinheiro? O fato foi acompanhado com curiosidade morbosa e até com torcida, para ver até aonde a oferta chegaria. Chocar, por quê? Nas calçadas de certas ruas da cidade e em tantas “casas do amor” não acontece o mesmo todos os dias, sem que isso chame a atenção, ou cause consternação em ninguém? Há mesmo quem queira legalizar a prostituição, como se fosse uma profissão qualquer. Tudo se resolve no nível econômico, também para traficar pessoas, reduzi-las a escravas, vender bebês, comerciar órgãos humanos...
E há quem compre ou venda votos nas eleições, comprando ou vendendo a própria dignidade; e também quem suborne a Justiça, pondo em liquidação a própria consciência; há quem compre armas, use-as contra os outros, faça violência, mate, tudo pela vantagem econômica. E há quem trafique drogas, lucrando com o comércio da morte; e quem, simplesmente, vai roubando o que é dos outros ou de todos: tudo pela vantagem econômica que está em jogo...
Grande novidade nisso tudo não há; coisas que sempre aconteceram. O novo é que, sem nos darmos conta, estamos assimilando uma cultura do mercado, na qual o fator econômico passou a ser o referencial maior: de uma cultura de valores éticos e morais, para uma cultura do valor econômico; o bem maior parece ser a vantagem econômica, que tudo permite e legitima, amolecendo qualquer resistência do senso moral. Tudo fica justificado, se há vantagem econômica. Aonde vamos parar?
Está mais do que na hora de colocar tudo isso em discussão novamente; será que essa tendência cultural vai levar a um aprimoramento das relações humanas? A uma dignidade maior no convívio social? A uma valorização real das pessoas, ao respeito pela justiça e a paz? Provavelmente não. Certamente não. O ser humano, avaliado, sobretudo, na ótica da razão econômica, deixa de ser pessoa e vira objeto quantificável.
Nisso também não há grande novidade; no passado, houve a exploração dos escravos, dos operários, das mulheres. Mas, sob protesto. O preocupante, agora, é que essa maneira de ver e fazer passe por aceitável e normal e a própria pessoa “objetizada”, outrora considerada vítima, agora seja vista como um sujeito autônomo e livre, que faz o que quer, também com sua própria dignidade; e tudo vai bem assim...
Voltaremos às feiras em que se vendem escravos? Livremente expostos à venda, aliás, ao leilão? O leilão da virgindade, por internet, é um fato que deve preocupar educadores, juristas, filósofos... Da curiosidade morbosa, é preciso passar à reflexão, talvez com um pouco mais de vergonha diante do que está acontecendo. Nossa dignidade comum está sendo leiloada! É deprimente.
Arcebispo de São Paulo
Luiz Carlos Prates e os otários
Será que um dia vamos entender porque só os conservadores é que tem coragem para falar as verdades mais óbvias no Brasil? Para soltar aquele grito preso na garganta da maioria dos brasileiros?
Comunidade Shalom promove Revéillon da Paz em Taguatinga
Você que procura por uma festa de virada do ano diferente das tradicionais pode garantir a chegada de 2013 no Reveillon da Paz. A noite será animada ao som de axé com Katiane Silva (RJ) e forró, com Naldo José (CE).
A festa será no salão de eventos da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, em Taguatinga Sul. O buffet inclui jantar, bebida e sobremesa. E ainda haverá o sorteio de um pacote para a Jornada Mundial da Juventude 2013, que será no Rio de Janeiro.
Data: 31 de Dezembro, Segunda-feira.
Hora: 22h.
Local: Salão de Eventos da Paróquia Nossa Senhora de Fátima
Setor “D” Sul – Área Especial 3 – Taguatinga Sul
Ingressos
Somente a dinheiro
Antecipados até 26/12 R$50,00
Após essa data: R$70,00
Crianças até 10 anos não pagam.
Pontos de Venda
Livraria Ave Maria – 505 Sul e Taguatinga Centro
Centro de Evangelização Shalom – 507 Sul
Classificação: livre
Produção: Comunidade Católica Shalom
Mais Informações:
Telefone: (61) 3244-6459
A festa será no salão de eventos da Paróquia Nossa Senhora de Fátima, em Taguatinga Sul. O buffet inclui jantar, bebida e sobremesa. E ainda haverá o sorteio de um pacote para a Jornada Mundial da Juventude 2013, que será no Rio de Janeiro.
Data: 31 de Dezembro, Segunda-feira.
Hora: 22h.
Local: Salão de Eventos da Paróquia Nossa Senhora de Fátima
Setor “D” Sul – Área Especial 3 – Taguatinga Sul
Ingressos
Somente a dinheiro
Antecipados até 26/12 R$50,00
Após essa data: R$70,00
Crianças até 10 anos não pagam.
Pontos de Venda
Livraria Ave Maria – 505 Sul e Taguatinga Centro
Centro de Evangelização Shalom – 507 Sul
Classificação: livre
Produção: Comunidade Católica Shalom
Mais Informações:
Telefone: (61) 3244-6459
sexta-feira, 21 de dezembro de 2012
Bento XVI: Maria é bem-aventurada por sua fé firme em Deus
Em suas palavras prévias à oração do Ângelus diante dos milhares de fiéis reunidos na Praça de São Pedro, por ocasião da Solenidade da Imaculada Conceição, o Papa Bento XVI afirmou que a Virgem é "bem-aventurada" porque "acreditou, porque teve uma fé firme em Deus".
O Santo Padre assinalou que "neste Ano da fé queria sublinhar que Maria é a Imaculada por um dom gratuito da graça de Deus, mas que nela encontrou perfeita disponibilidade e colaboração".
"A Imaculada demonstra que a Graça é capaz de suscitar uma resposta, que a fidelidade de Deus sabe gerar uma fé verdadeira e boa".
O Papa explicou também que "Maria representa aquele "resto de Israel", aquela raiz santa que os profetas anunciaram. Nela encontram acolhimento as promessas da antiga Aliança".
"Em Maria a Palavra de Deus encontra escuta, recepção, resposta, encontra aquele ‘sim’ que a permite tomar carne e vir habitar em meio a nós".
Bento XVI indicou que "em Maria a humanidade, a história se abrem realmente a Deus, acolhem a sua graça, estão dispostas a fazer a sua vontade. Maria é expressão genuína da Graça".
"Ela representa o novo Israel, que as Escrituras do Antigo Testamento descrevem com o símbolo da esposa. E São Paulo retoma esta linguagem na Carta aos Efésios lá onde fala do matrimônio e diz que "Cristo amou a Igreja e se entregou por ela, para santificá-la, purificando-a pela água do batismo com a palavra, para apresentá-la a si mesmo toda gloriosa, sem mácula, sem ruga, sem qualquer outro defeito semelhante, mas santa e irrepreensível".
O Papa indicou que "Os Padres da Igreja desenvolveram esta imagem e assim a doutrina da Imaculada nasceu primeiro em referência à Igreja virgem-mãe, e depois a Maria. Assim escreve poeticamente Efrem o Sírio: "Como os corpos pecaram e morreram, e a terra, sua mãe, é maldita, (cfr Gen 3,17-19), assim por causa deste corpo que é a Igreja incorruptível, sua terra é bendita desde o início. Esta terra é o corpo de Maria, templo no qual uma semente foi colocada".
Bento XVI recordou também que "A luz que emana da figura de Maria nos ajuda também a compreender o verdadeiro sentido do pecado original. Em Maria, de fato, é plenamente viva e operante aquela relação com Deus que o pecado rompe", assinalou.
"Nela não tem alguma oposição entre Deus e o seu ser: tem plena comunhão, plena concordância. Tem um "sim" recíproco, entre Deus e ela e ela e Deus. Maria é livre do pecado porque é toda de Deus, totalmente esvaziada por Ele. É cheia de sua Graça, do seu Amor".
Como conclusão, o Papa sublinhou que "a doutrina da Imaculada Conceição de Maria exprime a certeza de fé que as promessas de Deus foram realizadas: que a sua aliança não falha, mas produziu uma raiz santa, da qual brotou o Fruto bendito de todo o universo, Jesus, o Salvador. A Imaculada está a demonstrar que a Graça é capaz de suscitar uma resposta, que a fidelidade de Deus sabe gerar uma fé verdadeira e boa.".
"Sigamos o exemplo da Mãe de Deus, para que também em nós a graça do Senhor encontre resposta em uma fé genuína e fecunda", finalizou.
O Santo Padre assinalou que "neste Ano da fé queria sublinhar que Maria é a Imaculada por um dom gratuito da graça de Deus, mas que nela encontrou perfeita disponibilidade e colaboração".
"A Imaculada demonstra que a Graça é capaz de suscitar uma resposta, que a fidelidade de Deus sabe gerar uma fé verdadeira e boa".
O Papa explicou também que "Maria representa aquele "resto de Israel", aquela raiz santa que os profetas anunciaram. Nela encontram acolhimento as promessas da antiga Aliança".
"Em Maria a Palavra de Deus encontra escuta, recepção, resposta, encontra aquele ‘sim’ que a permite tomar carne e vir habitar em meio a nós".
Bento XVI indicou que "em Maria a humanidade, a história se abrem realmente a Deus, acolhem a sua graça, estão dispostas a fazer a sua vontade. Maria é expressão genuína da Graça".
"Ela representa o novo Israel, que as Escrituras do Antigo Testamento descrevem com o símbolo da esposa. E São Paulo retoma esta linguagem na Carta aos Efésios lá onde fala do matrimônio e diz que "Cristo amou a Igreja e se entregou por ela, para santificá-la, purificando-a pela água do batismo com a palavra, para apresentá-la a si mesmo toda gloriosa, sem mácula, sem ruga, sem qualquer outro defeito semelhante, mas santa e irrepreensível".
O Papa indicou que "Os Padres da Igreja desenvolveram esta imagem e assim a doutrina da Imaculada nasceu primeiro em referência à Igreja virgem-mãe, e depois a Maria. Assim escreve poeticamente Efrem o Sírio: "Como os corpos pecaram e morreram, e a terra, sua mãe, é maldita, (cfr Gen 3,17-19), assim por causa deste corpo que é a Igreja incorruptível, sua terra é bendita desde o início. Esta terra é o corpo de Maria, templo no qual uma semente foi colocada".
Bento XVI recordou também que "A luz que emana da figura de Maria nos ajuda também a compreender o verdadeiro sentido do pecado original. Em Maria, de fato, é plenamente viva e operante aquela relação com Deus que o pecado rompe", assinalou.
"Nela não tem alguma oposição entre Deus e o seu ser: tem plena comunhão, plena concordância. Tem um "sim" recíproco, entre Deus e ela e ela e Deus. Maria é livre do pecado porque é toda de Deus, totalmente esvaziada por Ele. É cheia de sua Graça, do seu Amor".
Como conclusão, o Papa sublinhou que "a doutrina da Imaculada Conceição de Maria exprime a certeza de fé que as promessas de Deus foram realizadas: que a sua aliança não falha, mas produziu uma raiz santa, da qual brotou o Fruto bendito de todo o universo, Jesus, o Salvador. A Imaculada está a demonstrar que a Graça é capaz de suscitar uma resposta, que a fidelidade de Deus sabe gerar uma fé verdadeira e boa.".
"Sigamos o exemplo da Mãe de Deus, para que também em nós a graça do Senhor encontre resposta em uma fé genuína e fecunda", finalizou.
O Aborto
Em nossos dias, ele é chamado de “Interrupção da gravidez”, “Retirada antecipada do feto” etc...Poucas vezes é chamado de “aborto”; nunca é chamado de “Assassinato”.
Tais fugas da verdade, pela utilização de expressões suaves para designar um crime, são outras formas da covardia dos que não têm coragem de reconhecer que o aborto é o ASSASSINATO DE UM SER PURO, INOCENTE E INDEFESO. Trata-se do ato mais hediondo que se poderia praticar. E, em alguns países, é protegido por lei (em nosso país, também o é, em alguns casos; ainda em nosso País, há os que defendem que seja legalizado em todo e qualquer caso).
Em mensagem recebida por Vassula Ryden, dada por São Miguel Arcanjo no dia 14 de outubro de 1994, o Arcanjo lhe disse: “...a tua geração atraiu sobre ela própria o castigo. As vossas regiões estão sendo devastadas por legiões de espíritos impuros que vagueiam por toda a parte”.
Hoje, satanás tenta mesmo os eleitos de Deus. Esta é a razão pela qual a perturbação se espalha, nesta geração, que constrói as suas torres com sangue inocente (o aborto está agora legalizado em muitas nações) e funda as suas pátrias no crime. Só este sacrifício agrada satanás.
O aborto agrada a satanás, na medida em que este precisa de sacrifícios humanos, para conquistar poder; este crime é realizado diariamente por muitos, que nem sequer têm consciência de que, desse modo, estão prestando um culto ao demônio e lhe dando poder.
Entendamos bem, então. Todos já ouvimos falar sobre “ritos satânicos”. Sabemos que, em muitos deles, são sacrificadas crianças, para que seu sangue seja oferecido a satanás. Os jornais e revistas muitas vezes noticiam o desaparecimento de crianças e a suspeita de que tenham sido levadas ao sacrifício por satanistas, em seus ritos macabros.
Imaginemos, então, o quanto é importante para satanás os abortos, praticados aos milhares, aos milhões, fornecendo imensa quantidade do sangue de que ele necessita para se alimentar e conquistar força e poder.
Este é, talvez, um aspecto jamais focalizado quando se fala sobre o crime de aborto. Aqueles que são cúmplices em um aborto estejam certos de que estão trabalhando para satanás e com satanás.
Existem, no entanto, muitos outros aspectos a serem considerados. Vocês sabem, por acaso, como se pratica um aborto, usando os métodos considerados “civilizados?”. Não estamos falando de “abortos de fundo de quintal”, de agulhas de tricô, etc... Não referimo-nos aos abortos praticados em ambientes esterilizados, em meio aos aventais brancos e aos aromas de anti-sépticos e de anestésicos (destinados à mãe).
Antes de informarmos os métodos para realização de um aborto, é preciso ressaltar um aspecto da maior importância: saibam todos que, seja qual for o método utilizado, O FETO SENTE TODAS AS DORES PROVOCADAS PELOS PROCEDIMENTOS REALIZADOS PARA ASSASSINÁ-LO. Não se trata, portanto, apenas de morte, mas de MORTE POR TURTURA. Cada um que nos estiver lendo imagine, por favor, as terríveis dores que sentiria se fosse queimado, ou esquartejado, ou dilacerado a sangue frio, e esteja absolutamente certo de que é isso o que sente aquele pequenino ser (gente como nós) submetido a tais processos.
Torturas que jamais seriam permitidas para o pior criminoso do mundo e que são aplicados a ele. Pensem nisso aqueles que dizem, tão levianamente: “é melhor ser abortado do que viver pelas ruas, pedindo esmolas”. Pena de tortura e de morte pelo crime de ser gerado na pobreza! E isso é declarado por Cristãos, com a maior tranqüilidade! São pessoas que já nasceram, é claro, e sabem-se livres de tão ingrata sorte.
Deus, porém, tudo vê, tudo ouve, tudo sabe. Acautelam-se os covardes que matam criancinhas indefesas ou são cúmplices em sua morte. Um dia, serão julgados e terão toda a Eternidade para pagar por seus crimes. Arrependam-se enquanto há tempo e procurem atenuar o mal que fizeram entrando nessa luta contra um crime tão bárbaro!
Vejamos, para nosso melhor entendimento, as descrições de alguns procedimentos abortivos. Por favor, leiam tudo, até o fim, informem-se e fiquem aptos a argumentar, a discutir, a ajudar na luta em favor desses pequeninos que queriam ter o direito de nascer.
MÉTODOS:
* POR DILATAÇÃO E CORTE (praticado entre as 7ª e 12ª semanas):
Consiste na utilização de uma faca em forma de foice. A entrada do útero é dilatada, a faca introduzida. I cirurgião corta, então, o pequenino corpo em pedaços. Ninguém, contudo, pensa em anestesia. E o esquartejamento prossegue, até a morte.
* POR ASPIRAÇÃO (realizado por volta de 10 semanas):
Semelhante ao método anterior, com a diferença de que o que se introduz no útero é um potente tubo aspirador. Existe filme mostrando como o feto tenta, intuitivamente, fugir do instrumento que caça naquele ninho materno, que deveria ser a sua proteção. Finalmente, o tubo aspirador alcança o corpo do bebê em desenvolvimento e ele é sugado e despedaçado. E os pedaços – alguns facilmente identificados, tais como os pezinhos, uma mãozinha...Denominados “produtos da gravidez”, são despejados em um jarro.
* POR ENVENENAMENTO DE SAL (utilizado por volta de 19 semanas – quase 5 meses de gestação):
Usado após 16 semanas de gestação, quando já existe bastante líquido acumulado no saco que protege o bebê. Uma agulha comprida é inserida até atingir a bolsa que guarda o bebê e injeta uma solução concentrada de sal. O bebê aspira o líquido e fica envenenado. Ao mesmo tempo, a camada externa da sua pele sofre efeito corrosivo do sal e é queimada. Trata-se de uma das formas mais cruéis de provocar o aborto, pois a morte é lenta, em meio a terríveis dores. Passa-se, geralmente, mais de uma hora até que, lentamente, chegue o fim de tal tortura e a morte traga o alívio.
* POR NASCIMENTO PARCIAL (praticado já com o bebê completamente formado; no final da gestação):
Trata-se de um processo relativamente novo. O nascimento é provocado e, então, dois podem ser os procedimentos:
1) – quando surge a nuca do bebê, o médico ali faz o corte e suga o cérebro. Em pouco tempo, sobrevém a morte.
2) – quando surge o pescoço, o médico degola o bebê, ou seja, corta-lhe a cabeça. Foram mil anos vividos pela humanidade desde a passagem do 1º para o 2º Milênio DC. E o barbarismo da Idade Média terá terminado?
Nós, pobres seres humanos, que vivemos nos tempos atuais, façamos alguma coisa para merecermos o respeito pelo menos de nós mesmos. Rezemos para que o aborto seja erradicado definitivamente do mundo e lutemos com as armas que possuímos – oração, artigos, palestras, protestos – para que tal abominação jamais venha a ser legalizada em nosso País; para que sejam abolidos os chamados “direitos” ao aborto, atualmente existentes em nossas leis, para alguns casos; para que, após a recente eleição para prefeitos, quando tantos novos políticos terão cidades e tantas vidas sob a sua autoridade, possamos impedir a abertura das “clínicas de abortos”, dos “serviços gratuitos de aborto em hospitais públicos” (sustentados com impostos pagos pelo povo), enfim, da criação dos “centros de tortura e morte de seres inocentes e indefesos”.
Como vemos, a selvageria das liças medievais transportou-se, após mil anos de caminhada, para os ambientes iluminados de clínicas e hospitais. Apenas permanecem o forte odor do sangue derramado e o vermelho rubro de sua cor.
Tais fugas da verdade, pela utilização de expressões suaves para designar um crime, são outras formas da covardia dos que não têm coragem de reconhecer que o aborto é o ASSASSINATO DE UM SER PURO, INOCENTE E INDEFESO. Trata-se do ato mais hediondo que se poderia praticar. E, em alguns países, é protegido por lei (em nosso país, também o é, em alguns casos; ainda em nosso País, há os que defendem que seja legalizado em todo e qualquer caso).
Em mensagem recebida por Vassula Ryden, dada por São Miguel Arcanjo no dia 14 de outubro de 1994, o Arcanjo lhe disse: “...a tua geração atraiu sobre ela própria o castigo. As vossas regiões estão sendo devastadas por legiões de espíritos impuros que vagueiam por toda a parte”.
Hoje, satanás tenta mesmo os eleitos de Deus. Esta é a razão pela qual a perturbação se espalha, nesta geração, que constrói as suas torres com sangue inocente (o aborto está agora legalizado em muitas nações) e funda as suas pátrias no crime. Só este sacrifício agrada satanás.
O aborto agrada a satanás, na medida em que este precisa de sacrifícios humanos, para conquistar poder; este crime é realizado diariamente por muitos, que nem sequer têm consciência de que, desse modo, estão prestando um culto ao demônio e lhe dando poder.
Entendamos bem, então. Todos já ouvimos falar sobre “ritos satânicos”. Sabemos que, em muitos deles, são sacrificadas crianças, para que seu sangue seja oferecido a satanás. Os jornais e revistas muitas vezes noticiam o desaparecimento de crianças e a suspeita de que tenham sido levadas ao sacrifício por satanistas, em seus ritos macabros.
Imaginemos, então, o quanto é importante para satanás os abortos, praticados aos milhares, aos milhões, fornecendo imensa quantidade do sangue de que ele necessita para se alimentar e conquistar força e poder.
Este é, talvez, um aspecto jamais focalizado quando se fala sobre o crime de aborto. Aqueles que são cúmplices em um aborto estejam certos de que estão trabalhando para satanás e com satanás.
Existem, no entanto, muitos outros aspectos a serem considerados. Vocês sabem, por acaso, como se pratica um aborto, usando os métodos considerados “civilizados?”. Não estamos falando de “abortos de fundo de quintal”, de agulhas de tricô, etc... Não referimo-nos aos abortos praticados em ambientes esterilizados, em meio aos aventais brancos e aos aromas de anti-sépticos e de anestésicos (destinados à mãe).
Antes de informarmos os métodos para realização de um aborto, é preciso ressaltar um aspecto da maior importância: saibam todos que, seja qual for o método utilizado, O FETO SENTE TODAS AS DORES PROVOCADAS PELOS PROCEDIMENTOS REALIZADOS PARA ASSASSINÁ-LO. Não se trata, portanto, apenas de morte, mas de MORTE POR TURTURA. Cada um que nos estiver lendo imagine, por favor, as terríveis dores que sentiria se fosse queimado, ou esquartejado, ou dilacerado a sangue frio, e esteja absolutamente certo de que é isso o que sente aquele pequenino ser (gente como nós) submetido a tais processos.
Torturas que jamais seriam permitidas para o pior criminoso do mundo e que são aplicados a ele. Pensem nisso aqueles que dizem, tão levianamente: “é melhor ser abortado do que viver pelas ruas, pedindo esmolas”. Pena de tortura e de morte pelo crime de ser gerado na pobreza! E isso é declarado por Cristãos, com a maior tranqüilidade! São pessoas que já nasceram, é claro, e sabem-se livres de tão ingrata sorte.
Deus, porém, tudo vê, tudo ouve, tudo sabe. Acautelam-se os covardes que matam criancinhas indefesas ou são cúmplices em sua morte. Um dia, serão julgados e terão toda a Eternidade para pagar por seus crimes. Arrependam-se enquanto há tempo e procurem atenuar o mal que fizeram entrando nessa luta contra um crime tão bárbaro!
Vejamos, para nosso melhor entendimento, as descrições de alguns procedimentos abortivos. Por favor, leiam tudo, até o fim, informem-se e fiquem aptos a argumentar, a discutir, a ajudar na luta em favor desses pequeninos que queriam ter o direito de nascer.
MÉTODOS:
* POR DILATAÇÃO E CORTE (praticado entre as 7ª e 12ª semanas):
Consiste na utilização de uma faca em forma de foice. A entrada do útero é dilatada, a faca introduzida. I cirurgião corta, então, o pequenino corpo em pedaços. Ninguém, contudo, pensa em anestesia. E o esquartejamento prossegue, até a morte.
* POR ASPIRAÇÃO (realizado por volta de 10 semanas):
Semelhante ao método anterior, com a diferença de que o que se introduz no útero é um potente tubo aspirador. Existe filme mostrando como o feto tenta, intuitivamente, fugir do instrumento que caça naquele ninho materno, que deveria ser a sua proteção. Finalmente, o tubo aspirador alcança o corpo do bebê em desenvolvimento e ele é sugado e despedaçado. E os pedaços – alguns facilmente identificados, tais como os pezinhos, uma mãozinha...Denominados “produtos da gravidez”, são despejados em um jarro.
* POR ENVENENAMENTO DE SAL (utilizado por volta de 19 semanas – quase 5 meses de gestação):
Usado após 16 semanas de gestação, quando já existe bastante líquido acumulado no saco que protege o bebê. Uma agulha comprida é inserida até atingir a bolsa que guarda o bebê e injeta uma solução concentrada de sal. O bebê aspira o líquido e fica envenenado. Ao mesmo tempo, a camada externa da sua pele sofre efeito corrosivo do sal e é queimada. Trata-se de uma das formas mais cruéis de provocar o aborto, pois a morte é lenta, em meio a terríveis dores. Passa-se, geralmente, mais de uma hora até que, lentamente, chegue o fim de tal tortura e a morte traga o alívio.
* POR NASCIMENTO PARCIAL (praticado já com o bebê completamente formado; no final da gestação):
Trata-se de um processo relativamente novo. O nascimento é provocado e, então, dois podem ser os procedimentos:
1) – quando surge a nuca do bebê, o médico ali faz o corte e suga o cérebro. Em pouco tempo, sobrevém a morte.
2) – quando surge o pescoço, o médico degola o bebê, ou seja, corta-lhe a cabeça. Foram mil anos vividos pela humanidade desde a passagem do 1º para o 2º Milênio DC. E o barbarismo da Idade Média terá terminado?
Nós, pobres seres humanos, que vivemos nos tempos atuais, façamos alguma coisa para merecermos o respeito pelo menos de nós mesmos. Rezemos para que o aborto seja erradicado definitivamente do mundo e lutemos com as armas que possuímos – oração, artigos, palestras, protestos – para que tal abominação jamais venha a ser legalizada em nosso País; para que sejam abolidos os chamados “direitos” ao aborto, atualmente existentes em nossas leis, para alguns casos; para que, após a recente eleição para prefeitos, quando tantos novos políticos terão cidades e tantas vidas sob a sua autoridade, possamos impedir a abertura das “clínicas de abortos”, dos “serviços gratuitos de aborto em hospitais públicos” (sustentados com impostos pagos pelo povo), enfim, da criação dos “centros de tortura e morte de seres inocentes e indefesos”.
Como vemos, a selvageria das liças medievais transportou-se, após mil anos de caminhada, para os ambientes iluminados de clínicas e hospitais. Apenas permanecem o forte odor do sangue derramado e o vermelho rubro de sua cor.
Por que católicos fazem o sinal da Cruz quando passam em frente a uma igreja católica?
A cruz é o símbolo maior da fé cristã, sinal da vitória de Nosso Senhor Jesus Cristo sobre o pecado e a morte.
O hábito de fazer o sinal de cruz ("benzer-se") não é nenhuma superstição ou coisa que o valha. Ao se benzerem, os católicos querem demonstrar respeito pela presença real e sacramental de Nosso Senhor Jesus Cristo na hóstia consagrada, presente em todas as igrejas católicas para adoração dos fiéis, além de fazerem uma profissão pública da fé católica.
Também é comum fazer-se o sinal da cruz em outras ocasiões, como, por exemplo, para pedir a proteção de Deus ao sair de casa e antes de entrar no local de trabalho; antes de se começar uma tarefa importante; no momento das refeições; diante de uma imagem sacra; para agradecer por uma graça recebida; etc. É, nestes casos, reconhecimento e invocação da graça e da bênção de Deus para suas atividades.
O hábito de fazer o sinal de cruz ("benzer-se") não é nenhuma superstição ou coisa que o valha. Ao se benzerem, os católicos querem demonstrar respeito pela presença real e sacramental de Nosso Senhor Jesus Cristo na hóstia consagrada, presente em todas as igrejas católicas para adoração dos fiéis, além de fazerem uma profissão pública da fé católica.
Também é comum fazer-se o sinal da cruz em outras ocasiões, como, por exemplo, para pedir a proteção de Deus ao sair de casa e antes de entrar no local de trabalho; antes de se começar uma tarefa importante; no momento das refeições; diante de uma imagem sacra; para agradecer por uma graça recebida; etc. É, nestes casos, reconhecimento e invocação da graça e da bênção de Deus para suas atividades.
quinta-feira, 20 de dezembro de 2012
Comunidade promove Natal Especial para moradores de rua
Em comemoração ao Natal, a Comunidade Gratidão realiza, no dia 24 de dezembro, um momento especial para os moradores de rua, com a distribuição de roupas, calçados, brinquedos e refeições. É o Natal Especial!
O evento acontece há mais de 4 anos e se tornou uma tradição entre os membros da comunidade, que se mobilizam, durante todo o mês de dezembro, para arrecadarem roupas, calçados, produtos de higiene pessoal, cestas básicas e brinquedos; além de mantimentos para produzirem o prato do dia, que neste ano é estrogonofe de frango.
Durante todo o dia da véspera de Natal, os voluntários se deslocarão, em um ônibus, por vários pontos de Brasília, que não foram divulgados, para encontrar pessoas carentes e assim, entregar-lhes as doações.
“O nosso desejo é comemorar o aniversário de Jesus de uma forma especial, como temos feito há alguns anos, proporcionando um dia diferente aos necessitados, concedendo a eles alegria e uma boa refeição. Teremos também um momento de evangelização, pois é essencial levar a Palavra de Deus para essas pessoas sedentas do Senhor”, afirmou a assessoria da Comunidade Gratidão.
Devido a pouca quantidade de produtos angariados, a organização do evento estendeu a campanha de coleta de donativos até o domingo, dia 23.
Caso você tenha interesse em ajudar, fazendo doações ou sendo voluntários, entre em contato com a comunidade pelo telefone: (61) 3042 4130 ou através do email: comunidadegratidao@gmail.com.
Doações necessárias:
- peito de frango, creme de leite e temperos
- roupas em bom estado de uso;
- calçados em bom estado de uso;
- cestas básicas;
- brinquedos novos para as crianças;
Informações:
Comunidade Gratidão
Local: Sede da Comunidade Gratidão
Endereço: QSD 15 CASA 07 - Taguatinga Sul
Telefone: (61)3042 4130
e-mail: comunidadegratidao@gmail.com
Blog: comunidadecatolicagratidao.blogspot.com/
Facebook: www.facebook.com/ComunidadeCatolicaGratidao
Twitter: @ComGratidao
O evento acontece há mais de 4 anos e se tornou uma tradição entre os membros da comunidade, que se mobilizam, durante todo o mês de dezembro, para arrecadarem roupas, calçados, produtos de higiene pessoal, cestas básicas e brinquedos; além de mantimentos para produzirem o prato do dia, que neste ano é estrogonofe de frango.
Durante todo o dia da véspera de Natal, os voluntários se deslocarão, em um ônibus, por vários pontos de Brasília, que não foram divulgados, para encontrar pessoas carentes e assim, entregar-lhes as doações.
“O nosso desejo é comemorar o aniversário de Jesus de uma forma especial, como temos feito há alguns anos, proporcionando um dia diferente aos necessitados, concedendo a eles alegria e uma boa refeição. Teremos também um momento de evangelização, pois é essencial levar a Palavra de Deus para essas pessoas sedentas do Senhor”, afirmou a assessoria da Comunidade Gratidão.
Devido a pouca quantidade de produtos angariados, a organização do evento estendeu a campanha de coleta de donativos até o domingo, dia 23.
Caso você tenha interesse em ajudar, fazendo doações ou sendo voluntários, entre em contato com a comunidade pelo telefone: (61) 3042 4130 ou através do email: comunidadegratidao@gmail.com.
Doações necessárias:
- peito de frango, creme de leite e temperos
- roupas em bom estado de uso;
- calçados em bom estado de uso;
- cestas básicas;
- brinquedos novos para as crianças;
Informações:
Comunidade Gratidão
Local: Sede da Comunidade Gratidão
Endereço: QSD 15 CASA 07 - Taguatinga Sul
Telefone: (61)3042 4130
e-mail: comunidadegratidao@gmail.com
Blog: comunidadecatolicagratidao.blogspot.com/
Facebook: www.facebook.com/ComunidadeCatolicaGratidao
Twitter: @ComGratidao
quarta-feira, 19 de dezembro de 2012
Pergunta e resposta: a intercessão dos santos e os ídolos
O leitor Valfredo deixou-nos o seguinte comentário ao post "Pergunta e resposta: a Bíblia e a proibição de imagens":
"Padroeiros, os santos são considerados intercessores para os catolicos, então como dizer que vocês não acredita na divindade dos idolos.(?)"
Respondendo, Valfredo, precisamos dizer que você está fazendo uma "salada" muito confusa de termos e conceitos! Com todo o respeito, vamos tentar desfazer esses nós que se formaram aí na sua cabeça...
Primeiro, "santo" é um cristão que entregou sua vida a Deus e aderiu ao caminho de Cristo. A Bíblia fala inúmeras vezes dos santos:
"Santificai-vos, e sede santos, pois eu sou o SENHOR vosso Deus." (Lv 20,7)
"Porquanto está escrito: 'Sede santos, porque eu sou Santo'." (1 Pd 1,16)
Diversos livros do Novo Testamento iniciam-se com a saudação "à Igreja dos santos...", e o próprio Senhor Jesus Cristo disse: "Sede santos como vosso Pai Celestial é santo" (Mt 5,48).
As Sagradas Escrituras referem-se também aos santos que estão no Céu, como podemos ver em Hebreus 12, 22 - 23:
“...Chegastes ao Monte Sião, à Cidade do Deus Vivo, à Jerusalém Celeste, e aos muitos milhares de anjos; à Assembleia Universal e Igreja dos Primogênitos que estão inscritos nos Céus, e a Deus, o Juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados”. - A Bíblia Sagrada está afirmando, categoricamente, que os santos que já morreram neste mundo estão bem vivos e aperfeiçoados, no Céu, em Comunhão com Deus.
Em Apocalipse 8,3 está escrito:
"E veio outro anjo, e pôs-se junto ao Altar, tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso, para o pôr com as orações de todos os santos sobre o Altar de Ouro, que está diante do Trono."
Portanto, veja que não há nenhum sentido em dizer que "só Jesus é santo", como muitas vezes ouvimos da boca de algum irmão "evangélico". Isso é totalmente antibíblico. Jesus quer que o imitemos e sejamos também santos.
Entendido este ponto, em segundo lugar, quando uma comunidade da Igreja elege algum santo para ser o seu "padroeiro", quer dizer que elegeu aquele irmão em Cristo, que foi um modelo para a Igreja e que já está no Céu com Deus, para ser o seu especial intercessor. Quer dizer também que aquela comunidade o admira e busca seguir o seu exemplo de vida cristã. Só isso.
Também as primeiras comunidades da Igreja viam em Pedro e em Paulo grandes exemplos de santidade, e os elegeram como seus padroeiros, embora não se usasse essa expressão naquele tempo:
O livro dos Atos dos Apóstolos conta o seguinte:
"Deus fazia milagres não vulgares por mão de Paulo, de tal modo que até, sendo aplicados aos enfermos os lenços e aventais que tinham tocado seu corpo, não só saiam deles as doenças, mas também os espíritos malignos se retiravam." (At 19,11-12)
O mesmo livro dos Atos diz também que:
"Traziam os doentes para as ruas e punham-nos em leitos e enxergões, a fim de que, ao passar Pedro, cobrisse ao menos a sua sombra algum deles." (At 5,15)
Que grande fé na intercessão dos santos! No entanto, hoje os nossos irmãos protestantes nos chamam de "idólatras" por mantermos viva a mesma fé da Igreja dos primeiros tempos...
A questão da intercessão, é muito simples: quando você ora a Deus pedindo por algum irmão ou irmã, você está intercedendo a Deus por esse irmão ou por essa irmã. E a Escritura não nos exorta a intercedermos a Deus uns pelos outros?
Portanto, você já pode e deve tirar da sua cabeça, de uma vez por todas, essa ideia que o pastor incutiu de que os santos são "ídolos". Ídolo, no contexto bíblico, é uma imagem de um deus pagão. Os santos que os cristãos veneram são grandes servos de Cristo que estão no Céu. E eles não são "divinos", pois somente Deus possui Divindade. Se eu peço a Deus alguma graça para a sua vida, e essa graça é atendida, isso não quer dizer que eu seja "divino".
Para entender melhor, leia também este nosso outro artigo, que aborda o mesmo tema: Manual Bíblico Católico - 2 (clique para ler) .
Deus o abençoe lhe conceda a Luz!
Henrique Sebastião
Fonte: Voz da Igreja
"Padroeiros, os santos são considerados intercessores para os catolicos, então como dizer que vocês não acredita na divindade dos idolos.(?)"
Respondendo, Valfredo, precisamos dizer que você está fazendo uma "salada" muito confusa de termos e conceitos! Com todo o respeito, vamos tentar desfazer esses nós que se formaram aí na sua cabeça...
Primeiro, "santo" é um cristão que entregou sua vida a Deus e aderiu ao caminho de Cristo. A Bíblia fala inúmeras vezes dos santos:
"Santificai-vos, e sede santos, pois eu sou o SENHOR vosso Deus." (Lv 20,7)
"Porquanto está escrito: 'Sede santos, porque eu sou Santo'." (1 Pd 1,16)
Diversos livros do Novo Testamento iniciam-se com a saudação "à Igreja dos santos...", e o próprio Senhor Jesus Cristo disse: "Sede santos como vosso Pai Celestial é santo" (Mt 5,48).
As Sagradas Escrituras referem-se também aos santos que estão no Céu, como podemos ver em Hebreus 12, 22 - 23:
“...Chegastes ao Monte Sião, à Cidade do Deus Vivo, à Jerusalém Celeste, e aos muitos milhares de anjos; à Assembleia Universal e Igreja dos Primogênitos que estão inscritos nos Céus, e a Deus, o Juiz de todos, e aos espíritos dos justos aperfeiçoados”. - A Bíblia Sagrada está afirmando, categoricamente, que os santos que já morreram neste mundo estão bem vivos e aperfeiçoados, no Céu, em Comunhão com Deus.
Em Apocalipse 8,3 está escrito:
"E veio outro anjo, e pôs-se junto ao Altar, tendo um incensário de ouro; e foi-lhe dado muito incenso, para o pôr com as orações de todos os santos sobre o Altar de Ouro, que está diante do Trono."
Portanto, veja que não há nenhum sentido em dizer que "só Jesus é santo", como muitas vezes ouvimos da boca de algum irmão "evangélico". Isso é totalmente antibíblico. Jesus quer que o imitemos e sejamos também santos.
Entendido este ponto, em segundo lugar, quando uma comunidade da Igreja elege algum santo para ser o seu "padroeiro", quer dizer que elegeu aquele irmão em Cristo, que foi um modelo para a Igreja e que já está no Céu com Deus, para ser o seu especial intercessor. Quer dizer também que aquela comunidade o admira e busca seguir o seu exemplo de vida cristã. Só isso.
Também as primeiras comunidades da Igreja viam em Pedro e em Paulo grandes exemplos de santidade, e os elegeram como seus padroeiros, embora não se usasse essa expressão naquele tempo:
O livro dos Atos dos Apóstolos conta o seguinte:
"Deus fazia milagres não vulgares por mão de Paulo, de tal modo que até, sendo aplicados aos enfermos os lenços e aventais que tinham tocado seu corpo, não só saiam deles as doenças, mas também os espíritos malignos se retiravam." (At 19,11-12)
O mesmo livro dos Atos diz também que:
"Traziam os doentes para as ruas e punham-nos em leitos e enxergões, a fim de que, ao passar Pedro, cobrisse ao menos a sua sombra algum deles." (At 5,15)
Que grande fé na intercessão dos santos! No entanto, hoje os nossos irmãos protestantes nos chamam de "idólatras" por mantermos viva a mesma fé da Igreja dos primeiros tempos...
A questão da intercessão, é muito simples: quando você ora a Deus pedindo por algum irmão ou irmã, você está intercedendo a Deus por esse irmão ou por essa irmã. E a Escritura não nos exorta a intercedermos a Deus uns pelos outros?
Portanto, você já pode e deve tirar da sua cabeça, de uma vez por todas, essa ideia que o pastor incutiu de que os santos são "ídolos". Ídolo, no contexto bíblico, é uma imagem de um deus pagão. Os santos que os cristãos veneram são grandes servos de Cristo que estão no Céu. E eles não são "divinos", pois somente Deus possui Divindade. Se eu peço a Deus alguma graça para a sua vida, e essa graça é atendida, isso não quer dizer que eu seja "divino".
Para entender melhor, leia também este nosso outro artigo, que aborda o mesmo tema: Manual Bíblico Católico - 2 (clique para ler) .
Deus o abençoe lhe conceda a Luz!
Henrique Sebastião
Fonte: Voz da Igreja
Perdoar meus Inimigos: Utopia ou Dom de Deus?
Perder a maioria da família numa chacina é uma das situações mais dolorosas na vida de qualquer ser humano. Mais difícil ainda é saber perdoar os próprios assassinos. Em momentos de dor como estes, falar de perdão parece um insulto e uma falta de compaixão para com quem sofre. Vingança é a primeira coisa que vem à tona na nossa mente. Vingar o sangue dos seres mais queridos parece ser a única solução para cruzar o abismo enorme entre o ódio e a justiça. Para muitos, a mensagem do cristianismo parece não funcionar nessas situações críticas: amar os inimigos parece uma utopia e, algumas vezes, uma tortura.
Eu e todos os cristãos sabemos que Jesus Cristo nos deu Seu exemplo de perdão e de amor. Contudo, uma excusa bem comum surge em nossa mente: Jesus é Deus, então Ele pode tudo, até perdoar aqueles que o maltratam. Porém eu, um ser humano, não posso perdoar meu inimigo, porque isso é inumano. É me afogar nos sentimentos e emoções tentando reprimi-los e, se não for o pior dos casos, renegar a justiça.
Confesso, e aqui muitos simpatizarão comigo, que tive uma visão errada do perdão: reprimir as paixões e sentimentos que surgem em nós quando sofremos injúrias, calúnias ou outras injustiças. Essa visão errônea perdurou comigo até encontrar Immaculée Ilibagiza, uma sobrevivente do genocídio que assolou Ruanda em 1994. Ela perdeu tudo e todos a quem amava, exceto seu irmão mais novo. O mais surpreendente não é vê-la viva fisicamente ( ela refugiou-se em um banheiro, com mais de sete mulheres por 91 dias sem comida e sem a luz do sol), mas vê-la florescer espiritualmente. Hoje, ela proclama a maravilha que Deus fez em sua alma, por meio do perdão, que ela ressalta enfaticamente ser “uma graça de Deus”. Ela soube perdoar os assassinos da sua família.
Após escutar as suas palavras, espero que a análise abaixo exemplifique como Deus a ajudou a cruzar o abismo do ódio e atingir os prados verdejantes do perdão.
1. Antes de tudo, um esclarecimento: o perdão é um dom e uma graça de Deus. Temos que Lhe pedir que no-lo conceda. Por ser uma graça, o perdão não é algo natural ao homem, porém também não é algo desumano. Pelo contrário, tem valor e efeitos curativos na nossa alma e até no nosso comportamento fisiológico e psicológico já comprovados pela ciência. Então, ao invés de rebaixar e denegrir o homem, Deus, através do perdão, nos cura de uma chaga bem profunda: o ódio cancerígeno.
2. Agora, lembre-se do Pai-Nosso: há duas partes nessa oração que dão a chave para abrir o segredo do perdão: “Pai Nosso” e “Perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos aqueles que nos tem ofendido”. “Pai nosso”: se rezarmos esta oração com todo o significado que Jesus nos transmitiu, estaremos reconhecendo que Deus é Pai de todos os homens, ou seja, todos os homens sejam eles bons ou maus têm o mesmo Pai e isso quer dizer que todos somos irmãos e que todos somos filhos de Deus. Esse é o primeiro passo para destruir a bélica palavra "inimigos". Com isso, uma das barreiras já foi eliminada visto que agora já podemos ver todos como irmãos e filhos de um mesmo Pai. “Perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos aqueles que nos têm ofendido”: a segunda parte da oração pede a Deus que nos perdoe da mesma maneira e no mesmo grau com que nós perdoamos aqueles que nos feriram. Essa é a condição que impomos para sermos perdoados, pois sabemos que não merecemos o perdão. Jesus, na Sua bondade e misericórdia infinitas, nos deu a possibilidade de escolher como queremos ser perdoados: da mesma maneira que meus irmãos são perdoados por mim.
3. Pense nisso: “Pai, perdoai-os, pois eles não sabem o que fazem”: essa é oração foi proferida por Cristo na cruz. Ele que foi injustamente condenado e morto pelos seus próprios irmãos. Se Ele que vê os corações de cada ser humano , soube perdoar essa injustiça colossal feita contra Ele, quanto mais nós que não vemos os corações e as intenções dos homens devemos perdoar nossos agressores. Sabemos por experiência própria que, às vezes, agimos como cegos sem enxergar um palmo adiante. Então, não temos o direito de julgar os nossos irmãos intransigentemente. Não apenas isso: o nosso dever é o de rezar para que sejam perdoados seus pecados, para que possam receber a misericórdia de Deus.
4. Sinta a cura do perdão: o efeito mais destrutor do ódio é o rancor e a amargura com que vivemos a nossa vida. Às vezes, é tão grande e pesado que não podemos pensar em nada positivo. Sentimos nosso interior se corroer, enferrujar, perder o gosto pela vida; o estresse nos mata, a nossa vida está assombrada pelo fétido desejo de vingança. É nesse cenário que surge o perdão. Deus nos dá a graça para saber perdoar de coração os nossos irmãos insolentes que nos agrediram, feriram ou maltrataram de alguma maneira ou outra. O perdão vem nos liberar desse ódio, rompendo as algemas do rancor e nos dando a esperança de um mundo melhor, nos abrindo para o amor. O perdão não está em oposição à justiça. Embora essas duas virtudes tenham como objetivo curar os efeitos do pecado e do mal, elas têm dois diferentes papéis. Um dos papéis do perdão é reconciliar o íntimo das pessoas consigo mesmas, com os outros e com Deus. A justiça corrige a desordem externa causada pelo pecado.
Immaculée Ilibagiza saiu na frente, perdoou os seus agressores com a graça de Deus. Ela faz questão de afirmar, que o perdão é uma cura, é um acordar para o futuro, é um dom da graça de Deus.
Eu e todos os cristãos sabemos que Jesus Cristo nos deu Seu exemplo de perdão e de amor. Contudo, uma excusa bem comum surge em nossa mente: Jesus é Deus, então Ele pode tudo, até perdoar aqueles que o maltratam. Porém eu, um ser humano, não posso perdoar meu inimigo, porque isso é inumano. É me afogar nos sentimentos e emoções tentando reprimi-los e, se não for o pior dos casos, renegar a justiça.
Confesso, e aqui muitos simpatizarão comigo, que tive uma visão errada do perdão: reprimir as paixões e sentimentos que surgem em nós quando sofremos injúrias, calúnias ou outras injustiças. Essa visão errônea perdurou comigo até encontrar Immaculée Ilibagiza, uma sobrevivente do genocídio que assolou Ruanda em 1994. Ela perdeu tudo e todos a quem amava, exceto seu irmão mais novo. O mais surpreendente não é vê-la viva fisicamente ( ela refugiou-se em um banheiro, com mais de sete mulheres por 91 dias sem comida e sem a luz do sol), mas vê-la florescer espiritualmente. Hoje, ela proclama a maravilha que Deus fez em sua alma, por meio do perdão, que ela ressalta enfaticamente ser “uma graça de Deus”. Ela soube perdoar os assassinos da sua família.
Após escutar as suas palavras, espero que a análise abaixo exemplifique como Deus a ajudou a cruzar o abismo do ódio e atingir os prados verdejantes do perdão.
1. Antes de tudo, um esclarecimento: o perdão é um dom e uma graça de Deus. Temos que Lhe pedir que no-lo conceda. Por ser uma graça, o perdão não é algo natural ao homem, porém também não é algo desumano. Pelo contrário, tem valor e efeitos curativos na nossa alma e até no nosso comportamento fisiológico e psicológico já comprovados pela ciência. Então, ao invés de rebaixar e denegrir o homem, Deus, através do perdão, nos cura de uma chaga bem profunda: o ódio cancerígeno.
2. Agora, lembre-se do Pai-Nosso: há duas partes nessa oração que dão a chave para abrir o segredo do perdão: “Pai Nosso” e “Perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos aqueles que nos tem ofendido”. “Pai nosso”: se rezarmos esta oração com todo o significado que Jesus nos transmitiu, estaremos reconhecendo que Deus é Pai de todos os homens, ou seja, todos os homens sejam eles bons ou maus têm o mesmo Pai e isso quer dizer que todos somos irmãos e que todos somos filhos de Deus. Esse é o primeiro passo para destruir a bélica palavra "inimigos". Com isso, uma das barreiras já foi eliminada visto que agora já podemos ver todos como irmãos e filhos de um mesmo Pai. “Perdoai-nos as nossas ofensas assim como nós perdoamos aqueles que nos têm ofendido”: a segunda parte da oração pede a Deus que nos perdoe da mesma maneira e no mesmo grau com que nós perdoamos aqueles que nos feriram. Essa é a condição que impomos para sermos perdoados, pois sabemos que não merecemos o perdão. Jesus, na Sua bondade e misericórdia infinitas, nos deu a possibilidade de escolher como queremos ser perdoados: da mesma maneira que meus irmãos são perdoados por mim.
3. Pense nisso: “Pai, perdoai-os, pois eles não sabem o que fazem”: essa é oração foi proferida por Cristo na cruz. Ele que foi injustamente condenado e morto pelos seus próprios irmãos. Se Ele que vê os corações de cada ser humano , soube perdoar essa injustiça colossal feita contra Ele, quanto mais nós que não vemos os corações e as intenções dos homens devemos perdoar nossos agressores. Sabemos por experiência própria que, às vezes, agimos como cegos sem enxergar um palmo adiante. Então, não temos o direito de julgar os nossos irmãos intransigentemente. Não apenas isso: o nosso dever é o de rezar para que sejam perdoados seus pecados, para que possam receber a misericórdia de Deus.
4. Sinta a cura do perdão: o efeito mais destrutor do ódio é o rancor e a amargura com que vivemos a nossa vida. Às vezes, é tão grande e pesado que não podemos pensar em nada positivo. Sentimos nosso interior se corroer, enferrujar, perder o gosto pela vida; o estresse nos mata, a nossa vida está assombrada pelo fétido desejo de vingança. É nesse cenário que surge o perdão. Deus nos dá a graça para saber perdoar de coração os nossos irmãos insolentes que nos agrediram, feriram ou maltrataram de alguma maneira ou outra. O perdão vem nos liberar desse ódio, rompendo as algemas do rancor e nos dando a esperança de um mundo melhor, nos abrindo para o amor. O perdão não está em oposição à justiça. Embora essas duas virtudes tenham como objetivo curar os efeitos do pecado e do mal, elas têm dois diferentes papéis. Um dos papéis do perdão é reconciliar o íntimo das pessoas consigo mesmas, com os outros e com Deus. A justiça corrige a desordem externa causada pelo pecado.
Immaculée Ilibagiza saiu na frente, perdoou os seus agressores com a graça de Deus. Ela faz questão de afirmar, que o perdão é uma cura, é um acordar para o futuro, é um dom da graça de Deus.
terça-feira, 18 de dezembro de 2012
O que significa o termo católico?
Para mim, os católicos se desviaram logo no início da “Cristandade Bíblica”, então eles simplesmente inventaram um novo termo para descrever sua sociedade. Desde que nós, os evangélicos, supostamente éramos os leais e verdadeiros crentes da Bíblia, não possuíamos nenhum interesse no termo católico, desde que este não foi encontrado em nenhum lugar entre as capas da Bíblia, ou seja no corpo textual não era citado. Era apenas um termo cujo viés era carregado por uma bagagem negativa, então nós o removemos do Credo.
Eu deveria ter questionado “De onde vem o termo católico e o que significa”. Estaria eu correto em assumir que os Católicos Romanos inventaram o termo para destacá-los da “Cristandade Bíblica”?
Como doutrinas e palavras se desenvolvem
O desenvolvimento da doutrina não é apenas um fenômeno católico. É também um fato entre protestantes e em todas as religiões ou tradições teológicas. Ao longo dos anos, termos teológicos são desenvolvidos para auxiliar na explicação do conhecimento mais profundo da fé. Como os cristãos ponderam, a Revelação foi transmitida pelos apóstolos e depositada na Igreja d’Ele – a Igreja pondera apoiada na Palavra de Deus – refletindo cada vez mais profundamente.
Não é muito diferente de se descascar uma cebola em camadas, o se penetrar profundamente no coração. O desenvolvimento da doutrina define, molda e interpreta o depósito da fé. A Bíblia não é um manual técnico de instruções teológicas ou de detalhamento de uma igreja, como seria um catecismo ou um guia de estudos. O significado da Bíblia não é sempre claro, como nos contou São Pedro (2Ped 3,15-16). Trinta e três mil denominações protestantes - competindo entre si - também tornam este fato aparente, uma vez que falham em concordar no que a Bíblia diz. Faz-se necessária a autoridade de uma igreja universal e dos sucessores dos apóstolos para formular as doutrinas da fé. Como um evangélico, eu era ingênuo ao pensar que poderia recriar a roda teológica para mim mesmo.
Para ilustrar o desenvolvimento doutrinário, observemos o termo Trindade. Este termo nunca aparece na Bíblia, nem a mesma dá a fórmula explícita para a natureza da Trindade como comumente é utilizada hoje, como sendo “Um Deus Único em Três Pessoas Distintas” ou “Três Pessoas, Uma Natureza”. Todavia, o termo Trindade, como desenvolvido internamente na Igreja Católica, é uma crença essencial para quase toda denominação protestante. O primeiro registro do uso do termo Trindade – trias – foi nos escritos de Teófilo de Antioquia, em torno do ano 180 A.D..Apesar de não ter sido encontrada na Bíblia, a Igreja Primitiva desenvolveu termos como Trindade, os quais são utilizados para definir e explicar doutrinas cristãs essenciais e básicas.
De modo interessante, enquanto vários protestantes objetam a idéia do desenvolvimento da doutrina segundo a Igreja Católica, os mesmos não têm problema com o desenvolvimento em seus próprios campos, inclusive quanto a inovações e invenções. Tome por exemplo, o Arrebatamento, outro termo não encontrado na Bíblia e não utilizado em qualquer círculo teológico até meados do século XIX. Após uma “profética articulação” vinda de duas mulheres numa reunião escocesa de renovação, a nova doutrina do “Arrebatamento” espalhou como um incêndio selvagem por toda Nova Inglaterra e América.
Foi a Igreja Católica quem definiu a Trindade Sagrada, a divindade e humanidade de Cristo – a união hipoestática destas duas naturezas na pessoa única e divina de Jesus -, salvação, batismo, a Sagrada Eucaristia e todos os outros ensinamentos que pavimentam a Fé Cristã. Foi também a Igreja Católica que trouxe à tona o Novo Testamento – coletando, canonizando, preservando, distribuindo e interpretando o mesmo. Como um protestante, eu estava bastante inclinado para a aceitação inconsciente dos ensinamentos da Igreja Católica sobre a Trindade, sobre a deidade de Cristo, o cânon ortodoxo do Novo Testamento e etc., mas rejeitava, voluntariosamente, o ensinamento “integral” da Igreja Católica. Hoje, compreendo que é na Igreja Católica que encontramos a abundância da fé e o visível e universal corpo de Cristo.
A definição do termo Católico
Entretanto, nós ainda não definimos o termo católico. Ele vem do termo grego “katholikós”, o qual é a combinação de duas palavras: “kata” – concernente – e “holos” – totalidade; por conseqüência, “concernente à totalidade” ou “integral, abrangente”. De acordo com o Dicionário Oxford de Etimologia Inglesa, o termo católico surge de uma palavra grego cujo significado é “relativo à totalidade” ou mais simplesmente, “geral ou universal”.
Universal é originado de duas palavras gregas: “uni” – um – e “vetere” – giro; por conseqüência, “girando ao redor de um” ou “transformado em um”[1]. A palavra igreja deriva do grego “ecclesia”, a qual significa “aqueles chamados para socorrer”, como se convocados a serem sublimados e libertos do mundo para formar uma sociedade distinta. Então, a Igreja Católica é feita destes que foram convocados e reunidos numa visível e universal sociedade fundada por Cristo.
Em seus primeiros anos a Igreja era pequena, tanto geograficamente, quanto numericamente. Aproximadamente pela primeira década, a Igreja na área de Jerusalém foi constituída exclusivamente de judeus; o termo católico dificilmente poderia ser aplicado. Entretanto, conforme a Igreja crescia e se espalhava pelo Império Romano, foi incorporando judeus e gentios, ricos e pobres, romanos, homens libertos e até mesmo escravos; ou seja, homens e mulheres de cada tribo e idioma. Porém, por volta do terceiro século, era católica uma em cada dez pessoas no Império Romano. Do mesmo modo que o termo Trindade foi apropriado para descrever a natureza de Deus, assim foi com o termo católico para descrever a natureza do Corpo de Cristo – a Igreja -, mas voltemos à história do termo católico.
O registro inicial de seu uso foi encontrado nos primeiros anos da literatura cristã. Encontramos o primeiro indício nos escritos de São Inácio de Antioquia, o qual era um homem jovem durante o tempo de vida dos apóstolos e foi o segundo Bispo de Antióquia, sucessor de Pedro. São Inácio esteve imerso na tradição viva da igreja local em Antióquia, onde os seguidores de Cristo foram inicialmente denominados cristãos (At 11,26). Ele esteve presente o suficiente não só para conhecer os apóstolos, mas para ser ensinado e ordenado diretamente pelos mesmos. Dos apóstolos, Santo Inácio aprendeu o que era a Igreja, como deveria funcionar, crescer e ser governada. A História nos informa que São Pedro era o Bispo de Antióquia na época, e de fato, os Pais da Igreja proclamam que São Inácio foi ordenado pelo próprio São Pedro[2]. São Inácio certamente prestou adoração com Pedro, Paulo e João, vivendo com ou próximo a eles e esteve sob as orientações destes apóstolos especiais. São Inácio de Antióquia é conhecido e reverenciado como uma testemunha autêntica da tradição e costumes dos apóstolos.
Nos documentos existentes que resistiram até nossa época, São Inácio foi o primeiro a utilizar o termo católico em referência à Igreja. Em sua jornada a Roma, sob escolta militar para o Coliseu, onde seria devorado por leões devido a sua fé, escreveu que “Vocês todos devem seguir o Bispo assim como Jesus Cristo segue ao Pai, e ao presbitério como vocês seguiriam aos apóstolos. Aonde quer que o Bispo surja, permita que as pessoas ali estejam, assim como onde quer que Jesus Cristo esteja, ali se encontra a Igreja Católica” (Epístola aos Esmirniotas).
Outro registro inicial do termo católico é associado a São Policarpo, Bispo de Esmirna, o qual o utilizou por diversas vezes. São Policarpo foi discípulo do apóstolo João, assim como este o foi de Jesus Cristo. Como São Inácio, São Policarpo morreu martirizado num coliseu em 155A.D.. No Martiriológo de São Policarpo, escrito no período de sua morte, lemos “Da Igreja de Deus localizada em Esmirna para a Igreja de Deus localizada em Filomélia, e para todas as dioceses da santa e católica Igreja localizadas em qualquer parte” (Epístola da Igreja em Esmirna, Prefácio). Posteriormente, é citado no mesmo livro que “quando Policarpo terminou sua oração, na qual relembrou todos os que conheceu... e toda a Igreja Católica dispersa pelo mundo...”. Após a oração, os romanos o entregaram às feras selvagens, ao fogo e à espada. A epístola conclui ainda que “agora com os Apóstolos e todos os justos, se encontra glorificando ao Deus e Pai Todo Poderoso, louvando ao Nosso Senhor Jesus Cristo, o Salvador de nossas almas e Pastor da Igreja Católica por todo o mundo”. (8)
Então podemos claramente entender que logo no início do segundo século, os cristãos usaram regularmente o termo católico como uma definição do estabelecimento da Igreja. A partir do segundo século em diante, vemos que o termo é regularmente aplicado por teólogos e escritores.Alguém poderia facilmente concluir que “católica” era uma descrição inicial da Igreja, provavelmente utilizada pelos próprios apóstolos.
No quarto século, Santo Agostinho ao retransmitir a tradição da Igreja Primitiva, não economizou palavras para referendar a importância e disseminação a longa distância do uso do termo católico. Ele escreveu que “devemos ser leais à religião cristã e à comunicação em Sua Igreja que é católica, e que não é denominada católica apenas por seus próprios membros, mas também por todos seus inimigos” (A Verdadeira Religião 7,12). E novamente, “a única e verdadeira denominação Católica, a qual não sem razão, pertence somente a esta Igreja, defronte tantos hereges, e embora todos os hereges desejem ser denominados católicos, quando um estranho lhes pergunta a localização da Igreja Católica, nenhum destes hereges ousa apontar para sua própria basílica ou casa” (Contra a Carta de Mani entitulada “A Fundação” 4,5).
A inicial aplicação e a importância do termo também poderão ser compreendidas através de seu uso tanto no Credo dos Apóstolos, quanto no de Nicene. Se você fosse um cristão no primeiro milênio, você seria um católico; e se você era um católico, você recitou estes credos afirmando “Uma Santa, Católica e Apostólica Igreja”. Infelizmente, hoje algumas pessoas buscam realizar uma distinção entre “Católica” com “C” maiúsculo e “católica” com “c” minúsculo, mas tal distinção é um desenvolvimento recente e jamais escutado na Igreja Primitiva.
O entendimento bíblico do termo Católico
Jesus enviou seus apóstolos como missionários levando as seguintes palavras “Ide, portanto, e fazei que todas as nações se tornem discípulos, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinando-as a observar tudo quanto vos ordenei. E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos!” (Mt 28, 19-20). Como nos recorda Frank Sheed, “Preste atenção primeiramente na repetição tripla da idéia de “totalidade” – todas as nações, todas as coisas, todos os dias. Católico, dizemos, significa universal. Examinando o termo universal, vemos que este contém duas idéias, a idéia do todo, a idéia do um. Mas tudo o que? Todas as nações, todo os ensinamentos, todo o tempo, assim diz Nosso Senhor. Não é uma descrição exagerada da Igreja Católica. Nem sob o mais insano exagero, esta poderia evoluir como uma descrição de qualquer outra [igreja]” (Teologia e Santidade [San Francisco, CA: Ignatius Press, 1993], 284).
Jesus utilizou a palavra igreja duas vezes nos evangelhos, e ambas em Mateus, Ele disse “...sobre esta pedra edificarei minha igreja...” (Mt 16,18). Ele não mencionou igrejas ainda que estabelecesse uma divisão, nem insinuou que esta seria uma igreja invisível maquiada em grupos competidores entre si. Ele estava estabelecendo uma visível e reconhecível igreja. E em Mateus 18,17, Jesus diz que “Caso não lhes der ouvido, dizei-o à Igreja”, quanto à correção fraterna de um irmão pelo outro. Repare o artigo “a” referindo-se a uma entidade distinta; não “igrejas”, mas uma visível, reconhecível igreja na qual se espera ter uma liderança reconhecível com universal autoridade.
Atualmente, qualquer um pode constatar o triste estado da “Cristandade” ao comparar as palavras de Jesus sobre “a Igreja” com a situação corrente. Se um Metodista ofende um Batista, ou um Presbiteriano ofende um Pentecostal, qual “igreja” eles buscarão para ajuizar a questão? Este fato sozinho demonstra o problema quando 33.000 denominações existem fora dos limites físicos da “Una, Santa, Católica e Apostólica Igreja”. Jesus esperava que houvesse uma universal, plena em autoridade, visível e católica Igreja para representá-lo no mundo até o seu retorno.
Logo após sua crucificação, Jesus orou não apenas pela universalidade e catolicidade da Igreja, mas para sua unidade visível (Jo 17, 21-23):
“...a fim de que todos sejam um.
Como tu, Pai, estás em mim e eu em ti,
que eles estejam em nós,
para que o mundo creia que tu me enviaste.
Eu lhes dei a glória que me deste
para que sejam um, como nós somos um:
Eu neles e tu em mim,
para que sejam perfeitos na unidade
e para que o mundo reconheça que me enviaste
e os amaste como amaste a mim”.
A Igreja Primitiva compreendeu as palavras de Jesus. Qual seria o bem de uma unidade invisível, teórica e impraticável? Para que o mundo veja uma unidade católica, a singularidade da Igreja deve ter uma realidade física, real e visível, tudo o que já é a Igreja Católica. Desde os primeiros séculos, os cristãos têm confessado que a Igreja é “uma, santa, católica e apostólica”.
Una, porque realmente só existe uma, visível, orgânica e unificada Igreja; Santa, porque é denominada pelo mundo como a Esposa de Cristo, justa e santificada; Católica, porque é universal, unificada, e abrange todo o mundo; Apostólica, porque fundada por Cristo (Mt 16,18) através de seus Apóstolos, e porque a autoridade de seus apóstolos é perpetuada através de seus Bispos. Através dos séculos, este credo tem sido o estatuto da Igreja.
Nestes últimos dias, os cristãos necessitam continuar confiantes e obedientes em seus corações à Igreja Católica. Ela tem sido nossa Mãe fiel e persistente em transmitir a ordem de Jesus Cristo por 2.000 anos. Como um evangélico protestante, pensei que poderia ignorar os credos e concílios de nossa Mãe, a Igreja. Eu estava desoladamente equivocado. Eu agora compreendo que Jesus requer de nós que escutemos Sua Igreja, a Igreja a qual ele deu autoridade para atar e desatar (Mt 16,19 e 18,17) – a Igreja Católica – a qual é o pilar e fundação da Verdade (1 Tim 3,15).
Steve Ray é o autor de Crossing the Tiber, Upon this Rock e St. John’s Gospel. Ele também é co-autor de Catholic Answers: Papacy Learning Guide. Você poderá entrar em contato com ele em sua página eletrônica: www.catholicconvert.com.
Eu deveria ter questionado “De onde vem o termo católico e o que significa”. Estaria eu correto em assumir que os Católicos Romanos inventaram o termo para destacá-los da “Cristandade Bíblica”?
Como doutrinas e palavras se desenvolvem
O desenvolvimento da doutrina não é apenas um fenômeno católico. É também um fato entre protestantes e em todas as religiões ou tradições teológicas. Ao longo dos anos, termos teológicos são desenvolvidos para auxiliar na explicação do conhecimento mais profundo da fé. Como os cristãos ponderam, a Revelação foi transmitida pelos apóstolos e depositada na Igreja d’Ele – a Igreja pondera apoiada na Palavra de Deus – refletindo cada vez mais profundamente.
Não é muito diferente de se descascar uma cebola em camadas, o se penetrar profundamente no coração. O desenvolvimento da doutrina define, molda e interpreta o depósito da fé. A Bíblia não é um manual técnico de instruções teológicas ou de detalhamento de uma igreja, como seria um catecismo ou um guia de estudos. O significado da Bíblia não é sempre claro, como nos contou São Pedro (2Ped 3,15-16). Trinta e três mil denominações protestantes - competindo entre si - também tornam este fato aparente, uma vez que falham em concordar no que a Bíblia diz. Faz-se necessária a autoridade de uma igreja universal e dos sucessores dos apóstolos para formular as doutrinas da fé. Como um evangélico, eu era ingênuo ao pensar que poderia recriar a roda teológica para mim mesmo.
Para ilustrar o desenvolvimento doutrinário, observemos o termo Trindade. Este termo nunca aparece na Bíblia, nem a mesma dá a fórmula explícita para a natureza da Trindade como comumente é utilizada hoje, como sendo “Um Deus Único em Três Pessoas Distintas” ou “Três Pessoas, Uma Natureza”. Todavia, o termo Trindade, como desenvolvido internamente na Igreja Católica, é uma crença essencial para quase toda denominação protestante. O primeiro registro do uso do termo Trindade – trias – foi nos escritos de Teófilo de Antioquia, em torno do ano 180 A.D..Apesar de não ter sido encontrada na Bíblia, a Igreja Primitiva desenvolveu termos como Trindade, os quais são utilizados para definir e explicar doutrinas cristãs essenciais e básicas.
De modo interessante, enquanto vários protestantes objetam a idéia do desenvolvimento da doutrina segundo a Igreja Católica, os mesmos não têm problema com o desenvolvimento em seus próprios campos, inclusive quanto a inovações e invenções. Tome por exemplo, o Arrebatamento, outro termo não encontrado na Bíblia e não utilizado em qualquer círculo teológico até meados do século XIX. Após uma “profética articulação” vinda de duas mulheres numa reunião escocesa de renovação, a nova doutrina do “Arrebatamento” espalhou como um incêndio selvagem por toda Nova Inglaterra e América.
Foi a Igreja Católica quem definiu a Trindade Sagrada, a divindade e humanidade de Cristo – a união hipoestática destas duas naturezas na pessoa única e divina de Jesus -, salvação, batismo, a Sagrada Eucaristia e todos os outros ensinamentos que pavimentam a Fé Cristã. Foi também a Igreja Católica que trouxe à tona o Novo Testamento – coletando, canonizando, preservando, distribuindo e interpretando o mesmo. Como um protestante, eu estava bastante inclinado para a aceitação inconsciente dos ensinamentos da Igreja Católica sobre a Trindade, sobre a deidade de Cristo, o cânon ortodoxo do Novo Testamento e etc., mas rejeitava, voluntariosamente, o ensinamento “integral” da Igreja Católica. Hoje, compreendo que é na Igreja Católica que encontramos a abundância da fé e o visível e universal corpo de Cristo.
A definição do termo Católico
Entretanto, nós ainda não definimos o termo católico. Ele vem do termo grego “katholikós”, o qual é a combinação de duas palavras: “kata” – concernente – e “holos” – totalidade; por conseqüência, “concernente à totalidade” ou “integral, abrangente”. De acordo com o Dicionário Oxford de Etimologia Inglesa, o termo católico surge de uma palavra grego cujo significado é “relativo à totalidade” ou mais simplesmente, “geral ou universal”.
Universal é originado de duas palavras gregas: “uni” – um – e “vetere” – giro; por conseqüência, “girando ao redor de um” ou “transformado em um”[1]. A palavra igreja deriva do grego “ecclesia”, a qual significa “aqueles chamados para socorrer”, como se convocados a serem sublimados e libertos do mundo para formar uma sociedade distinta. Então, a Igreja Católica é feita destes que foram convocados e reunidos numa visível e universal sociedade fundada por Cristo.
Em seus primeiros anos a Igreja era pequena, tanto geograficamente, quanto numericamente. Aproximadamente pela primeira década, a Igreja na área de Jerusalém foi constituída exclusivamente de judeus; o termo católico dificilmente poderia ser aplicado. Entretanto, conforme a Igreja crescia e se espalhava pelo Império Romano, foi incorporando judeus e gentios, ricos e pobres, romanos, homens libertos e até mesmo escravos; ou seja, homens e mulheres de cada tribo e idioma. Porém, por volta do terceiro século, era católica uma em cada dez pessoas no Império Romano. Do mesmo modo que o termo Trindade foi apropriado para descrever a natureza de Deus, assim foi com o termo católico para descrever a natureza do Corpo de Cristo – a Igreja -, mas voltemos à história do termo católico.
O registro inicial de seu uso foi encontrado nos primeiros anos da literatura cristã. Encontramos o primeiro indício nos escritos de São Inácio de Antioquia, o qual era um homem jovem durante o tempo de vida dos apóstolos e foi o segundo Bispo de Antióquia, sucessor de Pedro. São Inácio esteve imerso na tradição viva da igreja local em Antióquia, onde os seguidores de Cristo foram inicialmente denominados cristãos (At 11,26). Ele esteve presente o suficiente não só para conhecer os apóstolos, mas para ser ensinado e ordenado diretamente pelos mesmos. Dos apóstolos, Santo Inácio aprendeu o que era a Igreja, como deveria funcionar, crescer e ser governada. A História nos informa que São Pedro era o Bispo de Antióquia na época, e de fato, os Pais da Igreja proclamam que São Inácio foi ordenado pelo próprio São Pedro[2]. São Inácio certamente prestou adoração com Pedro, Paulo e João, vivendo com ou próximo a eles e esteve sob as orientações destes apóstolos especiais. São Inácio de Antióquia é conhecido e reverenciado como uma testemunha autêntica da tradição e costumes dos apóstolos.
Nos documentos existentes que resistiram até nossa época, São Inácio foi o primeiro a utilizar o termo católico em referência à Igreja. Em sua jornada a Roma, sob escolta militar para o Coliseu, onde seria devorado por leões devido a sua fé, escreveu que “Vocês todos devem seguir o Bispo assim como Jesus Cristo segue ao Pai, e ao presbitério como vocês seguiriam aos apóstolos. Aonde quer que o Bispo surja, permita que as pessoas ali estejam, assim como onde quer que Jesus Cristo esteja, ali se encontra a Igreja Católica” (Epístola aos Esmirniotas).
Outro registro inicial do termo católico é associado a São Policarpo, Bispo de Esmirna, o qual o utilizou por diversas vezes. São Policarpo foi discípulo do apóstolo João, assim como este o foi de Jesus Cristo. Como São Inácio, São Policarpo morreu martirizado num coliseu em 155A.D.. No Martiriológo de São Policarpo, escrito no período de sua morte, lemos “Da Igreja de Deus localizada em Esmirna para a Igreja de Deus localizada em Filomélia, e para todas as dioceses da santa e católica Igreja localizadas em qualquer parte” (Epístola da Igreja em Esmirna, Prefácio). Posteriormente, é citado no mesmo livro que “quando Policarpo terminou sua oração, na qual relembrou todos os que conheceu... e toda a Igreja Católica dispersa pelo mundo...”. Após a oração, os romanos o entregaram às feras selvagens, ao fogo e à espada. A epístola conclui ainda que “agora com os Apóstolos e todos os justos, se encontra glorificando ao Deus e Pai Todo Poderoso, louvando ao Nosso Senhor Jesus Cristo, o Salvador de nossas almas e Pastor da Igreja Católica por todo o mundo”. (8)
Então podemos claramente entender que logo no início do segundo século, os cristãos usaram regularmente o termo católico como uma definição do estabelecimento da Igreja. A partir do segundo século em diante, vemos que o termo é regularmente aplicado por teólogos e escritores.Alguém poderia facilmente concluir que “católica” era uma descrição inicial da Igreja, provavelmente utilizada pelos próprios apóstolos.
No quarto século, Santo Agostinho ao retransmitir a tradição da Igreja Primitiva, não economizou palavras para referendar a importância e disseminação a longa distância do uso do termo católico. Ele escreveu que “devemos ser leais à religião cristã e à comunicação em Sua Igreja que é católica, e que não é denominada católica apenas por seus próprios membros, mas também por todos seus inimigos” (A Verdadeira Religião 7,12). E novamente, “a única e verdadeira denominação Católica, a qual não sem razão, pertence somente a esta Igreja, defronte tantos hereges, e embora todos os hereges desejem ser denominados católicos, quando um estranho lhes pergunta a localização da Igreja Católica, nenhum destes hereges ousa apontar para sua própria basílica ou casa” (Contra a Carta de Mani entitulada “A Fundação” 4,5).
A inicial aplicação e a importância do termo também poderão ser compreendidas através de seu uso tanto no Credo dos Apóstolos, quanto no de Nicene. Se você fosse um cristão no primeiro milênio, você seria um católico; e se você era um católico, você recitou estes credos afirmando “Uma Santa, Católica e Apostólica Igreja”. Infelizmente, hoje algumas pessoas buscam realizar uma distinção entre “Católica” com “C” maiúsculo e “católica” com “c” minúsculo, mas tal distinção é um desenvolvimento recente e jamais escutado na Igreja Primitiva.
O entendimento bíblico do termo Católico
Jesus enviou seus apóstolos como missionários levando as seguintes palavras “Ide, portanto, e fazei que todas as nações se tornem discípulos, batizando-as em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e ensinando-as a observar tudo quanto vos ordenei. E eis que eu estou convosco todos os dias, até a consumação dos séculos!” (Mt 28, 19-20). Como nos recorda Frank Sheed, “Preste atenção primeiramente na repetição tripla da idéia de “totalidade” – todas as nações, todas as coisas, todos os dias. Católico, dizemos, significa universal. Examinando o termo universal, vemos que este contém duas idéias, a idéia do todo, a idéia do um. Mas tudo o que? Todas as nações, todo os ensinamentos, todo o tempo, assim diz Nosso Senhor. Não é uma descrição exagerada da Igreja Católica. Nem sob o mais insano exagero, esta poderia evoluir como uma descrição de qualquer outra [igreja]” (Teologia e Santidade [San Francisco, CA: Ignatius Press, 1993], 284).
Jesus utilizou a palavra igreja duas vezes nos evangelhos, e ambas em Mateus, Ele disse “...sobre esta pedra edificarei minha igreja...” (Mt 16,18). Ele não mencionou igrejas ainda que estabelecesse uma divisão, nem insinuou que esta seria uma igreja invisível maquiada em grupos competidores entre si. Ele estava estabelecendo uma visível e reconhecível igreja. E em Mateus 18,17, Jesus diz que “Caso não lhes der ouvido, dizei-o à Igreja”, quanto à correção fraterna de um irmão pelo outro. Repare o artigo “a” referindo-se a uma entidade distinta; não “igrejas”, mas uma visível, reconhecível igreja na qual se espera ter uma liderança reconhecível com universal autoridade.
Atualmente, qualquer um pode constatar o triste estado da “Cristandade” ao comparar as palavras de Jesus sobre “a Igreja” com a situação corrente. Se um Metodista ofende um Batista, ou um Presbiteriano ofende um Pentecostal, qual “igreja” eles buscarão para ajuizar a questão? Este fato sozinho demonstra o problema quando 33.000 denominações existem fora dos limites físicos da “Una, Santa, Católica e Apostólica Igreja”. Jesus esperava que houvesse uma universal, plena em autoridade, visível e católica Igreja para representá-lo no mundo até o seu retorno.
Logo após sua crucificação, Jesus orou não apenas pela universalidade e catolicidade da Igreja, mas para sua unidade visível (Jo 17, 21-23):
“...a fim de que todos sejam um.
Como tu, Pai, estás em mim e eu em ti,
que eles estejam em nós,
para que o mundo creia que tu me enviaste.
Eu lhes dei a glória que me deste
para que sejam um, como nós somos um:
Eu neles e tu em mim,
para que sejam perfeitos na unidade
e para que o mundo reconheça que me enviaste
e os amaste como amaste a mim”.
A Igreja Primitiva compreendeu as palavras de Jesus. Qual seria o bem de uma unidade invisível, teórica e impraticável? Para que o mundo veja uma unidade católica, a singularidade da Igreja deve ter uma realidade física, real e visível, tudo o que já é a Igreja Católica. Desde os primeiros séculos, os cristãos têm confessado que a Igreja é “uma, santa, católica e apostólica”.
Una, porque realmente só existe uma, visível, orgânica e unificada Igreja; Santa, porque é denominada pelo mundo como a Esposa de Cristo, justa e santificada; Católica, porque é universal, unificada, e abrange todo o mundo; Apostólica, porque fundada por Cristo (Mt 16,18) através de seus Apóstolos, e porque a autoridade de seus apóstolos é perpetuada através de seus Bispos. Através dos séculos, este credo tem sido o estatuto da Igreja.
Nestes últimos dias, os cristãos necessitam continuar confiantes e obedientes em seus corações à Igreja Católica. Ela tem sido nossa Mãe fiel e persistente em transmitir a ordem de Jesus Cristo por 2.000 anos. Como um evangélico protestante, pensei que poderia ignorar os credos e concílios de nossa Mãe, a Igreja. Eu estava desoladamente equivocado. Eu agora compreendo que Jesus requer de nós que escutemos Sua Igreja, a Igreja a qual ele deu autoridade para atar e desatar (Mt 16,19 e 18,17) – a Igreja Católica – a qual é o pilar e fundação da Verdade (1 Tim 3,15).
Steve Ray é o autor de Crossing the Tiber, Upon this Rock e St. John’s Gospel. Ele também é co-autor de Catholic Answers: Papacy Learning Guide. Você poderá entrar em contato com ele em sua página eletrônica: www.catholicconvert.com.
segunda-feira, 17 de dezembro de 2012
Artigo: O Itinerário do Natal
Em cada Natal, a nossa memória litúrgica se dirige a Belém, àquela humilde cidade e àquela Família que se tornaram a casa onde o eterno Filho de Deus habitou e santificou. Neste ano, na vivência do Ano da Fé, o itinerário do Natal que somos chamados a percorrer é, de um modo especial, um itinerário de fé, que deve se desenvolver gradualmente na escola de Cristo.
Começamos a percorrer o nosso itinerário rumo ao Natal de Cristo por meio do tempo litúrgico do Advento. “O Senhor virá... naquele dia brilhará uma grande luz”. (Zc 14,5.7). A profecia de Zacarias evidencia o típico clima espiritual do Advento: expectativa, esperança, penitência e conversão. Na escola de Cristo, nós percebemos que, mesmo em meio ao frenético ritmo das sociedades modernas e em meio à correria do fim do ano, somos convidados a contemplar a Deus no cotidiano, meditando os acontecimentos centrais da história da salvação e inserindo-os na história da nossa fé, recordando e atualizando a certeza do amor salvífico de Cristo por nós.
A nossa permanência na escola de Cristo faz-nos ver que um requisito indispensável da fé é, sem sombra de dúvidas, a conversão, isto é, o íntimo e fecundo desejo de abraçar a santidade e repudiar o pecado com veemência. Nesse movimento interior de abandono em Deus, nós sentimos a necessidade de participar do Sacramento da Reconciliação, para que possamos arrumar a morada dos nossos corações para o Menino Jesus. Com a alma em estado de graça, celebramos o nascimento do nosso Redentor e percebemos que, por amor, “o Verbo habitou entre nós!” (Jo 1, 14). Com renovada fé, fixamos o nosso olhar no Verbo Encarnado e assim reencontramos a razão de ser da nossa esperança.
No itinerário imediato do Natal, com os ouvidos da fé, ouvimos os anjos anunciando: “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens que Ele ama!” (Lc 2,14). Inspirados pelo anúncio dos Anjos, pedimos ao Menino Deus que as guerras e as diversas formas de violência sejam vencidas pela força do amor. Pedimos que o egoísmo e o ódio cedam lugar ao diálogo, à reconciliação, ao perdão, à justiça e à paz. Pedimos ainda a graça de saber conservar em nosso coração, a cada novo dia de nossas vidas, a memória dos acontecimentos centrais do Natal.
Passo decisivo e importante do nosso itinerário para o Natal é o desejo de querer permanecer na escola de Cristo, aprendendo novas lições por meio da contemplação silenciosa das virtudes de São José e da Virgem Maria. Com o coração em chamas, percorremos o lar de Nazaré, observamos as marcas do Eterno no cotidiano do lar e expressamos o nobre desejo de participar da filiação divina, cultivando a graça e crescendo na vivência da fé. Sabendo que o discípulo de Cristo tem a grata obrigação de ser missionário, partimos de Belém em direção às modernas Jerusaléns do mundo atual, professando a convicção de que o Natal é uma ocasião de crescimento no conhecimento e no amor a Cristo, mediante o exercício diário da fé. No desenvolvimento da missão de anunciar a beleza do Natal para o nosso próximo, passamos a ser a humilde porta da fé que conduz os nossos contemporâneos a Jesus. Adentrar a porta da fé para contemplar os mistérios do Natal é um privilégio. Por isso, eu faço votos que todos nós saibamos percorrer, com coragem e santidade, o itinerário do Natal, olhando para o Ano da Fé e seus desafios com a confiança segura de que o nosso Redentor continua nascendo em nossas comunidades, em nossas vidas e em nossas famílias.
Feliz e abençoado Natal a todos!
Por Aloísio Parreiras
(Membro do Movimento de Emaús de Brasília)
Começamos a percorrer o nosso itinerário rumo ao Natal de Cristo por meio do tempo litúrgico do Advento. “O Senhor virá... naquele dia brilhará uma grande luz”. (Zc 14,5.7). A profecia de Zacarias evidencia o típico clima espiritual do Advento: expectativa, esperança, penitência e conversão. Na escola de Cristo, nós percebemos que, mesmo em meio ao frenético ritmo das sociedades modernas e em meio à correria do fim do ano, somos convidados a contemplar a Deus no cotidiano, meditando os acontecimentos centrais da história da salvação e inserindo-os na história da nossa fé, recordando e atualizando a certeza do amor salvífico de Cristo por nós.
A nossa permanência na escola de Cristo faz-nos ver que um requisito indispensável da fé é, sem sombra de dúvidas, a conversão, isto é, o íntimo e fecundo desejo de abraçar a santidade e repudiar o pecado com veemência. Nesse movimento interior de abandono em Deus, nós sentimos a necessidade de participar do Sacramento da Reconciliação, para que possamos arrumar a morada dos nossos corações para o Menino Jesus. Com a alma em estado de graça, celebramos o nascimento do nosso Redentor e percebemos que, por amor, “o Verbo habitou entre nós!” (Jo 1, 14). Com renovada fé, fixamos o nosso olhar no Verbo Encarnado e assim reencontramos a razão de ser da nossa esperança.
No itinerário imediato do Natal, com os ouvidos da fé, ouvimos os anjos anunciando: “Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens que Ele ama!” (Lc 2,14). Inspirados pelo anúncio dos Anjos, pedimos ao Menino Deus que as guerras e as diversas formas de violência sejam vencidas pela força do amor. Pedimos que o egoísmo e o ódio cedam lugar ao diálogo, à reconciliação, ao perdão, à justiça e à paz. Pedimos ainda a graça de saber conservar em nosso coração, a cada novo dia de nossas vidas, a memória dos acontecimentos centrais do Natal.
Passo decisivo e importante do nosso itinerário para o Natal é o desejo de querer permanecer na escola de Cristo, aprendendo novas lições por meio da contemplação silenciosa das virtudes de São José e da Virgem Maria. Com o coração em chamas, percorremos o lar de Nazaré, observamos as marcas do Eterno no cotidiano do lar e expressamos o nobre desejo de participar da filiação divina, cultivando a graça e crescendo na vivência da fé. Sabendo que o discípulo de Cristo tem a grata obrigação de ser missionário, partimos de Belém em direção às modernas Jerusaléns do mundo atual, professando a convicção de que o Natal é uma ocasião de crescimento no conhecimento e no amor a Cristo, mediante o exercício diário da fé. No desenvolvimento da missão de anunciar a beleza do Natal para o nosso próximo, passamos a ser a humilde porta da fé que conduz os nossos contemporâneos a Jesus. Adentrar a porta da fé para contemplar os mistérios do Natal é um privilégio. Por isso, eu faço votos que todos nós saibamos percorrer, com coragem e santidade, o itinerário do Natal, olhando para o Ano da Fé e seus desafios com a confiança segura de que o nosso Redentor continua nascendo em nossas comunidades, em nossas vidas e em nossas famílias.
Feliz e abençoado Natal a todos!
Por Aloísio Parreiras
(Membro do Movimento de Emaús de Brasília)
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Pessoas, acontecimentos, escolhas... (nossa forma de ver o mundo)
O maior desejo humano é que sua realidade se encaixe naquilo que ele pensa ter sentido.
Isto é, aquela firme opinião sobre a-vida-como-ela-deve-seré o ponto de partida para o cotejo de todas as situações: se for assim, é bom; não foi assim, parece ruim.
Meu mundinho e nada mais.
A idéia funciona mais ou menos assim: nós queremos conformar pessoas, acontecimentos, escolhas... ao nosso particular jeito de ver o mundo... e isso não funciona.
A partir daí, surgem desafios diários – que se não tratados, ficam cada vez maiores, levando à exaustão – e cada detalhe abre caminho para a dúvida.
“Isso é a morte dos meus sonhos...”
“Não há saída para mim...”
“Como isso pôde acontecer...?”
Necessário lembrar que a FÉ não se sustenta em fatos ou ocorrências concretas, mas em algo futuro e invisível:
“Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem.” Hb 11
Isso foi destacado por Jesus, no episódio por meio do qual Tomé pediu provas para crer, esquecendo que a fé se basta, sendo em si mesma uma prova:
“Disseram-lhe, pois, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele disse-lhes: se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei.
Depois, disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; chega a tua mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas creia.” Jo 20
A técnica usada pelo inimigo leva sempre à mesma conclusão: Deus se esqueceu, Deus não se interessa. Mas sabemos que isso jamais acontecerá.
Então, avalie: o seu jeito particularizado de entender a vida (e querer comandá-la) pode não ser a perspectiva correta.
Como um peixinho que nada dentro de um aquário curvo – e por isso vê tudo deformado ao seu redor – você pode estar tendo uma idéia um pouco diferente do que realmente ocorre à sua volta.
Se sua realidade se difere, em muito, do que você pensou que seria a sua vida, saiba que a ‘melhor’ visão é aquela que vem dos olhos espirituais – mediante a fé – sabendo que para Deus tudo é possível.
Seus sonhos podem não ter se realizado ainda, mas ainda há tempo para eles.
Deus jamais se esquece:
“Pode uma mulher esquecer-se tanto do filho que cria, que se não compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas, ainda que esta se esquecesse, eu, todavia, me não esquecerei de ti.” Isa 49
Isto é, aquela firme opinião sobre a-vida-como-ela-deve-seré o ponto de partida para o cotejo de todas as situações: se for assim, é bom; não foi assim, parece ruim.
Meu mundinho e nada mais.
A idéia funciona mais ou menos assim: nós queremos conformar pessoas, acontecimentos, escolhas... ao nosso particular jeito de ver o mundo... e isso não funciona.
A partir daí, surgem desafios diários – que se não tratados, ficam cada vez maiores, levando à exaustão – e cada detalhe abre caminho para a dúvida.
“Isso é a morte dos meus sonhos...”
“Não há saída para mim...”
“Como isso pôde acontecer...?”
Necessário lembrar que a FÉ não se sustenta em fatos ou ocorrências concretas, mas em algo futuro e invisível:
“Ora, a fé é o firme fundamento das coisas que se esperam, e a prova das coisas que não se vêem.” Hb 11
Isso foi destacado por Jesus, no episódio por meio do qual Tomé pediu provas para crer, esquecendo que a fé se basta, sendo em si mesma uma prova:
“Disseram-lhe, pois, os outros discípulos: Vimos o Senhor. Mas ele disse-lhes: se eu não vir o sinal dos cravos em suas mãos, e não puser o dedo no lugar dos cravos, e não puser a minha mão no seu lado, de maneira nenhuma o crerei.
Depois, disse a Tomé: Põe aqui o teu dedo e vê as minhas mãos; chega a tua mão e põe-na no meu lado; não sejas incrédulo, mas creia.” Jo 20
A técnica usada pelo inimigo leva sempre à mesma conclusão: Deus se esqueceu, Deus não se interessa. Mas sabemos que isso jamais acontecerá.
Então, avalie: o seu jeito particularizado de entender a vida (e querer comandá-la) pode não ser a perspectiva correta.
Como um peixinho que nada dentro de um aquário curvo – e por isso vê tudo deformado ao seu redor – você pode estar tendo uma idéia um pouco diferente do que realmente ocorre à sua volta.
Se sua realidade se difere, em muito, do que você pensou que seria a sua vida, saiba que a ‘melhor’ visão é aquela que vem dos olhos espirituais – mediante a fé – sabendo que para Deus tudo é possível.
Seus sonhos podem não ter se realizado ainda, mas ainda há tempo para eles.
Deus jamais se esquece:
“Pode uma mulher esquecer-se tanto do filho que cria, que se não compadeça dele, do filho do seu ventre? Mas, ainda que esta se esquecesse, eu, todavia, me não esquecerei de ti.” Isa 49
CNBB lança concurso do Hino para a Campanha da Fraternidade de 2014
A Conferência Nacional dos Bispos de Brasília acaba de lançar o Concurso para a música do Hino da Campanha da Fraternidade de 2014, que tem como tema “Fraternidade e Tráfico Humano”, e lema: “É para a liberdade que Cristo nos libertou.” (Gl 5,1).
Por decisão dos bispos do Conselho Episcopal Pastoral (Consep), o concurso será realizado em um único edital, letra e música, simultaneamente, podendo haver parceria de letristas e músicos.
E para ter chance de ganhar com a composição, é importante que a música tenha caráter vibrante, vigoroso, “energizador” e convocativo; melodia e ritmo fluentes, acessíveis a qualquer tipo de assembléia; força melódica e rítmica eficazes para a dinamização das potencialidades individuais e grupais.
Os interessados em participar devem enviar a sua composição à CNBB, até o dia 29 de abril de 2013, no seguinte endereço: CNBB (Setor Música Litúrgica) SE/Sul, Q. 801, Conjunto “B” CEP 70200-014 Brasília – DF.
No lado externo do envelope deve conter o pseudônimo do(a) autor(a). Já dentro da correspondência, num envelope fechado, o nome verdadeiro do(a) compositor(a), junto com o termo de Cessão de Direitos Autorais (Cf. ANEXO II), preenchido e assinado.
Veja mais:
- Edital do Concurso, Letra do Hino e o Termo de Cessão de Direitos Autorais
Por decisão dos bispos do Conselho Episcopal Pastoral (Consep), o concurso será realizado em um único edital, letra e música, simultaneamente, podendo haver parceria de letristas e músicos.
E para ter chance de ganhar com a composição, é importante que a música tenha caráter vibrante, vigoroso, “energizador” e convocativo; melodia e ritmo fluentes, acessíveis a qualquer tipo de assembléia; força melódica e rítmica eficazes para a dinamização das potencialidades individuais e grupais.
Os interessados em participar devem enviar a sua composição à CNBB, até o dia 29 de abril de 2013, no seguinte endereço: CNBB (Setor Música Litúrgica) SE/Sul, Q. 801, Conjunto “B” CEP 70200-014 Brasília – DF.
No lado externo do envelope deve conter o pseudônimo do(a) autor(a). Já dentro da correspondência, num envelope fechado, o nome verdadeiro do(a) compositor(a), junto com o termo de Cessão de Direitos Autorais (Cf. ANEXO II), preenchido e assinado.
Veja mais:
- Edital do Concurso, Letra do Hino e o Termo de Cessão de Direitos Autorais
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
O que são as Jornadas Mundial da Juventude?
Com a palavra, o criador e idealizador
"O principal objetivo das Jornadas é fazer a pessoa de Jesus o centro da fé e da vida de cada jovem para que Ele possa ser seu ponto de referência constante e também a inspiração para cada iniciativa e compromisso para a educação das novas gerações." (Carta de João Paulo II ao Cardeal Eduardo Francisco Pironio na ocasião do Seminário sobre as Jornadas Mundiais da Juventude organizado em Czestochowa).
Foi assim que o Papa João Paulo II, o grande idealizador das Jornadas Mundiais da Juventude, explicou o porquê desses encontros mundiais. Um tempo para reavivar nos jovens a sua caridade e celebrar a fé na união da diversidade de povos, línguas e nações. As Jornadas são como fontes para reabastecer a fé de cada jovem na Igreja e da Igreja nos jovens.
Elas não concorrem com as pastorais da juventude, os movimentos ou grupos jovens, mas são um tempo especial para uma vivência cada vez mais profunda na intimidade com Cristo e no amor pela humanidade. Como o Santo Padre disse na mesma carta: "Uma Jornada da Juventude oferece ao jovem uma experiência viva de fé e comunhão, que o ajudará a enfrentar as questões profundas da vida e a assumir com responsabilidade o seu lugar na sociedade e na comunidade eclesial." João Paulo II
Conheça o Site oficial do Vaticano para as Jornadas Mundial da Juventude
Conheça o Blog sobre as jornadas Mundial da Juventude
"O principal objetivo das Jornadas é fazer a pessoa de Jesus o centro da fé e da vida de cada jovem para que Ele possa ser seu ponto de referência constante e também a inspiração para cada iniciativa e compromisso para a educação das novas gerações." (Carta de João Paulo II ao Cardeal Eduardo Francisco Pironio na ocasião do Seminário sobre as Jornadas Mundiais da Juventude organizado em Czestochowa).
Foi assim que o Papa João Paulo II, o grande idealizador das Jornadas Mundiais da Juventude, explicou o porquê desses encontros mundiais. Um tempo para reavivar nos jovens a sua caridade e celebrar a fé na união da diversidade de povos, línguas e nações. As Jornadas são como fontes para reabastecer a fé de cada jovem na Igreja e da Igreja nos jovens.
Elas não concorrem com as pastorais da juventude, os movimentos ou grupos jovens, mas são um tempo especial para uma vivência cada vez mais profunda na intimidade com Cristo e no amor pela humanidade. Como o Santo Padre disse na mesma carta: "Uma Jornada da Juventude oferece ao jovem uma experiência viva de fé e comunhão, que o ajudará a enfrentar as questões profundas da vida e a assumir com responsabilidade o seu lugar na sociedade e na comunidade eclesial." João Paulo II
Conheça o Site oficial do Vaticano para as Jornadas Mundial da Juventude
Conheça o Blog sobre as jornadas Mundial da Juventude
Papa Bento XVI abençoa os usuários em sua primeira publicação no Twetter
O Papa Bento XVI publicou na manhã desta quarta-feira, dia 12, Dia da Festa de Nossa Senhora de Guadalupe, o seu primeiro ‘tweet’.
A mensagem foi enviada através de um tablet, pela conta do pontífice, @pontifex, trazendo a seguinte mensagem: “Caros amigos, me uno a vocês com alegria por meio do Twitter. Obrigado por sua generosa resposta. Eu abençôo todos vocês de coração”.
De acordo com o assessor do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais, padre Antônio Spadaro, o mundo virtual é o novo ambiente de anunciar o evangelho, e com a inserção do Papa neste espaço digital, atrairá os católicos.
Por Gislene Ribeiro
Veja, logo abaixo, o que o Pe. Spadaro diz sobre o Tweet do Papa Bento
- Sobre o significado da presença de Bento XVI no Twitter ( Fonte Canção Nova).
"Eu entendo esta presença como uma presença normal: hoje é claro que a comunicação não coincide com a simples transmissão de uma mensagem, mas com a partilha desta em redes sociais. E no Magistério de Bento XVI sobre a comunicação este elemento é um elemento chave que deve ser lido muito bem. A Igreja sabe que hoje as mensagens de sentido passam através das redes sociais, que são verdadeiros lugares de sentido, onde as pessoas partilham suas vidas, desejos, impressões, perguntas e respostas. Assim, a presença o Papa no Twitter é uma presença que eu vejo como uma continuidade com a presença do Papa em instrumentos como a rádio, como a decisão de Pio XI de transmitir a mensagem do Evangelho através da Rádio Vaticano. Eu diria que a Igreja sempre foi muito atenta em relação à comunicação, porque o Evangelho deve ser encarnado no tecido comunicativo da história" - frisou Pe. Spadaro.
- Alguém se referiu ao fato de que algumas pessoas estão usando o Twitter para ofender o Papa, para ofender a fé cristã. O senhor acha que essa iniciativa seja muito arriscada?
"Claro que é arriscada, porque significa expor a mensagem do Evangelho. Em todo o caso, isso é essencial. Quem comenta negativamente o fato de que existam várias mensagens polêmicas contra o Papa provavelmente não percebeu que, na verdade elas estão em toda parte na internet, e também nos jornais, e em muitas formas de expressão. Há também algumas perguntas muito interessantes que são feitas ao pontífice. Eu diria que é uma etapa num caminho de crescimento, mas não vejo como problemática", sublinhou.
Segundo o padre Spadaro, a presença do Papa no Twitter incentiva os católicos a estarem presentes no ambiente digital e para ele este é um elemento de reflexão fundamental.
A mensagem foi enviada através de um tablet, pela conta do pontífice, @pontifex, trazendo a seguinte mensagem: “Caros amigos, me uno a vocês com alegria por meio do Twitter. Obrigado por sua generosa resposta. Eu abençôo todos vocês de coração”.
De acordo com o assessor do Pontifício Conselho das Comunicações Sociais, padre Antônio Spadaro, o mundo virtual é o novo ambiente de anunciar o evangelho, e com a inserção do Papa neste espaço digital, atrairá os católicos.
Por Gislene Ribeiro
Veja, logo abaixo, o que o Pe. Spadaro diz sobre o Tweet do Papa Bento
- Sobre o significado da presença de Bento XVI no Twitter ( Fonte Canção Nova).
"Eu entendo esta presença como uma presença normal: hoje é claro que a comunicação não coincide com a simples transmissão de uma mensagem, mas com a partilha desta em redes sociais. E no Magistério de Bento XVI sobre a comunicação este elemento é um elemento chave que deve ser lido muito bem. A Igreja sabe que hoje as mensagens de sentido passam através das redes sociais, que são verdadeiros lugares de sentido, onde as pessoas partilham suas vidas, desejos, impressões, perguntas e respostas. Assim, a presença o Papa no Twitter é uma presença que eu vejo como uma continuidade com a presença do Papa em instrumentos como a rádio, como a decisão de Pio XI de transmitir a mensagem do Evangelho através da Rádio Vaticano. Eu diria que a Igreja sempre foi muito atenta em relação à comunicação, porque o Evangelho deve ser encarnado no tecido comunicativo da história" - frisou Pe. Spadaro.
- Alguém se referiu ao fato de que algumas pessoas estão usando o Twitter para ofender o Papa, para ofender a fé cristã. O senhor acha que essa iniciativa seja muito arriscada?
"Claro que é arriscada, porque significa expor a mensagem do Evangelho. Em todo o caso, isso é essencial. Quem comenta negativamente o fato de que existam várias mensagens polêmicas contra o Papa provavelmente não percebeu que, na verdade elas estão em toda parte na internet, e também nos jornais, e em muitas formas de expressão. Há também algumas perguntas muito interessantes que são feitas ao pontífice. Eu diria que é uma etapa num caminho de crescimento, mas não vejo como problemática", sublinhou.
Segundo o padre Spadaro, a presença do Papa no Twitter incentiva os católicos a estarem presentes no ambiente digital e para ele este é um elemento de reflexão fundamental.
CCB realiza encontros preparatórios de Natal
Em preparação à comemoração do nascimento de Cristo, o Centro Cultural de Brasília realiza os Encontros Preparatórios de Natal.
Trata-se de formações, que serão realizadas durante todos os Domingos do Advento - 02, 09, 16, 23 e 30 -, das 09h às 10h45, com o objetivo de proporcionar ao participante, um momento de intimidade com Jesus.
Segundo a assessoria da instituição, os encontros serão baseados em partilha de experiência de vida dos presentes, em oração pessoal e nos exercícios de oração, sugeridos e elaborados pelo Serviço Inaciano de Espiritualidade (SIES).
Os interessados devem ligar na secretaria do CCB, no número (61) 3426 0450, para realizar a inscrição.
Para um melhor aproveitamento dos encontros, pede-se que os participantes tenham em mão o material auxiliar impresso, que pode ser baixado clicando aqui.
Não perca!
Sua presença é indispensável!
Informações:
Local: Centro Cultural de Brasília – CCB
Endereço: Av. L2 Norte (SGAN) Quadra 601 Conjunto B – Brasília/DF
Telefone: (61) 3426-0450
Site: http://www.ccbnet.org.br
E-mail: secretaria@ccbnet.org.br
Trata-se de formações, que serão realizadas durante todos os Domingos do Advento - 02, 09, 16, 23 e 30 -, das 09h às 10h45, com o objetivo de proporcionar ao participante, um momento de intimidade com Jesus.
Segundo a assessoria da instituição, os encontros serão baseados em partilha de experiência de vida dos presentes, em oração pessoal e nos exercícios de oração, sugeridos e elaborados pelo Serviço Inaciano de Espiritualidade (SIES).
Os interessados devem ligar na secretaria do CCB, no número (61) 3426 0450, para realizar a inscrição.
Para um melhor aproveitamento dos encontros, pede-se que os participantes tenham em mão o material auxiliar impresso, que pode ser baixado clicando aqui.
Não perca!
Sua presença é indispensável!
Informações:
Local: Centro Cultural de Brasília – CCB
Endereço: Av. L2 Norte (SGAN) Quadra 601 Conjunto B – Brasília/DF
Telefone: (61) 3426-0450
Site: http://www.ccbnet.org.br
E-mail: secretaria@ccbnet.org.br
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Dica de livro: A Fé Cristã Primitiva – Coletânea de sentenças Patrísticas (Edição Master)
O que se tornou mais relativo em nossos dias do que a Fé Cristã? Infelizmente somos bombardeados diariamente com teorias e conjecturas diversas que provocam enorme confusão nos corações dos cristãos semeando “joio no meio do trigo” (São Mateus 13,25). Tornou-se latente a necessidade de algo que nos guie de volta às origens do cristianismo, algo que nos mostre qual o caminho a ser trilhado, uma vez que em meio a tantas opiniões nem sempre é fácil discernir entre o certo e o errado.
Pela sua proximidade com as raízes do Cristianismo, o pensamento dos Santos Padres é um porto seguro no qual se pode ancorar, tendo a certeza de estarmos em contato direto com a pura revelação de Deus. Estes grandes homens enfrentaram “lobos cruéis” (Atos 20,29) que tentavam destruir a obra de Cristo e mesmo assim souberam superar todas as adversidades de sua época.
Nesta excepcional obra, Carlos Martins Nabeto percorre com maestria os oito primeiros séculos da historia da Igreja – conhecido como período patrístico – fazendo uma pesquisa detalhada nas obras dos Santos Padres e trazendo ao leitor uma meticulosa coletânea de citações patrísticas até então sem precedentes na língua portuguesa.
Evágrio Pôntico (346-399) certa vez disse: «Quanto mais perto estiver de Deus, tanto melhor será o homem». Podemos dizer que este sempre foi o objetivo comum dos Santos Padres, ou seja, a defesa da Palavra de Deus confiada à Igreja, a objeção frontal às heresias e a consequente aproximação entre a criatura e o Criador.
Esta nova edição de “A Fé Cristã Primitiva” nos da todas as armas para também nós entrarmos nesta luta, defendendo a Palavra de Deus dos ataques heréticos. Roguemos a Deus para que juntamente com São Paulo possamos um dia dizer: “Combati o bom combate, terminei a minha corrida, conservei a fé.” (2 Timóteo 4,7). [Wellington Campos Pinho - Site "Bíblia Católica": http://www.bibliacatolica.com.br]
Características
Número de páginas: 700
Edição: 2(2012)
Formato: A4 210×297
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Capa dura
Tipo de papel: Offset 75g
Pela sua proximidade com as raízes do Cristianismo, o pensamento dos Santos Padres é um porto seguro no qual se pode ancorar, tendo a certeza de estarmos em contato direto com a pura revelação de Deus. Estes grandes homens enfrentaram “lobos cruéis” (Atos 20,29) que tentavam destruir a obra de Cristo e mesmo assim souberam superar todas as adversidades de sua época.
Nesta excepcional obra, Carlos Martins Nabeto percorre com maestria os oito primeiros séculos da historia da Igreja – conhecido como período patrístico – fazendo uma pesquisa detalhada nas obras dos Santos Padres e trazendo ao leitor uma meticulosa coletânea de citações patrísticas até então sem precedentes na língua portuguesa.
Evágrio Pôntico (346-399) certa vez disse: «Quanto mais perto estiver de Deus, tanto melhor será o homem». Podemos dizer que este sempre foi o objetivo comum dos Santos Padres, ou seja, a defesa da Palavra de Deus confiada à Igreja, a objeção frontal às heresias e a consequente aproximação entre a criatura e o Criador.
Esta nova edição de “A Fé Cristã Primitiva” nos da todas as armas para também nós entrarmos nesta luta, defendendo a Palavra de Deus dos ataques heréticos. Roguemos a Deus para que juntamente com São Paulo possamos um dia dizer: “Combati o bom combate, terminei a minha corrida, conservei a fé.” (2 Timóteo 4,7). [Wellington Campos Pinho - Site "Bíblia Católica": http://www.bibliacatolica.com.br]
Características
Número de páginas: 700
Edição: 2(2012)
Formato: A4 210×297
Coloração: Preto e branco
Acabamento: Capa dura
Tipo de papel: Offset 75g
12 de dezembro: Dia de Nossa Senhora de Guadalupe, Padroeira das Américas
A Paróquia Nossa Senhora de Guadalupe celebra amanhã, dia 12, o dia de sua padroeira. Em comemoração, serão realizadas duas celebrações Eucarísticas.
A primeira é a Missa das Rosas e das Gestantes, que será celebrada com Monsenhor Marcony Ferreira, Vigário Episcopal para o Vicariato Centro, às 07h30.
A outra é a Missa Solene, que será presidida por Dom Sergio da Rocha, Arcebispo de Brasília, às 19h, finalizando as festividades de Nossa Senhora de Guadalupe.
Hoje, ainda acontece, após a missa das 19h, a exposição das Mesas Natalinas e o encerramento da Novena e do Cenáculo com Maria. Essas são algumas das atividades que fizeram parte da programação em comemoração ao dia da Patrona.
Venha para as celebrações! Não deixe de prestigiar o dia da Virgem de Guadalupe!
Aparição de Nossa Senhora de Guadalupe
Nossa Senhora de Guadalupe, também chamada de Virgem de Guadalupe, é considerada pelos católicos a padroeira do México e da América Latina. Sua origem está na aparição da Virgem Maria a um pobre índio da tribo Nahua, Juan Diego, em Tepeyac, noroeste da Cidade do México, DF (México). Sua primeira aparição foi em 9 de dezembro de 1531 e a última no dia 12 de dezembro, data em que é celebrado o seu dia.
Pelos relatos, uma "Senhora do Céu" apareceu a Juan Diego, identificou-se como a mãe do verdadeiro Deus, fez crescer flores numa colina semi-desértica em pleno inverno, as quais Juan Diego devia levar ao bispo, que exigira alguma prova de que efetivamente a Virgem havia aparecido. Juan foi instruído por ela a dizer ao Bispo que construísse um templo no lugar, e deixou sua própria imagem impressa milagrosamente em seu Tilma, tecido de pouca qualidade (feito a partir do cacto agave), que deveria se deteriorar em 20 anos, mas não mostra sinais de deterioração até os dias de hoje.
A basílica de Nossa Senhora de Guadalupe é visitada anualmente por cerca de 10 milhões de fiéis. É considerado o santuário católico mais popular do mundo depois do Vaticano.
Veja mais:
- Vejam como foi a carreata de Nossa Senhora de Guadalupe
Informações:
Local: Nossa Senhora de Guadalupe
Endereço: EQS 311/312 / Asa Sul
Telefone da Secretaria paroquial: (61)3245-2688
Telefone: (61) 8247 7800 - Carolina Araújo - coordenadora da pastoral da comunicação
E-mail: secretaria@paroquiadeguadalupe.com.br
Site: www.paroquiadeguadalupe.com.br
A primeira é a Missa das Rosas e das Gestantes, que será celebrada com Monsenhor Marcony Ferreira, Vigário Episcopal para o Vicariato Centro, às 07h30.
A outra é a Missa Solene, que será presidida por Dom Sergio da Rocha, Arcebispo de Brasília, às 19h, finalizando as festividades de Nossa Senhora de Guadalupe.
Hoje, ainda acontece, após a missa das 19h, a exposição das Mesas Natalinas e o encerramento da Novena e do Cenáculo com Maria. Essas são algumas das atividades que fizeram parte da programação em comemoração ao dia da Patrona.
Venha para as celebrações! Não deixe de prestigiar o dia da Virgem de Guadalupe!
Aparição de Nossa Senhora de Guadalupe
Nossa Senhora de Guadalupe, também chamada de Virgem de Guadalupe, é considerada pelos católicos a padroeira do México e da América Latina. Sua origem está na aparição da Virgem Maria a um pobre índio da tribo Nahua, Juan Diego, em Tepeyac, noroeste da Cidade do México, DF (México). Sua primeira aparição foi em 9 de dezembro de 1531 e a última no dia 12 de dezembro, data em que é celebrado o seu dia.
Pelos relatos, uma "Senhora do Céu" apareceu a Juan Diego, identificou-se como a mãe do verdadeiro Deus, fez crescer flores numa colina semi-desértica em pleno inverno, as quais Juan Diego devia levar ao bispo, que exigira alguma prova de que efetivamente a Virgem havia aparecido. Juan foi instruído por ela a dizer ao Bispo que construísse um templo no lugar, e deixou sua própria imagem impressa milagrosamente em seu Tilma, tecido de pouca qualidade (feito a partir do cacto agave), que deveria se deteriorar em 20 anos, mas não mostra sinais de deterioração até os dias de hoje.
A basílica de Nossa Senhora de Guadalupe é visitada anualmente por cerca de 10 milhões de fiéis. É considerado o santuário católico mais popular do mundo depois do Vaticano.
Veja mais:
- Vejam como foi a carreata de Nossa Senhora de Guadalupe
Informações:
Local: Nossa Senhora de Guadalupe
Endereço: EQS 311/312 / Asa Sul
Telefone da Secretaria paroquial: (61)3245-2688
Telefone: (61) 8247 7800 - Carolina Araújo - coordenadora da pastoral da comunicação
E-mail: secretaria@paroquiadeguadalupe.com.br
Site: www.paroquiadeguadalupe.com.br
segunda-feira, 10 de dezembro de 2012
Momento de oração: uma nova unção
Seguindo a pregação sobre o tema do evento (Vem Louvar), deu-se inicio a um momento de oração mais intenso. Foi perceptível a presença de mais pessoas no ginásio as quais já estavam em torno de 4 mil presentes. Vicente Gomes conduziu o momento e convidou todos a sentirem o amor de Deus sobre o qual ele havia falado na pregação no início da manhã. O Espírito Santo pairou sobre o ginásio tocando cada coração. De braços voltados para o alto, todos se abriam à graça, experimentando algo novo: a nova unção.
Vicente comparou que alguns estavam como em um ambiente com muita poeira, e a cada momento que todos, principalmente os jovens, louvavam a Deus, a poeira se dissipava. Então, ele convidou os jovens presentes a rezarem pelos pais e mães que estavam também no ginásio. Essa oração atingiria seus filhos e, pelo poder de Deus, famílias seriam restauradas.
E em sinal de agradecimento, todos foram convidados novamente a louvarem e a falarem o quanto são apaixonados por Cristo. Além disso, concluíram o momento de oração proclamando que Jesus é o Senhor.
Por Aline Félix
Vicente comparou que alguns estavam como em um ambiente com muita poeira, e a cada momento que todos, principalmente os jovens, louvavam a Deus, a poeira se dissipava. Então, ele convidou os jovens presentes a rezarem pelos pais e mães que estavam também no ginásio. Essa oração atingiria seus filhos e, pelo poder de Deus, famílias seriam restauradas.
E em sinal de agradecimento, todos foram convidados novamente a louvarem e a falarem o quanto são apaixonados por Cristo. Além disso, concluíram o momento de oração proclamando que Jesus é o Senhor.
Por Aline Félix
sábado, 8 de dezembro de 2012
Arquidiocese celebra Missa em Ação de Graça pela conclusão do restauro da Catedral Metropolitana de Brasília
A Arquidiocese de Brasília convida a todos a participarem da Missa em ação de Graça pela conclusão das obras da segunda fase de reforma da Catedral Metropolitana de Brasília.
A celebração acontecerá no dia 18/12, terça-feira, às 10h, na própria Catedral.
O restauro compreende a parte mais externa, como o campanário, o espelho d’água, o batistério e a limpeza dos vitrais.
Segundo o Arcebispo, Dom Sergio da Rocha, ainda está prevista a terceira fase da reforma, que ainda não tem data para ser iniciada e deve contemplar a Capela do Santíssimo, a Cripta, a Sacristia e as novas salas.
A organização pede aos participantes que cheguem com 15 minutos de antecedência na celebração.
Participe!
A sua presença é indispensável!
Serviço:
Missa em Ação de Graça pelo restauro da Catedral Metropolitana de Brasília
Data: 18 de dezembro de 2012 (terça –feira)
Horário: 10h00
Local: Catedral Metropolitana de Brasília
Informações:
Local: Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida
Endereço: Esplanada dos Ministérios
Telefone: (61)3429 7192 / 3429 7193 - R.S.V.P.
E-mail: murielgomes.protem@petrobras.com.br
Site: http://www.catedral.org.br/
Local: Catedral Metropolitana Nossa Senhora Aparecida
Endereço: Esplanada dos Ministérios
Telefone: (61)3429 7192 / 3429 7193 - R.S.V.P.
E-mail: murielgomes.protem@petrobras.com.br
Site: http://www.catedral.org.br/
quarta-feira, 5 de dezembro de 2012
O Menino Jesus de Praga
A devoção ao Menino Jesus de Praga consiste no culto a Jesus, reconhecendo-O como REI desde a Sua infância . Esta devoção teve origem na cidade de Praga. Foi a princesa Polixena a primeira que deu ao Menino Jesus uma representação de Rei, numa imagem que ofereceu aos Carmelitas Descalços de Praga.
À vista dos prodígios operados , a devoção do Menino Jesus de Praga, confirmou-se ,estendeu-se, tornou-se universal. Para o Brasil , foi esta devoção trazida pelos Carmelitas , que instalaram , na basílica de Santa Terezinha da cidade do Rio de Janeiro, a Arquiconfraria do Menino Jesus de Praga, rica de indulgências e privilégios. Também para S. Paulo esta devoção foi trazida pelos Carmelitas. De fato, na Igreja Santa Terezinha, dedicaram ao Menino Jesus de Praga um nicho à direita de quem entra . Freqüentemente , prostra-se diante deste um grande número de fiéis para pedir a proteção do Menino Jesus e agradecer-lhe as graças já recebidas, muitas das quais são verdadeiros milagres.
Sucedem-se então as demonstrações de gratidão para com o Grande-Pequenino, expressão esta de carinho , que os agraciados gostam de aplicar ao Menino Jesus de Praga. É realmente inefável o poder de atração de Sua sagrada imagem. O rosto do pequeno REI é cheio de graça e tem um reflexo, na verdade divino. A mão direita está levantada em ato de abençoar, e com os seus dedinhos, o médio e o indicador juntos, parece apregoar a verdade do seu amor e eficácia de seus favores.
Na esquerda ,sustenta um pequeno globo , símbolo de Sua soberania no Universo; cinge-lhe a cabecinha augusta uma preciosa coroa, distintivo de Sua majestade real; uma túnica ,que vai aos pés, e um manto imperial lhe dão imponência e graça . O sorriso infantil , que desabrocha dos lábios rosados da linda imagem , atrai nossos olhares , anima a nossa confiança e parece repetir a todos os eus devotos aquela mesma promessa que dirigiu ao venerável Carmelita Descalço, Frei Cirilo da Mãe de Deus, o pioneiro da devoção ao milagroso Menino Jesus de Praga : "Se me amardes eu usarei convosco de misericórdia: quanto mais me honrardes, mais vos favorecerei", promessa que o Menino Jesus tem cumprido fielmente.
À vista dos prodígios operados , a devoção do Menino Jesus de Praga, confirmou-se ,estendeu-se, tornou-se universal. Para o Brasil , foi esta devoção trazida pelos Carmelitas , que instalaram , na basílica de Santa Terezinha da cidade do Rio de Janeiro, a Arquiconfraria do Menino Jesus de Praga, rica de indulgências e privilégios. Também para S. Paulo esta devoção foi trazida pelos Carmelitas. De fato, na Igreja Santa Terezinha, dedicaram ao Menino Jesus de Praga um nicho à direita de quem entra . Freqüentemente , prostra-se diante deste um grande número de fiéis para pedir a proteção do Menino Jesus e agradecer-lhe as graças já recebidas, muitas das quais são verdadeiros milagres.
Sucedem-se então as demonstrações de gratidão para com o Grande-Pequenino, expressão esta de carinho , que os agraciados gostam de aplicar ao Menino Jesus de Praga. É realmente inefável o poder de atração de Sua sagrada imagem. O rosto do pequeno REI é cheio de graça e tem um reflexo, na verdade divino. A mão direita está levantada em ato de abençoar, e com os seus dedinhos, o médio e o indicador juntos, parece apregoar a verdade do seu amor e eficácia de seus favores.
Na esquerda ,sustenta um pequeno globo , símbolo de Sua soberania no Universo; cinge-lhe a cabecinha augusta uma preciosa coroa, distintivo de Sua majestade real; uma túnica ,que vai aos pés, e um manto imperial lhe dão imponência e graça . O sorriso infantil , que desabrocha dos lábios rosados da linda imagem , atrai nossos olhares , anima a nossa confiança e parece repetir a todos os eus devotos aquela mesma promessa que dirigiu ao venerável Carmelita Descalço, Frei Cirilo da Mãe de Deus, o pioneiro da devoção ao milagroso Menino Jesus de Praga : "Se me amardes eu usarei convosco de misericórdia: quanto mais me honrardes, mais vos favorecerei", promessa que o Menino Jesus tem cumprido fielmente.
O Papa já tem mais de meio milhão de seguidores no Twitter
O Papa Bento XVI já tem mais de meio milhão de seguidores em sua conta oficial de Twitter e o tema se converteu em um dos mais comentados nesta rede social na América Latina.
Até o fechamento desta edição e somando as contas nos oito idiomas, o Santo Padre tem já mais de 545 mil seguidores que esperam com ânsias seu primeiro tweet, que será emitido no próximo 12 de dezembro, Festa da Virgem de Guadalupe.
Desses 544 mil, mais de 381 mil são da conta em inglês, enquanto que a conta em espanhol @pontifex_es supera os 90 mil seguidores. A conta em português @pontifex_pt tem mais de 14 mil seguidores.
Com seus primeiros tweets, o Papa responderá algumas perguntas sobre argumentos relacionados com a fé, enviadas com o hashtag #askpontifex (pergunte ao Pontífice).
Respeitar os 140 caracteres em cada "tweet" não será certamente difícil para o Papa. Suas mini-mensagens serão "pérolas" de sabedoria, explicou o presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, o Arcebispo Claudio Maria Celli, que retomarão o centro das catequeses. Mas em um futuro, certamente, os "tweets" papais "poderão ter uma freqüência maior", antecipou uma nota do Vaticano.
"Todos os "tweets" do Papa serão palavras do Papa", sublinhou o assessor de comunicação da Secretaria de Estado, Greg Burke: "Ninguém porá palavras alheias em sua boca". Aqueles que digitem os "tweets" papais serão empregados dos escritórios da Secretaria de Estado e os tweets terão aprovação do Pontífice antes de sua publicação.
Autor: ACI Digital
Até o fechamento desta edição e somando as contas nos oito idiomas, o Santo Padre tem já mais de 545 mil seguidores que esperam com ânsias seu primeiro tweet, que será emitido no próximo 12 de dezembro, Festa da Virgem de Guadalupe.
Desses 544 mil, mais de 381 mil são da conta em inglês, enquanto que a conta em espanhol @pontifex_es supera os 90 mil seguidores. A conta em português @pontifex_pt tem mais de 14 mil seguidores.
Com seus primeiros tweets, o Papa responderá algumas perguntas sobre argumentos relacionados com a fé, enviadas com o hashtag #askpontifex (pergunte ao Pontífice).
Respeitar os 140 caracteres em cada "tweet" não será certamente difícil para o Papa. Suas mini-mensagens serão "pérolas" de sabedoria, explicou o presidente do Pontifício Conselho para as Comunicações Sociais, o Arcebispo Claudio Maria Celli, que retomarão o centro das catequeses. Mas em um futuro, certamente, os "tweets" papais "poderão ter uma freqüência maior", antecipou uma nota do Vaticano.
"Todos os "tweets" do Papa serão palavras do Papa", sublinhou o assessor de comunicação da Secretaria de Estado, Greg Burke: "Ninguém porá palavras alheias em sua boca". Aqueles que digitem os "tweets" papais serão empregados dos escritórios da Secretaria de Estado e os tweets terão aprovação do Pontífice antes de sua publicação.
Autor: ACI Digital
VEM LOUVAR 2012
Programação
XXVIII VEM LOUVAR
Tema: AMAS-ME? (JO 21,17) SEGUE-ME TU.
PROGRAMAÇAO dia 08
13:30 – Oração do Santo Terço - Min. Jovem
14:00 - Entronização da Imagem de Nª Senhora - Min. Jovem / Herculano
Animação, acolhida e oração - Minist. Jovem / Herculano Marinho
15:00 – Santa Missa - Celebrante – Pe. Moacir Anastácio
18:00 – Encerramento - Herculano Marinho
Programação dia 09
Tema: AMAS-ME? (JO 21,17) SEGUE-ME TU.
07:45 - Oração do Santo Terço - Minist. Jovem
08:00 - Animação, acolhida e oração - Minist. Jovem / Herculano Marinho
09:20 - Avisos:
09:30 - Pregação: AMAS-ME? (JO 21,17) SEGUE-ME TU Pregador: VICENTE ( RCC - GOIANIA)
10:30 - Avisos:
10:40 - Intervalo
11:10 – Animação - Minist. Musica
11:30 – Momento de Oração. Condução: Vicente ( RCC - GOIANIA) e Herculano Marinho
12:20 - Avisos
12:30 - Almoço
14:00 - Animação: Min. Jovem
14:40 - Pregação: SENHOR, TU SABES TUDO. TU SABES QUE TE AMO. (JO 21,17)
Pregador: VICENTE ( RCC - GOIANIA)
15:30 – Adoração – condução : Pe. Lindomar e Pe. Vanilson
16:30 – Intervalo
17:00 - Missa - Celebrante – Dom Sérgio da Rocha
18:30 – Encerramento - Herculano Marinho
terça-feira, 4 de dezembro de 2012
Mentira e omissão: tem diferença?
Muitas pessoas consideram omissão diferente de mentira, mas se analisarmos a fundo a omissão pode ter a mesma intenção negativa de enganar/esconder algo de alguém… e normalmente o que precisamos omitir é porque não é correto para a situação.
Cada vez que mentimos perdemos uma parte de nosso crédito com a pessoa, como se fosse uma conta corrente do relacionamento (CCR) que cada atitude positiva é um depósito nesta conta conjunta e cada atitude negativa (inclui-se a mentira) é um saque na conta corrente. E se não tomarmos o devido cuidado, uma hora o saldo pode ficar negativo e uma dívida impagável.
Muitas pessoas me perguntam se toda mentira é ruim ou existe aquela que é admitida numa relação.
Toda mentira é ruim, mas existem aquelas mentiras toleráveis para algumas pessoas, e isto não quer dizer que seja correto, muito menos positivo para a relação. Temos que tomar MUITO cuidado, pois nos acostumamos a mentir e este, é um péssimo hábito. A convivência e a intimidade “nos permite” mentir de vez em quando, mas é por pura conveniência. Ex: “eu deixei o celular em casa, por isto não atendi. E na verdade deixei o celular em casa para não atender, pois se ela soubesse que estava no churrasco, com meus amigos, iria brigar”.
Será que é necessário? Ou imaturidade para enfrentar suas escolhas?
Assim como a mentira, a omissão também é um atalho quando as pessoas não querem ter trabalho, pois contar a verdade ou andar no trilho da verdade dá muito trabalho, pois exige o nosso melhor, testa nossos valores, nossa ética, nossa generosidade, etc.
Normalmente as pessoas se escondem nesta premissa de não contar toda a verdade. Se isto é bom ou ruim dependerá da intenção REAL que a pessoa teve ao não contar toda verdade.
É mais normal do que imaginamos utilizar a mentira para se “safar” de julgamentos e repreensões, ou para se justificar, mas psicologicamente é melhor ASSUMIR as falhas para poder mudar determinado hábito, ou continuaremos nos enganando.
Há pesquisas mostrando que as pessoas num mesmo dia mentem várias vezes por inúmeros motivos, então dificilmente dará para ser SUPER sincero, MAS o principal é verificar sua intenção REAL e principalmente EVITAR ter que mentir, ou seja, comportar-se mais. E dá trabalho, não é para qualquer um andar na “linha” e não precisar gastar energia e tempo para manter as mentiras, pois cada mentira ocupa espaço em nosso cérebro para não ser desmascarada e deixamos menos espaço para coisas melhores…
E lembrem-se da sabedoria dos ditados populares: mentira tem perna curta”.
Cada vez que mentimos perdemos uma parte de nosso crédito com a pessoa, como se fosse uma conta corrente do relacionamento (CCR) que cada atitude positiva é um depósito nesta conta conjunta e cada atitude negativa (inclui-se a mentira) é um saque na conta corrente. E se não tomarmos o devido cuidado, uma hora o saldo pode ficar negativo e uma dívida impagável.
Muitas pessoas me perguntam se toda mentira é ruim ou existe aquela que é admitida numa relação.
Toda mentira é ruim, mas existem aquelas mentiras toleráveis para algumas pessoas, e isto não quer dizer que seja correto, muito menos positivo para a relação. Temos que tomar MUITO cuidado, pois nos acostumamos a mentir e este, é um péssimo hábito. A convivência e a intimidade “nos permite” mentir de vez em quando, mas é por pura conveniência. Ex: “eu deixei o celular em casa, por isto não atendi. E na verdade deixei o celular em casa para não atender, pois se ela soubesse que estava no churrasco, com meus amigos, iria brigar”.
Será que é necessário? Ou imaturidade para enfrentar suas escolhas?
Assim como a mentira, a omissão também é um atalho quando as pessoas não querem ter trabalho, pois contar a verdade ou andar no trilho da verdade dá muito trabalho, pois exige o nosso melhor, testa nossos valores, nossa ética, nossa generosidade, etc.
Normalmente as pessoas se escondem nesta premissa de não contar toda a verdade. Se isto é bom ou ruim dependerá da intenção REAL que a pessoa teve ao não contar toda verdade.
É mais normal do que imaginamos utilizar a mentira para se “safar” de julgamentos e repreensões, ou para se justificar, mas psicologicamente é melhor ASSUMIR as falhas para poder mudar determinado hábito, ou continuaremos nos enganando.
Há pesquisas mostrando que as pessoas num mesmo dia mentem várias vezes por inúmeros motivos, então dificilmente dará para ser SUPER sincero, MAS o principal é verificar sua intenção REAL e principalmente EVITAR ter que mentir, ou seja, comportar-se mais. E dá trabalho, não é para qualquer um andar na “linha” e não precisar gastar energia e tempo para manter as mentiras, pois cada mentira ocupa espaço em nosso cérebro para não ser desmascarada e deixamos menos espaço para coisas melhores…
E lembrem-se da sabedoria dos ditados populares: mentira tem perna curta”.
Os desafios enfrentados pela juventude do Distrito Federal preocupam a Arquidiocese de Brasília
A Arquidiocese de Brasília promove, no dia 08 de dezembro, o Encontro de Planejamento da Campanha da Fraternidade de 2013 cujo tema será “Fraternidade e Juventude” e lema “Eis-me aqui, envia-me” (Is 6,8). O encontro acontece no Auditório da Cúria Metropolitana, localizada na Esplanada dos Ministérios, ao lado da Catedral, das 8h às 12h30.
O objetivo desta preparação é de contribuir com alternativas para a juventude enfrentar os desafios em relação à violência, saúde, organização familiar, empregabilidade, educação. Além de definir estratégias e iniciativas para a realização da campanha nas Paróquias, Pastorais, Movimentos, Associações e Serviços de Leigos.
Participarão deste encontro, o Arcebispo da Arquidiocese de Brasília, Dom Sérgio da Rocha; o Procurador da República, Dr. Guilherme Shelb; o Coordenador do Setor Juventude da Arquidiocese de Brasília, Pe. João Firmino Galvão, além de outros especialistas no assunto.
As inscrições serão gratuitas e também poderão ser feitas no dia e local do evento.
Informações:
Telefone: 61-3213-3345 / 3213-3346 - Assessoria de Imprensa da Arquidiocese de Brasília - Patrícia Quinderé
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